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segunda-feira, 30 de maio de 2016

“O AMOR PELOS TRANSVIADOS” (Pe. Jaldemir Vitório)


 (Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)


9ª SEMANA DO TEMPO COMUM – 03 de junho de 2016
Evangelho: Lucas 15,3-7
 (Branco – Ofício do Dia)

A parábola da ovelha desgarrada evidencia, de maneira excelente, o que se passa no coração de Jesus: seu extremo amor pelos pecadores e marginalizados.
           
O pretexto da parábola foi dado pela murmuração dos escribas e fariseus diante da liberdade com que Jesus convivia com os pecadores e gente de má fama. Parecia-lhes inconveniente que um rabi pudesse permitir-se tal comportamento.

A prudência aconselhava distância e reserva em relação a este tipo de pessoas. Rejeitados por Deus, deviam sofrer também a rejeição de seus semelhantes. Este seria o preço do seu pecado!
           
Sem se importar com tais preconceitos, Jesus seguia na direção contrária.

E se sentia bem, exatamente quando se encontrava na companhia dos excluídos, pois por causa deles tinha sido enviado pelo Pai. Sua ação pautava-se por princípios diferentes daqueles de seus adversários.

Ele bem sabia que "o Pai não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva". E mais: "é maior motivo de alegria no céu a conversão de apenas um pecador, do que a vida piedosa de noventa e nove pessoas, tidas como justas, sem necessidade de conversão". Sendo assim, a convivência com os pecadores corresponde a um dever de Jesus.

Seu amor misericordioso deve ser manifestado a eles, de modo particular.

 E só quem se sabe carente do amor de Jesus, será capaz de conhecer a grandeza de seu coração.

 
Oração

Espírito de comiseração pelos pecadores, leva-me a buscar quem vive transviado pelo pecado e pelo egoísmo, e a manifestar-lhes a grandeza do amor do coração de Jesus.



Santo do Dia / Comemoração (Santos Carlos Lwanga e Companheiros):

 

 

O catolicismo penetrou vagarosamente na África.

Em Uganda, temos o testemunho de Carlos Lwanga e seus companheiros. Este homem era pajem do rei Muanga e professava a fé cristã. Entretanto, o rei decidiu acabar com a presença cristã em Uganda. 

Ele próprio matou um pajem cristão, usando este sinal como aviso aos outros que professavam a fé. Sendo chefe dos pajens, Carlos Lwanga reuniu todos eles e fez com que rezassem juntos, batizou os que ainda não haviam recebido o batismo e se prepararam para um final trágico.

Nenhum destes jovens, cuja idade não passava de vinte anos, alguns com até treze anos de idade, arredou pé de suas convicções e foram todos encarcerados na prisão em Namugongo.

Carlos Lwanga morreu primeiro, queimado vivo, dando a chance de que os demais evitassem a morte renegando sua fé.

De nada adiantou e os demais cristãos também foram mortos, sob torturas brutais e alguns queimados vivos.

Vinte e dois pajens foram condenados à morte e cruelmente executados. Os vinte e dois mártires de Uganda foram beatificados em 1920. Carlos Lwanga foi declarado o "padroeiro da juventude africana" em 1934. 

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
 
 REFLEXÃO 

O povo africano talvez tenha sido o último a receber a evangelização cristã, mas já possui seus mártires homenageados na história da Igreja Católica.

A maior dificuldade foi mostrar a diferença entre os missionários e os colonizadores. Aos poucos, com paciência, muitos nativos africanos foram catequizados.

 A fé cristã cresceu no continente negro e hoje o cristianismo desponta como uma das grandes religiões daquele continente.

ORAÇÃO

 Deus todo-poderoso, que destes aos mártires Santos Carlos Lwanga e companheiros a graça de sofrer pelo Cristo, ajudai também a nossa fraqueza, para que possamos viver firmes em nossa fé, como eles não hesitaram em morrer por vosso amor.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

 

 

Santos Carlos Lwanga e Companheiros, rogai por nós.





Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.


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