27
de Maio de 2016
Evangelho
- Mc 11,11-26
PRIMEIRA LEITURA
Queridos irmãos e irmãs.
Este texto da carta de São Pedro, é um retrato do verdadeiro e autêntico
cristão.
Porque realmente, todas as nossas atitudes devem estar voltadas para o próximo.
Precisamos usar a inteligência, para ter uma convivência saudável, e nunca
descuidar da oração.
Cultivando o amor mútuo estamos no caminho certo, pois a caridade nos faz ser perdoados de muitos dos nossos pecados leves. Vamos acolher os nossos irmãos em Cristo, para que sejamos acolhidos também pelo Pai. Não sejamos negativos, reclamando de tudo e de todos. Pelo contrário, sejamos disponíveis aos que nos cercam, aceitando-os com os seus defeitos, pois nós também somos imperfeitos.
Cultivando o amor mútuo estamos no caminho certo, pois a caridade nos faz ser perdoados de muitos dos nossos pecados leves. Vamos acolher os nossos irmãos em Cristo, para que sejamos acolhidos também pelo Pai. Não sejamos negativos, reclamando de tudo e de todos. Pelo contrário, sejamos disponíveis aos que nos cercam, aceitando-os com os seus defeitos, pois nós também somos imperfeitos.
Aqueles que têm o dom da linguagem oral, o dom de falar em público,
procurem se preparar para anunciar a palavra de Deus aos demais.
Qualquer que seja os seus talentos dados por Deus, coloque-os a disposição dos que precisarem da vossa ajuda.
Qualquer que seja os seus talentos dados por Deus, coloque-os a disposição dos que precisarem da vossa ajuda.
A fim de que, Deus seja glorificado no seu amor ao próximo não só com
palavras, mas acima de tudo com atos de bondade, amor e caridade.
Aceitemos o sofrimento como uma provação, e como purificação pelos nossos muitos pecados. Não fiquemos tristes diante das adversidades, mas sim, pelo contrário, alegremo-nos por participar dos sofrimentos de Cristo, para que possamos também exultar de alegria na revelação da sua glória.
Aceitemos o sofrimento como uma provação, e como purificação pelos nossos muitos pecados. Não fiquemos tristes diante das adversidades, mas sim, pelo contrário, alegremo-nos por participar dos sofrimentos de Cristo, para que possamos também exultar de alegria na revelação da sua glória.
EVANGELHO
Jesus derrubou as mesas
dos cambistas e dos vendedores de pombas, e expulsou os que vendiam e os que
compravam no Templo, dizendo:
“Não está
escrito: 'Minha casa será chamada casa de oração
para todos os povos'?”
para todos os povos'?”
Aquele
ato de Jesus está longe de ser classificado como um ato de violência. Analisando friamente, sem a intenção de fazer
nenhum julgamento, podemos em primeiro lugar, olhar o contexto histórico ou as
circunstâncias que motivaram Jesus a agir daquele jeito.
Aquilo
ali era parecido com um verdadeiro camelódromo, onde muitos se aproveitavam do
grande fluxo de devotos ao Templo, para ganhar dinheiro. Jesus virou as mesas
dos cambistas. Alguém pode pensar: que
violência!
Acontece
que o câmbio era uma das muitas formas de exploração financeira usadas pelos
judeus. Os visitantes do Templo, era gente que vinha de várias nacionalidades,
ou de países pequenos circunvizinhos a Jerusalém. Estes visitantes, para fazer as ofertas no
Templo, e para comprar qualquer coisa, não podiam usar a sua moeda. Tinham que
trocá-la pela moeda local, ou seja, tinham de comprar o dinheiro dos judeus,
semelhante ao que fazemos com o dólar quando vamos viajar para os Estados
Unidos.
A moeda
de Jerusalém era o SICLO JUDEU, que era usada na paga do dízimo e nas taxas do
Templo. A desculpa ou alegação dos líderes judaicos por usar esta moeda, era
porque os romanos conquistadores, daquela região, cunhavam suas moedas com a
cara do imperador que era considerado um deus.
Mas na
verdade, os sumos sacerdotes e demais da elite judaica, queriam mesmo era se
aproveitar da situação para ganhar muito dinheiro explorando a ingenuidade do
povo devoto.
Desse
modo, na transação do câmbio, o siclo, ou moeda local, era muita mais “valorizada”
pelos líderes judaicos, do que a moeda dos visitantes estrangeiros. Fazendo
assim com que os judeus ganhassem muito mais na hora da troca.
Jesus não
estava com ódio, muito menos irado, mas sim, cheio de energia, de revolta e agiu
com o objetivo, ou com a intenção de defender a Casa de Seu Pai, a qual não
pode e não deve ser transformada em um comércio...
A casa do
seu Pai, é casa de oração.
José
Salviano.
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