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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

“Jesus não está louco!” - Claudinei M. Oliveira.


Sábado, 20  de janeiro  de 2018.
Evangelho:  Mc 3,20-21

Jesus passou por uma prova que muitos cristãos dedicados ao serviço do Reino hoje passa. Não podemos comparar Jesus com os missionários de hoje, mas a atitude de Jesus e muitos missionários do século XXI são idênticos.
Quando Jesus voltou para casa com seus discípulos os familiares queriam “amarrar”  junto a família. Acreditava que o Messias estava ficando louco. Não era possível Jesus um homem de família pobre, sem expressão social, fazer tantas coisas que colocaria todos em risco. Veja  os milagres, as curas e as lições  que fez? Neste caso acreditava que Jesus estava possuído e não deveria continuar.
Ademais a aglomeração era tanta que nem comer direito poderia. Isso chamou atenção de muitas pessoas. Como uma pessoa sai de casa, forma uma comunidade de homens , ensina muitas coisas boas para o povo pobre e volta para casa com uma multidão querendo ouvir e sentir a cura? Isso era demais para os familiares.
De certa forma muitas pessoas ainda hoje sente esse apresso pelas coisas do Pai.  São destemidos e corajosos e saem em missão e anuncia verdadeiramente a Palavra de Deus. Abraçam de coração as boas ações de Jesus e as coloca em prática. Mas, às vezes, são tachadas de “doidas”, “beatas”, “mulher de padre”, “malucas”, “sem noção” e assim por diante.  Tudo por causa do envolvimento com a palavra de Deus.
Acontece que não devemos dar ouvidos às críticas. Temos que fazer como Jesus fez. Ele foi questionado pelos familiares porque estava desmascarando o poder opressor de certos grupos poderosos. As atitudes de Jesus desalienavam as pessoas, mostravam o caminho certo a seguir, retiravam as vendas dos olhos das pessoas que passaram a enxergar a realidade verdadeira; davam condições das pessoas caminharem pelas suas próprias pernas e acreditavam nas pessoas.
Portanto, Jesus não estava louco e sim querendo contribuir para a construção de uma sociedade igualitária e justa, onde as pessoas pudessem viver dignamente.      
Abraços
Claudinei M. Oliveira


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