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terça-feira, 3 de setembro de 2019

“E PREGAVA NAS SINAGOGAS DA JUDEIA” – Olivia Coutinho


Dia 04 de Setembro de 2019

Evangelho de Lc4,38-44

O Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, vem nos mostrar a proximidade de Jesus com os sofredores.
Jesus não se apresentou ao povo, em cima de palanques, e sim, em meio aos sofredores.  Foi curando os doentes, libertando os acorrentados pelas forças do mal, que Jesus  nos mostrou  o rosto humano do Pai!
A narrativa apresenta-nos três momentos de atividades de Jesus, que marcaram o percurso de uma historia de amor que nunca terá fim!
No primeiro momento, Jesus, após ter libertado um homem que estava possuído por um espírito mal, dentro de uma sinagoga, dirige-se para a casa de Simão, que mais tarde passou a ser chamado de Pedro, e lá, Ele cura  a sogra de Simão de uma febre alta. Deste episódio, além da cura, um fato que deve chamar muito a nossa atenção, é a postura da mulher que recebe a cura. A sogra de Simão, ao sentir-se curada, não se acomodou, pelo o contrário, ela  se pôs a servir, agradando a Jesus, que quer ver as pessoas sempre em movimento e nunca paradas!  Sempre que Jesus curava alguém, Ele dizia: “levanta-te, vai...” 
No segundo momento, vemos Jesus curando e libertando muitas pessoas de seus males. A multidão que o  procurava  em busca de milagres, crescia dia pós dia, e, se por um lado, Jesus   compadecia diante o sofrimento daquele povo, Ele também sabia, que não poderia fixar-se naquele lugar, 
 e nem permitir que as pessoas o enxergar-se como um fazedor de milagres, afinal, Ele  não havia sido enviado ao mundo,  para fazer milagres.  Os milagres que Jesus  realizava, ora  era por compaixão, ora   para servir de sinais de que Ele era o enviado do Pai.
O compromisso que Jesus assumira com o Pai, ia muito além do que realizar milagres, Ele viera ao mundo para libertar o povo da escravidão do pecado, para nos ensinar o caminho da vida, um caminho que perpassa pela prática da justiça.
E no terceiro momento, Jesus retira-se para um lugar deserto, certamente para rezar, para buscar força e discernimento no Pai! ”As multidões o procuravam e, indo até Ele não queriam deixa-lo ir embora.” O povo queria segurar Jesus, não deixá-lo partir, e Jesus, por sua vez, mesmo sensibilizado diante de tanta carência, deixa o lado emocional, para seguir as orientações do Pai: “Eu devo anunciar a Boa Nova do reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado.”
Movido pelo o desejo de cumprir a vontade do Pai, Jesus retoma o rumo da sua missão, indo anunciar a Boa Nova do Reino, a outros povos.
Como discípulo missionário, comprometido com o evangelho, não podemos nos prender às pessoas que costumam nos aplaudir, precisamos ir mais além, atravessar para a outra margem, levar a Boa Nova do Reino, a outras pessoas, que ainda não conhecem a verdade que liberta.
FIQUE NA PAZ DE JESUS! Olivia Coutinho
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2 comentários:

  1. Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe(José Salviano, Helena Serpa, Olívia Coutinho, Dehoniamos, Jorge Lorente, Vera Lúcia, Maria de Lourdes Cury Macedo, Adélio Francisco) colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para evangelizar, catequizar e edificar o reino de Deus, que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos. Abraços fraternos.

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  2. DEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
    Santa Maria, Rio Grande do Sul.

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