.

I N T E R N A U T A S-M I S S I O N Á R I O S

SOMOS CATÓLICOS APOSTÓLICOS ROMANOS

e RESPEITAMOS TODAS AS RELIGIÕES.

LEIA, ESCUTE, PRATIQUE E ENSINE.

PARA PESQUISAR NESTE BLOG DIGITE UMA PALAVRA, OU UMA FRASE DO EVANGELHO E CLICA EM PESQUISAR.

domingo, 8 de maio de 2016

-Ó geração incrédula!-José Salviano

16 de Maio de 2016



Evangelho - Mc 9,14-29



No tempo de Jesus toda doença era considerada possessão demoníaca. Para o povo, aquele que ficava doente, estava recebendo um castigo dos céus, por ter pecado. E por isso, havia recebido o demônio.
E Jesus respeitava a cultura daquele povo, de modo que quando alguém lhe trazia um doente principalmente com epilepsia, ou outra enfermidade dizendo que ele estava possesso de um demônio, Jesus não discutia, e efetuava a cura.
Porém, muitas curas realizadas por Jesus, era realmente possessão demoníaca, principalmente aquelas em que o capeta gritava, e falava com Jesus.  Como foi o caso dos demônios do cemitério, dos demônios da Sinagora que gritando disseram “que queres de nós, filho de Deus?
No evangelho de Hoje também parece que se tratava de um demônio, pelo fato dele ter jogado o menino na água e no fogo.

Ó geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando terei que suportar-vos?”

Em primeiro lugar, parece que Jesus não aguentava mais ter de ATURAR os seus amigos. Pelo emprego da palavra SUPORTAR que Ele usou nesta frase. Essa palavra naqueles tempos, tinha o significado de ajudar, em vez de aturar, aguentar... como hoje habitualmente a usamos hoje. Nós falamos: SUPORTE TÉCNICO, no lugar de ajuda técnica, no lugar de consertos técnicos.

Na verdade, o que Jesus quis dizer, foi que Ele não tinha a vida inteira para estar do lado dos seus discípulos, orientando-os, ajudando-os, ensinando-os, e apoiando-os.
Por isso, os discípulos teriam mais é que ter uma fé sólida, para continuar a sua missão, para fazer tudo o que Ele fazia.
Se tiveres fé podereis fazer tudo o que eu faço”.

Foi por isso que Jesus, irado, ou irritado, bradou: “Ó geração incrédula!”.

A geração em que estamos vivendo também é uma geração incrédula!
Dificilmente você houve de uma pessoa principalmente dos jovens, palavras como: Deus irá prover. Confiemos em Deus!
E por que isso está acontecendo? Porque no CENTRO DE APRENDIZADO, que são os filmes que assistimos, não vemos nem ouvimos nada disso. O que vemos? Tiros, muitos tiros, libertinagem sexual, e pessoas que em vez de clamar por Deus, questionam a sua existência. Vemos pessoas resolvendo tudo com seus métodos próprios, os mais injustos possíveis: como a VINGANÇA, a qual é a tônica principal dos filmes. Violência de um lado, e do outro lado, vingança. E nós, telespectadores, acabamos por ser envolvidos nessa trama, que por vezes somos pegos no flagrante, torcendo muitas vezes pelo vilão, para que ele consiga escapar das garras da polícia, ou coisa desse tipo. É uma verdadeira lavagem cerebral em prol do mal. Lavagem cerebral que tira da nossa mente os valores divinos e coloca no seu lugar, os valores do mal. Para nós, os idosos, ou mesmo adultos com uma mente formada, com valores bem solidificados, não somos muito afetados por essa avalanche de maldades. Mas os jovens, são afetados direto, recebendo o impacto dessa massificação, e os resultados são os que vemos por aí. Não vão mais à missa, não rezam, e muitos deles aderem o caminho do crime.
Por que a lavagem cerebral da mídia vai marcando a mente dos jovens, vai lhes dizendo que Deus não existe, que devemos mais é ser violentos e viver a vida como bem o queremos sem nos importar com as consequências.   

Os governantes por sua vez, estão perdidos sem encontrar o caminho da saída, sem ver a luz no fim do túnel, a saída para uma administração equilibrada. Assim como  todos os poderosos, políticos, da sociedade, com todo o poder que se dispõem, e por mais bem intencionados que sejam, não conseguem realizar obras que beneficiem o povo de um modo geral, porque sofrem a pressão daqueles que só pensam em seus interesses.

E por aí vai, o mal do mundo está explicado por apenas uma frase. “Ó geração incrédula!”

José Salviano.



Nenhum comentário:

Postar um comentário