Dia 22 de fevereiro de 2019
Evangelho de Mt16,13-19
É pela fé, que reconhecemos Jesus como o nosso Deus e Senhor, o que não é fruto do esforço humano, e sim, do acolhimento ao dom da fé! Mas também, não basta reconhecer Jesus como o Nosso Deus e Senhor e nem ser somente um admirador de suas palavras, é preciso comprometer-se com Ele, testemunhá-Lo no nosso dia a dia com as nossas atitudes.
Muitas vezes, professamos a nossa fé em Jesus, e até sentimos atraídos pela a sua proposta, mas quando tomamos conhecimento de que no seguimento a Ele, a cruz estará presente, tendemos a recuar, um sinal de que ainda não temos uma fé suficientemente madura para aceitarmos o desafio deste seguimento!
O evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, nos desperta sobre a importância de conhecermos bem Jesus, de nos tornarmos íntimos Dele! Se não aprofundarmos no conhecimento a Jesus, ficamos superficialidade da fé, não vamos entrar na dinâmica do Reino.
No texto, Jesus, pergunta aos discípulos: “Quem dizem as pessoas ser o Filho do homem? Para esta pergunta, surgiram várias respostas, afinal, é fácil responder em nome do outro, não compromete. Mas quando esta mesma pergunta, é voltada para eles, (os discípulos) a coisa muda, pois desta vez, a pergunta requer uma resposta pessoal.
Pedro foi o único que respondeu, e respondeu com firmeza: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo.” Esta resposta agradou Jesus, pois Ele sabia, que esta afirmação de Pedro, era fruto da sua convivência com Ele e não de conhecimento teórica! A pós esta profissão de fé, Pedro é convocado para uma missão desafiadora: ser a pedra, sobre a qual, Jesus construiria a sua Igreja! “Tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja...”
Este episódio chama a nossa atenção, sobre a responsabilidade de quem afirma conhecer Jesus! Saber quem é Jesus, é comprometedor, implica em mudança radical de vida, em comprometimento com a sua causa!
Ao escolher Pedro para a liderança da sua Igreja, Jesus demonstra a sua compreensão para com a fragilidade humana! Pedro era um homem de um temperamento extremamente forte, Jesus já sabia que mais tarde, ele o negaria, mas mesmo assim, confiou Ele confiou nele.
A escolha de quem conduziria a barca (Igreja) de Jesus, não caíra sobre um homem especial, e sim, sobre um homem comum, dotado de virtudes e defeitos, como qualquer um de nós. Está aí, a diferença entre os critérios dos homens e os critérios de Deus; os homens escolhem pessoas capacitadas para os cargos de lideranças, enquanto que Deus capacita àquele que Ele escolhe.
Olhando a escolha de Pedro como o alicerce da sua Igreja, podemos perceber que Jesus edificou a sua Igreja, sobre a fragilidade humana. Jesus não edificou a sua igreja a partir de homens considerados grandes pelo o mundo, mas sobre Pedro, um homem frágil, sujeito a falhas, simbolizando os homens de toda a história da Igreja: homens santos e pecadores!
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
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ResponderExcluirGir Leiteiro