06 de maio de 2019
Evangelho Jo 6,22-29-José
Salviano
A multidão buscava Jesus com muito interesse.
E foi quando Jesus disse que eles o procuravam não pelos seus sinais, mais sim,
pelo pão que comeram e ficaram saciados. E disse ainda que nós devemos buscar
não só o alimento que perece, mas sim, e principalmente o verdadeiro alimento,
aquele que permanece e que nos conduz à vida eterna.
A multidão gostava de ouvir Jesus pelas suas
palavras de vida eterna. Porém, naquele momento, o povo buscava o alimento do
corpo, e Jesus lhe deu a palavra. Jesus lhes falou do alimento eterno, mas eles
talvez não entendessem nada do que Jesus dizia.
O alimento que nos dá a vida eterna é o seu
corpo, que foi deixado para nós na Eucaristia.
A Hóstia consagrada é o alimento do nosso
corpo e especialmente da nossa alma. Porém, para que o banquete seja completo, a
comunhão do corpo e do sangue de Cristo deve vir acompanhada da PALAVRA. Na
Santa Missa nós temos isso. Primeiro a palavra e só depois teremos a
Eucaristia. Isso por que a palavra e a Eucaristia são inseparáveis.
Salvo em casos de extrema necessidade, a
comunhão não deve ser ministrada sem a presença da palavra.
Os ministros ou leigos escolhidos que levam a
Eucaristia aos doentes, seja nos hospitais ou em casa, precisam levar também a
palavra. Não necessariamente o Evangelho do dia, mas qualquer texto escolhido,
o qual ele ou ela tenha facilidade de explicar. Pois a reflexão sobre o texto
do Evangelho é muito importante, para não dizer, indispensável.
Daremos a seguir, uma sugestão para os
ministros que não dispõem de tempo para o devido preparo, ou que não tenham o
dom da palavra para fazer uma reflexão antes de ministrar a comunhão ao doente.
É o seguinte: Pelo seu celular, você entra no
YouTube, e lá você entra no nosso CANAL DE VÍDEOS, digitando: J.Salviano Silva, ou, simplesmente, J.Salviano. Depois clica em vídeos. Aí vão
aparecer os nossos vídeos, nos quais apresentamos várias homilias dominicais.
Geralmente nós publicamos a homilia do próximo domingo com antecedência.
Fazemos isso habitualmente na quarta-feira.
E assim, você mostrará ao doente, uma reflexão
do Evangelho, que dura cerca de 5 minutos, antes dele comungar. E isso é o
certo, a menos que o doente esteja muito mal e não possa ouvir, ou prestar
atenção.
Assim, o pão descido do Céu, será ministrado àquela
pessoa enferma, acompanhado da palavra, pois repetimos: o Pão e a Palavra são
inseparáveis.
Aquela multidão seguia o Mestre por motivos
materiais, e Jesus lhes recomendou que buscassem o bem espiritual,
sobrenatural. Todos eles ficaram muito impressionados com a multiplicação e
partilha dos pães que alimentou uma multidão.
E então eles queriam mais.
Já vi muita gente falar. Não dê esmola por que
ele se acostuma e todo dia quer mais. E é assim mesmo. São tantos os que negam
uma esmola a um faminto, que quando esse mesmo miserável encontra alguém de
grande bondade, uma alma caridosa, que lhe mata a fome, ele, o mendigo, se
apega desesperadamente, e quando o vê passando por perto, ele grita, pedindo
ajuda, semelhante ao cego que ao ficar sabendo da aproximação de Jesus, gritou:
Jesus tem piedade de nós!
Porém, meus irmãos e irmãs, a realidade é o
inverso. Aquele mendigo que lhe chamou quando você ia passando por perto dele, representa
a pessoa do próprio Jesus. Não o ignore! Jamais faça isso!
José Salviano
Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que perde um pouco do seu tempo em refletir passando os seus ponto de vista que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos nós. Abraço.
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