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segunda-feira, 29 de abril de 2019

Quando o mar está agitado-Helena Serpa


4 DE MAIO DE 2019

SÁBADO DA II SEMANA

DA PÁSCOA


Cor branco

1ª. Leitura – At 6, 1-7


Leitura dos Atos dos Apóstolos 6,1-7
1Naqueles dias: o número dos discípulos tinha aumentado,
e os fiéis de origem grega começaram a queixar-se dos fiéis de origem hebraica. Os de origem grega diziam que suas viúvas
eram deixadas de lado no atendimento diário. 2Então os Doze Apóstolos reuniram a multidão dos discípulos e disseram: 'Não está certo que nós deixemos a pregação da Palavra de Deus para servir às mesas. 3Irmãos, é melhor que escolhais entre vós sete homens de boa fama, repletos do Espírito e de sabedoria, e nós os encarregaremos dessa tarefa. 4Desse modo nós poderemos  dedicar-nos inteiramente à oração e ao serviço da Palavra'.
5A proposta agradou a toda a multidão. Então escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo; e também Felipe, Prócoro, Nicanor, Timon, Pármenas e Nicolau de Antioquia,
um pagão que seguia a religião dos judeus. 6Eles foram apresentados aos apóstolos, que oraram e impuseram as mãos sobre eles.7Entretanto, a Palavra do Senhor se espalhava. O número dos discípulos crescia muito em Jerusalém, e grande multidão de sacerdotes judeus aceitava a fé. Palavra do Senhor.

Reflexão - “ninguém está dispensado de edificar o reino de Deus aqui na terra.”
A obra de Deus é sempre motivadora e o Espírito Santo que é criativo nos vai inspirando de acordo com as nossas necessidades, seja na família ou na comunidade, no trabalho do reino, assim como também no trabalho profissional. Por isso, ninguém está dispensado de edificar o reino de Deus aqui na terra e cada tem uma função que o Senhor usa de acordo com o plano que Ele tem para nós. Hoje, também, precisam existir as pessoas que são chamadas a orar, pregar a palavra, e por isso, precisam estar mais em intimidade com Deus.  Em todas as tarefas comuns da nossa vida, mesmo na administração e na vida pública  também precisamos estar “cheios do Espírito Santo” como eram os sete homens escolhidos pelos apóstolos.  A cada um de nós Deus dá, segundo a sua vontade, possibilidades para exercer a missão que nos foi destinada.   A nossa participação nos problemas da comunidade ou da família é também muito importante para a solução deles. Os acontecimentos inesperados e até as divergências são sinais para nós de que algo precisa ser modificado. O essencial evolui, prospera, mas não muda e o que importa é que estejamos atentos (as) às sugestões do Espírito Santo. Se fizéssemos isto também em família! Tudo sob a assistência do Espírito Santo. Tudo direcionado pela sábia Palavra de Deus e proposto em oração. Será que somos lerdos e sem inteligência e nunca iremos aprender? ? – Você costuma pedir o auxílio do Espírito Santo nos trabalhos que realiza? – Que tal começar a fazer isto de agora em diante na nossa casa ou no trabalho? Podemos aprender a impor a mão sobre as pessoas e pedir ao Espírito que mostre qual a  função de cada um! 


Salmo 32, 1-2. 4-5. 18-19 (R.22)
R. Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, da mesma forma que em vós nós esperamos!
Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia

1Ó justos, alegrai-vos no Senhor!*
aos retos fica bem glorificá-lo.
2Dai graças ao Senhor ao som da harpa,*
na lira de dez cordas celebrai-o!R.

4Pois reta é a palavra do Senhor,*
e tudo o que ele faz merece fé.
5Deus ama o direito e a justiça,*
transborda em toda a terra a sua graça.R.

18O Senhor pousa o olhar sobre os que o temem,*
e que confiam esperando em seu amor,
19para da morte libertar as suas vidas*
e alimentá-los quando é tempo de penúria.R.

Reflexão - O Senhor está sempre atento às nossas necessidades e tem o Seu olhar pousado sobre todos nós que O tememos e nele esperamos. Ele nos alimenta nos tempos de solidão e penúria e o Seu amor nos fortalece e nos edifica. Por meio de cada um de nós é que a Sua graça transborda em toda a terra, pois somos Seus instrumentos e soldados do Seu exército de amor. Aleluia!

Evangelho – Jo 6, 16-21


+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 6,16-21
16Ao cair da tarde, os discípulos desceram ao mar. 17Entraram na barca e foram em direção a Cafarnaum, do outro lado do mar.
Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles.
18Soprava um vento forte e o mar estava agitado. 19Os discípulos tinham remado mais ou menos cinco quilômetros, quando enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. E ficaram com medo. 20Mas Jesus disse: 'Sou eu. Não tenhais medo'. 21Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo.
Palavra da Salvação.

Reflexão – “quando o mar está agitado”
Neste Evangelho, ressaltam aos nossos olhos alguns sinais que nos servem de orientação para a nossa travessia no mar da nossa vida! Anoitecia e os discípulos desceram ao mar, sozinhos; estava escuro e durante o cruzamento soprava um vento forte, por isso o mar estava agitado; os discípulos já tinham remado bastante; e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles! Fazendo um paralelo com a nossa vida, verificamos que o mar está agitado quando as coisas e os acontecimentos estão fora dos padrões normais; que nos sentimos na escuridão quando não conseguimos enxergar uma saída para os nossos problemas. Já remamos muito, já tentamos tudo, no entanto, não sentimos paz e entramos em desespero. Na maioria das vezes que isto acontece nós também estamos indo para o “mar agitado”, isto é, assumindo compromissos, em hora imprópria, por nossa conta e risco. Muitas vezes nós entramos na “barca”, e enfrentamos os trabalhos e tomamos as decisões sem esperar por Jesus. Não estamos orando, não refletimos a Sua Palavra e queremos resolver tudo sozinhos (as)!  Assim sendo, remamos por conta própria e a tempestade é consequência das nossas deliberações equivocadas e as coisas não dão certo porque estamos confiando em nós mesmos (as). Escolhemos estar sozinhos (as), talvez porque não nos importemos muito em saber a opinião de Deus, se é hora para ir ou para ficar. Na maioria das ocasiões nos antecipamos e traçamos os nossos planos, os nossos projetos sem esperar pelas sugestões do Espírito Santo, que conhece melhor o caminho pelo qual vamos cruzar. Então o inesperado acontece: durante o percurso que escolhemos o mar encontra-se agitado e a tempestade nos surpreende. O vento nos tira do sério e ficamos aflitos (as) e angustiados (as). Assim como os discípulos, nós não percebemos que a barca já se encontra bem perto da margem e que Jesus está por perto nos rondando e compreende o que se passa conosco! Ele chega “andando sobre as águas”, vencendo as nossas dificuldades empunhando na mão a vitória que conquistou para nós, mas ainda não acreditamos na Sua intervenção e O confundimos com as pessoas comuns. Temos medo quando Jesus se aproxima de nós! Se, na hora das nossas tribulações, procurássemos enxergar a Jesus e ouvir a Sua voz não padeceríamos tantas aflições. Ele hoje também nos fala: “Sou eu “Não tenhais medo!” Que nós saibamos distinguir a Sua voz e acolhe-Lo com alegria e sem temor na certeza de que a praia está bem perto e Ele nos levará para um lugar firme. –   Você já tem tentado enfrentar o mar sozinho (a)? – Você acha que precisa de Deus? – Como você age antes de resolver as situações de conflito? – Você para e ora ao Senhor, ou enche-se de coragem e enfrenta? – Pense nas tempestades que enfrentou na sua vida e perceba quem o (a) ajudou!


2 comentários:

  1. José Maria Nascimento4 de maio de 2019 às 06:26

    Obrigado Senhor, obrigado Helena!!!

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  2. DEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
    Santa Maria, Rio Grande do Sul.

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