16/11/2016 - 4ª. feira - XXXIII semana comum - Apocalipse 4, 1-11 - “o simbolismo do céu”
Na nossa
limitação humana nunca poderemos encontrar as palavras exatas para exprimir a
beleza do céu. Por isso, usando linguagem simbólica, São João nos descreve a
glória, a honra e o poder do Deus criador de todas as coisas através porta que
se abriu à sua imaginação. Assim sendo, por meio do simbolismo nós percebemos a
liturgia do céu e vislumbramos um lugar de delícia e de louvor. Somente usando
símbolos e figuras extraordinárias nós podemos tentar descrever e perceber a
magnitude do céu. Na Bíblia a palavra céu é mencionada 779 vezes, em diversas
passagens, desde Gênesis ao Apocalipse. Vinte e quatro tronos, vinte e quatro
anciãos, designam vinte e quatro sacerdotes, que são as doze tribos de Israel e
os doze apóstolos de Jesus. Eles participam do julgamento do mundo. Os quatro
animais representam os quatro evangelistas. São Marcos, representado pelo Leão
– a nobreza; São Lucas, representado pelo Touro – força; São Mateus, – representado
pelo Homem – inteligência; São João, representado
pela Águia – agilidade. Os quatro
animais participam da realeza e proclamam a glória de Deus. Aqui
também na terra nós exaltamos o que há no céu quando damos glórias ao Senhor e
dizemos junto com os anjos: “Santo,
Santo, Santo! Senhor Deus todo Poderoso”! -
Você já tentou vislumbrar o céu e cantar louvores a Deus juntamente com
os anjos? – Você acha que a realidade do céu, do infinito, e da glória de Deus
está muito longe de você? – Para você onde fica o trono de Deus?
Salmo 150 – “Santo, Santo, Santo, Senhor Deus onipotente!”
O salmo nos conclama justamente ao louvor! De todas as maneiras, cantando,
dançando, tocando instrumentos, com a expressão do nosso amor, louvar o Senhor
é o anseio da nossa alma. Louvá-Lo pela Sua grandeza, majestade, bondade, na
terra
como no céu, nos garantirá um clima de paz e serenidade interior.
Evangelho – Lucas 19, 11-28 – “a fé e o amor”
Enquanto caminhava para Jerusalém Jesus tentava conscientizar os
Seus discípulos para que compreendessem o sentido de tudo quanto Ele teria que passar
para cumprir com a Sua Missão de Salvador dos homens. Ele tinha consciência do
que iria passar e o que enfrentaria, mas também tinha a convicção de que seria
vitorioso e que um dia voltaria para colher de nós os frutos da nossa fé. Assim,
então, Jesus os alertava sobre o perigo
da infidelidade. Esta parábola, então, nos leva a questionar sobre o
nosso compromisso com o Senhor em relação aos dons que Dele recebemos, entre
eles o dom da fé e do amor. Assim como cada um dos empregados do homem nobre
recebeu igualmente cem moedas, nós todos também recebemos igualmente o dom da
fé e do Seu amor. Dependendo das nossas ações, estes dons nos renderão bens
incalculáveis que podem ser colocados à disposição do reino de Deus. Quanto mais exercitarmos e vivenciarmos a fé
e o Amor que recebemos de Deus, mais encontraremos sentido para a nossa vida e
mais progrediremos na nossa missão de construtores do Seu reino aqui na terra.
Quando desconfiamos do amor de Deus por nós, quando não experimentamos a
caridade estamos escondendo a fé e terminamos por ter uma existência apagada e
sem frutos. Jesus vai voltar coroado
como Rei e olhará para cada um de nós a procura do que Ele aqui deixou como
herança para que fosse usado, multiplicado, espalhado: o Seu Amor, com suas
consequências e sofrimentos. – Como está a sua fé? – Você a tem
exercitado praticando atos de amor? - O
que você está fazendo com o Amor que recebeu para multiplicar? - O que você
considera o verdadeiro bem da sua vida?-Que herança Jesus deixou para você?
Você a tem usado e espalhado?
SENHOR NOSSO DEUS E NOSSO PAI EU TE AMO E TE ADORO,MISERICORDIA DE MIM QUE SOU PECADOR E MISERICORDIA DO MUNDO INTEIRO,OBRIGADO POR TUA PACIENCIA PARA COM TODOS NOS,QUE NOS CONVERTAMOS ENQUANTO E TEMPO,JESUZ NOS CONVIDA TODOS OS DIA EM SUA SATA PALAVRA.
ResponderExcluirObrigado Senhor, obrigado Helena! !!
ResponderExcluirDEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
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