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quinta-feira, 29 de junho de 2017

TAMBÉM UM COPO D’ÁGUA TERÁ RECOMPENSA – Maria de Lourdes Cury Macedo.

Domingo, 2 de julho de 2017.
Evangelho de Mt 10, 37-42.
        
         Podemos nos lembrar da profecia de Simeão: “Este menino está destinado a ser perdição e salvação de muitos em Israel. Ele será um sinal que provocará contradições”(Lc 2, 34). Jesus veio anunciar a paz e a salvação. Mas diante dele cada um terá de tomar uma posição pessoal. Cada um deverá decidir se O aceita ou não. Jesus veio colocar tudo em julgamento.
         Jesus não veio tranquilizar o ser humano, mas veio mostrar o pecado e a miséria em que estamos. Veio denunciar a mentira e o engano que tantas vezes parecem mais belos e atraentes do que a realidade.
         Jesus não veio para apoiar o orgulho humano. Não veio para aceitar e garantir com sua autoridade o modo de pensar de todo o mundo. É natural, pois, que diante de sua Palavra os homens se dividam até dentro das famílias. Quem aceita a Palavra de Jesus não procura a divisão, a separação. A separação não é um bem. A separação nasce do pecado, nasce da recusa de aceitar a Palavra de Jesus por causa de autossuficiência humana.
         Esse Evangelho nos chama a atenção para duas exigências: o desapego das coisas e pessoas e o amor incondicional a Deus. Devemos amá-Lo acima de tudo, em primeiro lugar. Somente um grande amor poderá nos manter unidos a Ele, pois os desafios serão muitos. Quem ama a Deus sobre todas as coisas permanece fiel a Ele até o fim, sem medo de perder sua vida ou as coisas que conquistou.
         Jesus quer ser o centro da nossa vida, Ele exige uma decisão plena, de modo especial dos apóstolos que deveriam ser a continuação de sua presença entre nós. Quem se converte para Jesus deve reconhecer que ele é o centro e a razão de tudo. E ele diz que ninguém pode ser seu discípulo se não estiver disposto a aceitar até a morte por causa dele.
         Quem se coloca como centro de sua vida, só olha para si mesmo e seus interesses vai perder a sua vida, não conseguirá sua felicidade. Quem colocar sua felicidade numa vida baseada apenas em pontos de vista de sabedoria humana, quem der o supremo valor aos bens que passam como a riqueza, as satisfações, os prazeres, o ter cada vez mais, o orgulho de um nome famoso, esse perderá a sua vida, a vida verdadeira que o Cristo oferece.
         Perder a vida por Cristo significa aceitar o Cristo como centro e razão de sua existência, procurar nele a felicidade, estar pronto a perder tudo por causa d’Ele.
         Jesus deu aos apóstolos o poder de continuar sua missão, entre Jesus e seus apóstolos há quase uma identidade. Os apóstolos continuariam a missão de Jesus com a mesma autoridade do Cristo. Eles seriam seus representantes, seu “procurador”. Quem acredita nos apóstolos acredita em Jesus. Eles fariam as mesmas obras que Cristo fez. Seria a continuação de Cristo aqui na terra com a mesma missão, por isso Jesus deu poder, autoridade, graça e dons para eles realizarem a missão a eles confiada. Deus Pai enviou Jesus para nos salvar. Jesus enviou seus apóstolos para serem seus lábios, suas mãos, seus pés, enfim ser a presença de Cristo no nosso meio.
         Quem acredita no apóstolo acredita em Jesus. Quem acredita em Jesus acredita no apóstolo. Quem hospedar o apóstolo estará hospedando o próprio Jesus. Temos que enxergar naqueles que falam em nome de Jesus a pessoa do próprio Salvador. Apesar das fraquezas e imperfeições humanas do apóstolo, nele vemos o Cristo.
         Os apóstolos são enviados de Jesus. Atuam em seu nome. São como que a prolongação de sua pessoa. Por isso quem recebe a um deles recebe ao próprio Cristo.
         Nós, quando exercemos o apostolado, não agimos em nome próprio nem somos nós próprios que agimos. É Jesus que atua por nosso intermédio. Somos apenas instrumentos de Jesus para transmitir a Boa Nova de Jesus aos irmãos.
         O apóstolo deve ser uma prolongação da pessoa de Cristo em sua vida e em suas obras. Nossas palavras devem ser eco das palavras de Jesus. Nossa vida, reflexo fiel da vida de Cristo. E nada ficará sem a recompensa de Deus. Nem um copo d’água, dado em seu nome, ficará sem recompensa.

Abraços em Cristo!
Maria de Lourdes

        
        







        



 TAMBÉM UM COPO D’ÁGUA TERÁ RECOMPENSA – Maria de Lourdes Cury Macedo.
Domingo, 2 de julho de 2017.
Evangelho de Mt 10, 37-42.
        
         Podemos nos lembrar da profecia de Simeão: “Este menino está destinado a ser perdição e salvação de muitos em Israel. Ele será um sinal que provocará contradições”(Lc 2, 34). Jesus veio anunciar a paz e a salvação. Mas diante dele cada um terá de tomar uma posição pessoal. Cada um deverá decidir se O aceita ou não. Jesus veio colocar tudo em julgamento.
         Jesus não veio tranquilizar o ser humano, mas veio mostrar o pecado e a miséria em que estamos. Veio denunciar a mentira e o engano que tantas vezes parecem mais belos e atraentes do que a realidade.
         Jesus não veio para apoiar o orgulho humano. Não veio para aceitar e garantir com sua autoridade o modo de pensar de todo o mundo. É natural, pois, que diante de sua Palavra os homens se dividam até dentro das famílias. Quem aceita a Palavra de Jesus não procura a divisão, a separação. A separação não é um bem. A separação nasce do pecado, nasce da recusa de aceitar a Palavra de Jesus por causa de autossuficiência humana.
         Esse Evangelho nos chama a atenção para duas exigências: o desapego das coisas e pessoas e o amor incondicional a Deus. Devemos amá-Lo acima de tudo, em primeiro lugar. Somente um grande amor poderá nos manter unidos a Ele, pois os desafios serão muitos. Quem ama a Deus sobre todas as coisas permanece fiel a Ele até o fim, sem medo de perder sua vida ou as coisas que conquistou.
         Jesus quer ser o centro da nossa vida, Ele exige uma decisão plena, de modo especial dos apóstolos que deveriam ser a continuação de sua presença entre nós. Quem se converte para Jesus deve reconhecer que ele é o centro e a razão de tudo. E ele diz que ninguém pode ser seu discípulo se não estiver disposto a aceitar até a morte por causa dele.
         Quem se coloca como centro de sua vida, só olha para si mesmo e seus interesses vai perder a sua vida, não conseguirá sua felicidade. Quem colocar sua felicidade numa vida baseada apenas em pontos de vista de sabedoria humana, quem der o supremo valor aos bens que passam como a riqueza, as satisfações, os prazeres, o ter cada vez mais, o orgulho de um nome famoso, esse perderá a sua vida, a vida verdadeira que o Cristo oferece.
         Perder a vida por Cristo significa aceitar o Cristo como centro e razão de sua existência, procurar nele a felicidade, estar pronto a perder tudo por causa d’Ele.
         Jesus deu aos apóstolos o poder de continuar sua missão, entre Jesus e seus apóstolos há quase uma identidade. Os apóstolos continuariam a missão de Jesus com a mesma autoridade do Cristo. Eles seriam seus representantes, seu “procurador”. Quem acredita nos apóstolos acredita em Jesus. Eles fariam as mesmas obras que Cristo fez. Seria a continuação de Cristo aqui na terra com a mesma missão, por isso Jesus deu poder, autoridade, graça e dons para eles realizarem a missão a eles confiada. Deus Pai enviou Jesus para nos salvar. Jesus enviou seus apóstolos para serem seus lábios, suas mãos, seus pés, enfim ser a presença de Cristo no nosso meio.
         Quem acredita no apóstolo acredita em Jesus. Quem acredita em Jesus acredita no apóstolo. Quem hospedar o apóstolo estará hospedando o próprio Jesus. Temos que enxergar naqueles que falam em nome de Jesus a pessoa do próprio Salvador. Apesar das fraquezas e imperfeições humanas do apóstolo, nele vemos o Cristo.
         Os apóstolos são enviados de Jesus. Atuam em seu nome. São como que a prolongação de sua pessoa. Por isso quem recebe a um deles recebe ao próprio Cristo.
         Nós, quando exercemos o apostolado, não agimos em nome próprio nem somos nós próprios que agimos. É Jesus que atua por nosso intermédio. Somos apenas instrumentos de Jesus para transmitir a Boa Nova de Jesus aos irmãos.
         O apóstolo deve ser uma prolongação da pessoa de Cristo em sua vida e em suas obras. Nossas palavras devem ser eco das palavras de Jesus. Nossa vida, reflexo fiel da vida de Cristo. E nada ficará sem a recompensa de Deus. Nem um copo d’água, dado em seu nome, ficará sem recompensa.

Abraços em Cristo!
Maria de Lourdes
   



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