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terça-feira, 11 de julho de 2017

-De graça recebestes, de graça deveis dar!-José Salviano


13 de Julho de 2017
Cor: Verde
Evangelho - Mt 10,7-15

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
7Em vosso caminho, anunciai:
'O Reino dos Céus está próximo'.
8Curai os doentes, ressuscitai os mortos,
purificai os leprosos, expulsai os demônios.
De graça recebestes, de graça deveis dar!
9Não leveis ouro, nem prata, nem dinheiro nos vossos cintos;
10nem sacola para o caminho,
nem duas túnicas, nem sandálias, nem bastão,
porque o operário tem direito ao seu sustento.
11Em qualquer cidade ou povoado onde entrardes,
informai-vos para saber quem ali seja digno.
Hospedai-vos com ele até a vossa partida.
12Ao entrardes numa casa, saudai-a.
13Se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz;
se ela não for digna, volte para vós a vossa paz.
l4Se alguém não vos receber, nem escutar vossa palavra,
saí daquela casa ou daquela cidade,
e sacudi a poeira dos vossos pés.
15Em verdade vos digo, as cidades de Sodoma e Gomorra
serão tratadas com menos dureza do que aquela cidade,
no dia do juízo.
Palavra da Salvação.(CNBB).

Jesus nos concede diariamente muitas graças. Ele preserva a nossa vida, a qual foi o nosso primeiro presente, nos protege dos perigos, nos indica os caminhos certos que devemos percorrer, etc.
Se nós ouvíssemos e seguíssemos o chamado e as orientações de Jesus diariamente, nossa vida seria um paraíso em plena vida terrena!
Porém, por não dar ouvidos ao que Jesus nos fala, nem sempre desfrutamos de uma vida calma, tranquila, e sem maiores problemas.
Os bens que Jesus nos proporciona, o seu amor e a graça da sua presença, e principalmente o dom da fé, não deve ficar somente para a nossa pessoa. Precisamos compartilhar tudo isso com os nossos irmãos. Ou seja, devemos levar o amor de Deus ao próximo. Não podemos nos fechar, tratando apenas de salvar a nossa alma. Pois a nossa salvação depende também do esforço que fazemos para salvar as almas dos nossos irmãos.
E para fazer isso, nem sempre é necessário fazer uso da palavra em si. Porque podemos também evangelizar com o nosso testemunho, com o nosso exemplo de vida.
Aliás, de nada adiantaria falar bonito como os deputados, se o que falamos não está de acordo com o que vivemos. Palavras sem exemplos são tiros sem balas. Os nossos filhos, por exemplo, seguem muito mais os nossos exemplos do que os nossos conselhos, o que geralmente eles não estão dispostos a ouvir, principalmente na adolescência.
Podemos citar outro exemplo. Durante uma celebração, os fiéis, se encontram muito mais com Deus pelos gestos, pela devoção demonstrada nos movimentos do celebrante, do que pelos seus comentários fora da liturgia.  Com outras palavras, dizemos que o modo pelo qual o sacerdote celebra, nos conduz a entrar em sintonia com o Espírito de Deus. Se o padre está concentrado, devoto, sentindo a presença do Espírito Santo ali com Ele, todos nós também vamos viver de forma intensa esta EXPERIÊNCIA COM DEUS!
Por isso, nós que vamos levar Cristo ao irmão, a irmã, primeiro temos de ter este mesmo Cristo dentro de nós. Temos de estar repleto do Espírito Santo, temos de viver com Cristo e em Cristo para poder transmiti-lo aos demais irmãos e irmãs.
Pela orientação de neste Evangelho, nós, conscientes da missão de evangelizar, não devemos ficar frustrados nem tristes quando tentamos levar a palavra de Deus para algumas pessoas, e elas não aceitam.
Não vamos desanimar com isso. Pois fizemos a nossa parte, nós tentamos.
Não quis ouvir? Não nos deu atenção? Continuaram em sua indiferença? Paciência. Saímos dali, e vamos anunciar a palavra de Deus em outro lugar, para outras pessoas que querem ouvi-la.
E Jesus avisa que “Em verdade vos digo, as cidades de Sodoma e Gomorra serão tratadas com menos dureza do que aquela cidade, 
no dia do juízo.”
Desse modo, entendemos que infeliz daquela ou daquele que não receber os missionários com boa vontade. Infeliz daqueles que não aceitarem o anúncio da palavra. Infeliz daqueles e daquelas que não acreditam!
Não seja você um desses!


Tenha um bom dia. José Salaviano.



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