REFLEXÃODO
EVANGELHO DO DIA 11/09/2019
-Lucas 6,20-26
"BEM-AVENTURADOS VÓS QUE SOIS POBRES,...!"
《MÊS DA BÍBLIA 》
O POVO DA BÍBLIA
A Bíblia surge no meio do povo do Oriente, o povo de Israel. Este povo cria uma literatura que relata sua história, suas reflexões, sua sabedoria, sua oração. Toda assa literatura é inspirada pela sua fé no único Deus que lhes revela : "Estou sempre com vocês! "
O povo da Bíblia mora perto do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio.
Inicialmente, é um grupo de migrantes, vindos da Mesopotâmia ( hoje Iraque ). São chamados HEBREUS e descendem de Abraão.
Muita gente quer ser dona da terra onde moram esses hebreus. Os Cananeus, outros moradores de lá, a chamam de ISRAEL. Mais tarde será chamada PALESTINA: terra dos Filisteus (Veja o mapa que está na contra capa da sua Bíblia )
VAMOS AGORA REFLETIR NA LUZ
DA
PALAVRA
Mais uma vez Jesus se apresenta como mestre, ensina com altoridade e quer o bem de seus alunos. O discurso das Bem-aventuranças apresenta as contradições da vida. De fato, encontramos e vivemos situações absurdas, mas reais: sucessos e fracassos, fartura e fome, tristeza a alegria.
As palavras de Jesus no Evangelho que a liturgia de hoje nos apresenta, concentram-se em torno do "porquê" da vida. Para que vivemos? Qual é o fim do homem? Quais são as coisas essenciais de nossa vida?
Todos nós necessitamos de uma meta na vida, de um valor supremo que possa dirigir a nossa visão e a nossa ação no mundo. Enfim, o homem não é Deus, e só se sente bem quando for ao seu encontro, buscando nele proteção confiança e solução para os seus inúmeros problemas.
Para Jesus o acúmulo de riquezas não é o que importa, isso pode até contrariar o destino humano. E as riquezas não consistem apenas em dinheiro, mas também no poder, prestígio, fama, competições humanas, etc.
Ao contrário, Jesus nos exorta a reunir "tesouros nos céus", tesouros que se identifiquem com os valores evangélicos, os quais ele proclama no sermão da montanha.
"Bem-aventurados sereis quando os homens vos rejeitarem, insultarem vosso Nome como infame, por causa do Filho do Homem." Há nesse relato uma oposição entre pobres e ricos. De um lado temos os pobres, não só no sentido financeiro, mas os que estão abertos para a graça que vem de Deus e são capazes de partilhar o que possuem.
Nem toda a pobreza é relativa. Existe pobreza absoluta: não ter o que comer, o que vestir, onde morar, não ter os meios mais elementares de subsistência, não podendo participar dos bens da cultura, da vida social e política.
Do outro lado, há uma crítica muito forte aos ricos, porque muitas vezes se fecham no seu eu, no seu mundinho, o seu deus é o ter, o dinheiro, o poder e, às vezes, oprimem os outros.
Na medida em que o Reino De Deus é graça, corresponde melhor à pobreza do homem do que à sua riqueza.
Meus amados irmãos e irmãs:Jesus nos ensina a sermos cada vez mais simples, humildes e sinceros. Esta limguagem nos torna aptos a divulgar no dia a dia o comportamento de Jesus, no esforço de uma imitação concreta que reveste nossos anseios.
PERMANECEMOS NA SANTA PAZ DE DEUS!
-Adélio Francisco.
Convido a fazer parte do meu grupo de reflexão sobre o Evangelho, e receber nossas orações
<<BASTA CLICAR NO LINK >>
https://www.facebook.com/ 100012079607404/posts/ 408160249596625/
-Lucas 6,20-26
"BEM-AVENTURADOS VÓS QUE SOIS POBRES,...!"
《MÊS DA BÍBLIA 》
O POVO DA BÍBLIA
A Bíblia surge no meio do povo do Oriente, o povo de Israel. Este povo cria uma literatura que relata sua história, suas reflexões, sua sabedoria, sua oração. Toda assa literatura é inspirada pela sua fé no único Deus que lhes revela : "Estou sempre com vocês! "
O povo da Bíblia mora perto do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio.
Inicialmente, é um grupo de migrantes, vindos da Mesopotâmia ( hoje Iraque ). São chamados HEBREUS e descendem de Abraão.
Muita gente quer ser dona da terra onde moram esses hebreus. Os Cananeus, outros moradores de lá, a chamam de ISRAEL. Mais tarde será chamada PALESTINA: terra dos Filisteus (Veja o mapa que está na contra capa da sua Bíblia )
VAMOS AGORA REFLETIR NA LUZ
DA
PALAVRA
Mais uma vez Jesus se apresenta como mestre, ensina com altoridade e quer o bem de seus alunos. O discurso das Bem-aventuranças apresenta as contradições da vida. De fato, encontramos e vivemos situações absurdas, mas reais: sucessos e fracassos, fartura e fome, tristeza a alegria.
As palavras de Jesus no Evangelho que a liturgia de hoje nos apresenta, concentram-se em torno do "porquê" da vida. Para que vivemos? Qual é o fim do homem? Quais são as coisas essenciais de nossa vida?
Todos nós necessitamos de uma meta na vida, de um valor supremo que possa dirigir a nossa visão e a nossa ação no mundo. Enfim, o homem não é Deus, e só se sente bem quando for ao seu encontro, buscando nele proteção confiança e solução para os seus inúmeros problemas.
Para Jesus o acúmulo de riquezas não é o que importa, isso pode até contrariar o destino humano. E as riquezas não consistem apenas em dinheiro, mas também no poder, prestígio, fama, competições humanas, etc.
Ao contrário, Jesus nos exorta a reunir "tesouros nos céus", tesouros que se identifiquem com os valores evangélicos, os quais ele proclama no sermão da montanha.
"Bem-aventurados sereis quando os homens vos rejeitarem, insultarem vosso Nome como infame, por causa do Filho do Homem." Há nesse relato uma oposição entre pobres e ricos. De um lado temos os pobres, não só no sentido financeiro, mas os que estão abertos para a graça que vem de Deus e são capazes de partilhar o que possuem.
Nem toda a pobreza é relativa. Existe pobreza absoluta: não ter o que comer, o que vestir, onde morar, não ter os meios mais elementares de subsistência, não podendo participar dos bens da cultura, da vida social e política.
Do outro lado, há uma crítica muito forte aos ricos, porque muitas vezes se fecham no seu eu, no seu mundinho, o seu deus é o ter, o dinheiro, o poder e, às vezes, oprimem os outros.
Na medida em que o Reino De Deus é graça, corresponde melhor à pobreza do homem do que à sua riqueza.
Meus amados irmãos e irmãs:Jesus nos ensina a sermos cada vez mais simples, humildes e sinceros. Esta limguagem nos torna aptos a divulgar no dia a dia o comportamento de Jesus, no esforço de uma imitação concreta que reveste nossos anseios.
PERMANECEMOS NA SANTA PAZ DE DEUS!
-Adélio Francisco.
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