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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

-O divórcio traz mais dor-José Salviano

Dia 04-        DOMINGO - Evangelho - Mc 10,2-16

Prezadas irmãs, e prezados irmãos. Através da liturgia de hoje, Jesus nos convida a refletir sobre o divórcio. Sobre a instituição do casamento que Deus uniu e o homem nem a mulher tem o direito de separar. Mas infelizmente, muitos homens e mulheres  têm separado muitos casamentos unidos por Deus. E Jesus é categórico  ao dizer, que.  "O homem que mandar a sua esposa embora e casar com outra mulher estará cometendo adultério contra a sua esposa. E, se a mulher mandar o seu marido embora e casar com outro homem, ela também estará cometendo adultério."       

Os fariseus mais uma vez procuraram um motivo para enquadrar criminalmente  Jesus em algum artigo da Lei machista que associava o casamento à posse de bens materiais e dava ao homem o direito de repudiar sua mulher, relegando esta a uma posição de submissão. Jesus, porém, mostra o outro lado da moeda, ou seja, Ele recorre ao Projeto criador de Deus, para responder a interrogação maliciosa dos seus oponentes.

Na primeira leitura nós vimos que o homem e a mulher  foram transformados em uma só carne pelo matrimônio, em igualdade de condições e de direitos. E é exatamente isso que Jesus mostra na sua resposta aos fariseus arrogantes e machistas.

Prezados irmãos e prezadas irmãs. É uma grande ilusão a ambição  da aquisição dos bens materiais pelo chamado  "golpe do baú". Porque a união da carne e da mente entre o casal, só subsiste se houver amor e a bênção de Deus através do sacerdote. Amor que deve ser verdadeiro de ambos os lados. Esse amor é o cimento que vai consolidar aqueles dois corpos e aquelas duas mentes para o resto da vida, até que a morte os separe.

Se você pesquisar o Catecismo da Igreja Católica, ou conversar com o padre, vai saber que, em certos casos, a Igreja reconhece a anulação do casamento, até mesmo de casos em que existam filhos, ou que o casal esteja junto há muitos anos. Mas não é por causa disso, que você  agora vai pensar: Ah! Legal! Minha mulher ronca. Eu posso me separar?  Não!  Meu marido  já não é mais aquele, anda bebendo muito... então  eu estou livre para...  A resposta é, não! Mas por  quê? Porque o que Deus uniu, nem o homem nem a mulher podem separar.

Lamentavelmente, nem sempre os dois, maridos e mulher são católicos  atuantes. E isso acontece, porque o amor surge indistintamente da convicção religiosa dos dois. E, também, as pessoas não se preocupam na hora de se escolherem, em saber qual a religião do outro. Dessa forma, podemos observar que nas comunidades paroquiais, a maior  parte dos cristãos atuantes são  do sexo feminino, onde vemos as esposas participando da catequese ou da liturgia, enquanto os maridos não se encontram  presentes.

Por outro lado, às vezes temos cristãos atuantes do sexo masculino desacompanhados de suas respectivas esposas.

4 comentários:

  1. José Salviano; bela reflexão. Que Deus o abençoe.

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  2. José Salviano; Ha 9 anos sou ministro do matrimonio na paroquia que atuo, falo muito sobre este evangelho, é uma oportunidade que temos para falar não somente para os noivos, mas também para a assembléia ali presente. Um grande abraço para você.

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  3. José Salviano; Ha 9 anos sou ministro do matrimonio na paroquia que atuo, falo muito sobre este evangelho, é uma oportunidade que temos para falar não somente para os noivos, mas também para a assembléia ali presente. Um grande abraço parJosé Salviano; Ha 9 anos sou ministro do matrimonio na paroquia que atuo, falo muito sobre este evangelho, é uma oportunidade que temos para falar não somente para os noivos, mas também para a assembléia ali presente. Um grande abraço para você. a você.

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  4. José Salviano; Ha 9 anos sou ministro do matrimonio na paroquia que atuo, falo muito sobre este evangelho, é uma oportunidade que temos para falar não somente para os noivos, mas também para a assembléia ali presente. Um grande abraço parJosé Salviano; Ha 9 anos sou ministro do matrimonio na paroquia que atuo, falo muito sobre este evangelho, é uma oportunidade que temos para falar não somente para os noivos, mas também para a assembléia ali presente. Um grande abraço para você. a você.

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