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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

-Um profeta só não é valorizado em sua própria terra-José Salviano

31 de Janeiro – Ano B

Evangelho Mc 6,1-6


Jesus chegou na sinagoga lá em sua própria terra, e começou a ensinar. O povo ficou admirado, porém era uma admiração de forma negativa! Pois estavam mesmo era  duvidando do que estava ouvindo, e questionavam: o que é isso? Ele não é o filho de Maria? Isso queria dizer que sendo um deles, um morador daquele lugar, como poderia ter tanta sabedoria? De onde lhe vinha tanto saber?
Isso também acontece conosco. O padre é olhado pela família como uma pessoa qualquer. Embora respeitem a sua ordenação, embora acreditem que ele realmente é um  escolhido de Deus, lá no fundo, o olham como o fulano...
Do mesmo modo, um médico, que vai atuar em sua terra natal, nem sempre é visto com os mesmos olhos que outros médicos estranhos àquele lugar.
Este Evangelho nos revela uma coisa difícil de se acreditar, porém é uma triste realidade. Jesus não conseguiu fazer milagres em sua terra natal? Como? Mais ele não era o Filho de Deus com plenos poderes no Céu e na Terra?
Entendemos que para acontecer o milagre, a pessoa precisa acreditar. Note que Jesus às vezes perguntava: “Você acredita que eu posso fazer isso?”.
Não duvidemos que os poderes de Deus não dependem da fé de cada um, tendo em vista que PARA DEUS NADA É IMPOSSÍVEL!
Porém, o próprio Deus quis que o milagre para com as pessoas, acontecesse desse modo. Quis que a operação dos milagres fosse assim. Ele, o milagre, só acontece se a pessoa acreditar.
O que estaria acontecendo nas cabeças, nas mentes dos conterrâneos de Jesus? Menosprezo, inveja, ciúmes, rivalidade, ou o que?
A verdade é que essa frieza por parte dos seus parentes e amigos, dificultou a operação da graça.
Do mesmo modo, a nossa família, pode atrapalhar a nossa entrega aos serviços do Evangelho. Tanto como leigo engajado, dedicado à vida da paróquia, como ministro, ou mesmo como freira ou padre ordenado.
É lamentável que isso aconteça, mas infelizmente é uma triste realidade. A nossa família tanto pode colaborar com a nossa entrega a Deus, como pode dificultar, ou mesmo atrapalhar.
Rezemos ao Pai, para que todos os escolhidos e chamados, possam, responder livremente ao chamado do Pai, e se engajar na vida da Igreja seja como leigo(a), seja como sacerdote, sem que a família atrapalhe, mais sim, pelo contrário, que todos os familiares deem o seu apoio com todo respeito.
De qualquer forma, mesmo com ou sem o apoio da nossa família, vamos seguir a nossa missão, vamos atender ao chamado de Deus, vamos nos dedicar de corpo e alma ao serviço do Reino.

Tenha um bom dia. José Salviano




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