04/07/2015 - Sábado XIII Semana comum - Gênesis 27, 1-5.15-29 - "a
vontade de Deus é soberana"
Isaac e Rebeca tiveram dois filhos: Esaú e Jacó. Esaú teria direito à benção do seu pai por ser o primogênito, porém, antes, ele desprezara o direito de primogenitura, quando a vendeu a Jacó, por um prato de lentilhas, (ver Gen. 25-29-34). Por isso, Rebeca, sua mãe, armou uma farsa para que Jacó recebesse a bênção de Isaac, no lugar de Esaú. Preparou para Jacó uma roupa peluda, assim como a caça cozida, como fora pedido por Isaac e Jacó se apresentou diante do pai para receber a bênção da primogenitura. Nesta narrativa nós concluímos que Deus leva em conta a nossa humanidade, por isso, Ele nos usa do jeito que somos, com as nossas inclinações, a fim realizar os Seus projetos. O desígnio de Deus estava posto em Jacó, assim, foi que Jacó recebeu a benção ao invés de Esaú. Da mesma forma acontece conosco: mesmo que as leis humanas e sociais nos obriguem a cumprir algumas convenções, a vontade do Senhor para nós é soberana. O Senhor se serve das mais incompreensíveis situações para realizar os Seus intentos. Assim sendo, foi que, mesmo desconfiado Isaac abençoou a Jacó com palavras de vida eterna: "Que Deus te conceda o orvalho do céu e a fertilidade da terra." Que nós possamos também nos apossar da bênção de Deus pedindo para nós o orvalho do céu, isto é, a inspiração para as coisas santas e a sabedoria que vem do alto a fim de que aqui na terra nós possamos também produzir frutos de santidade. - O que você achou da atitude de Rebeca e de Jacó? - Você acha que Esaú teria direito à bênção?- Como você age em relação às leis dos homens diante da vontade de Deus? - O que significa para você uma bênção?
Isaac e Rebeca tiveram dois filhos: Esaú e Jacó. Esaú teria direito à benção do seu pai por ser o primogênito, porém, antes, ele desprezara o direito de primogenitura, quando a vendeu a Jacó, por um prato de lentilhas, (ver Gen. 25-29-34). Por isso, Rebeca, sua mãe, armou uma farsa para que Jacó recebesse a bênção de Isaac, no lugar de Esaú. Preparou para Jacó uma roupa peluda, assim como a caça cozida, como fora pedido por Isaac e Jacó se apresentou diante do pai para receber a bênção da primogenitura. Nesta narrativa nós concluímos que Deus leva em conta a nossa humanidade, por isso, Ele nos usa do jeito que somos, com as nossas inclinações, a fim realizar os Seus projetos. O desígnio de Deus estava posto em Jacó, assim, foi que Jacó recebeu a benção ao invés de Esaú. Da mesma forma acontece conosco: mesmo que as leis humanas e sociais nos obriguem a cumprir algumas convenções, a vontade do Senhor para nós é soberana. O Senhor se serve das mais incompreensíveis situações para realizar os Seus intentos. Assim sendo, foi que, mesmo desconfiado Isaac abençoou a Jacó com palavras de vida eterna: "Que Deus te conceda o orvalho do céu e a fertilidade da terra." Que nós possamos também nos apossar da bênção de Deus pedindo para nós o orvalho do céu, isto é, a inspiração para as coisas santas e a sabedoria que vem do alto a fim de que aqui na terra nós possamos também produzir frutos de santidade. - O que você achou da atitude de Rebeca e de Jacó? - Você acha que Esaú teria direito à bênção?- Como você age em relação às leis dos homens diante da vontade de Deus? - O que significa para você uma bênção?
Salmo 134
- "Louvai o Senhor, porque é bom!"
O salmista canta louvores ao Senhor porque escolheu Jacó para
si e o preferiu por sua herança. Tudo o que Deus faz é bom e merece a nossa
admiração. Muitas coisas nós não entendemos, mas tudo quanto agrada ao Senhor
no céu e na terra é para nós motivo de regozijo. Todas as coisas que acontecem,
segundo a vontade de Deus, têm uma razão de ser, por isso a nós, só nos cabe
louvar o Senhor, porque Ele é bom! Viver sob as moções do Senhor é ser
surpreendido (a), sempre.
Evangelho
- Mateus 9, 14-17 - " um coração renovado "
Jesus não veio nos reformar, mas mudar radicalmente o nosso modo de
pensar e de ver as coisas. As Suas
atitudes nos dão a certeza de que o amor de Deus vem salvar-nos concretamente e
não apenas para manter as estruturas e as tradições. Por isso, Ele nos ensina a
praticar os atos religiosos de coração, e não por obrigação. O jejum é uma
prática que deve nos levar à alegria, pela oferta que fazemos a Deus. Há
momentos na nossa vida em que não nos cabem jejuar nem fazer sacrifícios, mas
sim aproveitar a ocasião que nos é oferecida. Os discípulos de Jesus
partilhavam com Ele de todos os eventos com alegria e submissão à Sua vontade e
aos Seus ensinamentos. Nós já estamos vivendo na hora da festa de casamento,
isto é, da nova e alegre relação entre Deus e o homem. Estar perto de Jesus faz
com que nós aprendamos com Ele sobre as coisas do alto e as revelações do Pai.
A novidade de Jesus rompe com as estruturas antigas que são simbolizadas pela
roupa e barril velhos. O remendo novo em pano velho, assim como o
vinho novo em odres velho, significa a mentalidade com que nós apreendemos os
ensinamentos de Jesus. Jesus veio nos trazer o novo mandamento do amor que só é
acolhido por um coração renovado, que tenha experimentado de uma forma
diferente o amor misericordioso do Pai. As pessoas que têm Deus na conta de um
juiz castigador e exigente nunca poderão entender o Seu Amor Eterno, que ama
sem explicações e sem motivos. O Espírito Santo é quem renova os nossos
corações, Ele traz o vinho novo do qual nós precisamos, o vinho do Amor de
Deus. - Qual é a sua
intenção quando você pratica o jejum ou faz algum sacrifício?- O seu coração se
alegra ou se entristece? - Você já tem um coração renovado capaz de compreender
as consequências do amor? - Você é uma pessoa que sabe curtir o momento presente
como um presente de Deus?
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