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terça-feira, 16 de junho de 2015

Regra de ouro-Helena Colares Serpa

                                                                                                                              
22/06/2015 -  2ª. feira  XII semana comum –Gênesis 12, 1-9 – “rumo à terra prometida”
Prometendo-lhe benção, prosperidade e descendência, o Senhor convocou a Abrão a sair da sua terra, da sua família, da casa do seu pai e ir à busca de uma nova terra e de uma nova vida.     E Abraão partiu sem fazer comentários nem pedir mais garantias. Simplesmente ele foi impulsionado pela FÉ. Assim também é o chamado que o Senhor faz a cada um de nós. Sair da nossa terra e da nossa família é sairmos de nós mesmos (as), das nossas seguranças, dos nossos apegos, das nossas afeições, dos nossos planos e motivos pessoais para assumirmos a Vontade de Deus em tudo o que Ele planejou para nós. Quando nós fazemos a vontade de Deus nós recebemos todas as bênçãos e graças que Ele tem reservado para nós. Existe um desígnio de Deus, isto é, uma intenção, uma finalidade para cada passo que Ele nos motiva a dar. Não é fácil para nenhum de nós o sairmos da nossa própria vontade, sacrificar os nossos ideais para abraçar a vontade de Deus, assim também como não é simples nós descobrirmos no que consiste o desejo de Deus para nós. No entanto, vão surgindo, as oportunidades e os sinais vão se evidenciando quando o Senhor nos convoca de diversas maneiras. Muitas vezes, o maior sinal de que estamos fazendo a vontade de Deus é quando de alguma forma nós contrariamos a nossa própria vontade, porque estamos também em busca da terra prometida.  Vontade de Deus é o paraíso e quando conseguimos nos desprender dos nossos próprios planos nós recebemos bênção de Luz para nós e para as pessoas com quem convivemos. – Você já conseguiu se desprender da sua “terra” e da sua “família” para buscar a terra prometida por Deus? – Você ainda é uma pessoa presa às suas raízes e convicções? – Você tem muitos planos pessoais? – Eles estão em consonância com a vontade de Deus para você? – Para você onde está o paraíso?  

Salmo 32 – “Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança!”
O salmista nos revela que dos altos céus o Senhor olha e observa todos os homens. No entanto, Ele pousa o olhar sobre os que o temem e confiam nele. Os que temem o Senhor esperam em Seu amor e sabem que serão libertados da morte. Eles são herança do Senhor, pois seguem o Seu chamado e atendem à Sua convocação. Cada um de nós recebe o que nos convêm, de acordo e conforme com a nossa esperança. Se, esperamos do Senhor, receberemos a vida eterna, se esperamos do “mundo”, receberemos a morte eterna. 

Evangelho – Mateus 7, 1-5 – regra de ouro”
Neste Evangelho Jesus nos ensina a termos coerência nas nossas atitudes e no julgamento que fazemos em relação às ações dos outros. Ele nos esclarece que seremos julgados com o mesmo julgamento com que julgamos as pessoas e seremos medidos com a mesma medida com que as medirmos.  Muitas vezes ficamos inquietos e apreensivos tentando compreender se alcançaremos um bom lugar perto de Deus e como é que seremos julgados. No entanto, nós percebemos que não é difícil avaliar a nossa situação após a nossa morte. Trocando em miúdos nós podemos deduzir que a regra de ouro para nós é, o “a começar em mim”. Tudo o que nós esperamos dos outros, precisamos também viver.  Quando olhamos para o outro e logo “enxergamos” as suas falhas, nós inconscientemente estamos descobrindo também as nossas limitações, por isso, o erro do outro chama tanto a nossa atenção e tem tanto peso para nós.   Precisamos, pois estar conscientes de que todos nós temos limitações, mas também temos a capacidade para grandes transformações. Desse modo, as advertências de Jesus nos servem para que olhemos menos para os defeitos dos nossos irmãos e irmãs e descubramos em nós mesmos (as) o que precisa ser transformado para o bem  e a edificação do reino de Deus. – Como você tem medido as ações do seu próximo? – Você tem meditado sobre você mesmo (a)?   – Você se acha  autossuficiente e incapaz de cometer “grandes pecados”? – O que você considera um grande pecado? – Você tem o costume de fazer julgamentos mesmo que sejam no seu interior? – Como você acha que será julgado (a), assim como você julga? 


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