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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Tratai os outros como quereis que vos tratem-Claretianos

Terça-feira, 23 de Junho de 2015
Marçal, Zenon
Gênesis 13,2.5-18: Não haja disputa entre nós dois, pois somos irmãos
Salmo 14: Quem poderá habitar em teu santo monte, Senhor
Mateus 7,6.12-14: Tratai os outros como quereis que vos tratem.

6 Não lanceis aos cães as coisas santas, não atireis aos porcos as vossas pérolas, para que não as calquem com os seus pés, e, voltando-se contra vós, vos despedacem. 12 Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Esta é a lei e os profetas. 13 Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição e numerosos são os que por aí entram. 14 Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho da vida e raros são os que o encontram.

COMENTÁRIO

O caminho proposto por Jesus é estreito e difícil. Nós, por nossas tendências humanas, insistimos em buscar sempre caminhos fáceis. Tendemos a fugir da dor e nos evadimos do conflito provocado pelo evangelho. Porém, Jesus é claro: ele propõe um caminho cheio de dificuldades e tropeços. Não porque devamos buscar o que nos cause dor, nem porque Deus seja sádico, empenhado em complicar a nossa existência, mas porque assumir a vida com seriedade e coerência nos trará sempre grandes dificuldades. Assim esteve marcado o caminho do próprio Jesus, assim o fizeram os discípulos e assim o fizeram muitos homes e mulheres ao longo da história, particularmente em nossa América Latina. Viver coerentemente significa assumir o estilo de vida de Jesus. Isso vai na contramão dos conta valores do mundo, e não pode deixar de trazer dificuldades  a quem pretenda viver com autenticidade e audácia o testemunho de Jesus: desmascarar esses conta valores, lutar pela justiça, reivindicar os direitos dos mais pobres e alijados dos sistemas desumanos imperantes. Os santos e mártires assumiram assim o Evangelho de forma viva; por isso foram considerados “evangelhos viventes”. Contudo nada disso é possível contando somente com as próprias forças. É o Espírito que trabalha dia e noite em nós para que, apesar de nossas debilidades, possamos assumir o evangelho com uma liberdade radical e uma coerência, o mais próxima possível, da mensagem de Cristo.



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