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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Jesus é o próprio Evangelho-Helena Serpa

01/09/2015 - 3ª. Feira XXII semana comum  - 1 Tessalonicenses  5, 1.6.9-11 – “tempo de experiência e de prontidão”
 A Luz de Cristo Jesus que recebemos no Batismo nos tira da ignorância, isto é, das trevas do desconhecimento e ilumina a nossa alma e a nossa humanidade nos revelando a verdade e a justiça de Deus.  Por isso, podemos ser chamados filhos da luz,  quando temos consciência de que o tempo em que habitamos aqui na terra é breve e, assim, nos conservamos vigilantes e sóbrios vivendo em conformidade com a  Palavra de Deus. Nunca poderemos nos acomodar raciocinando que, porque somos de Deus, estamos em “paz e segurança” e tudo poderá nos acontecer conforme almejamos. São Paulo abre os nossos olhos: “Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação por meio de Jesus”. Desta forma precisamos ter ciência de que, enquanto  caminhamos aqui, Deus fará tudo que for necessário, para que não percamos a oportunidade de abraçar a salvação de Jesus.  Diante disso estejamos certos de que toda a nossa vida é um tempo de experiência e de prontidão. A salvação de Jesus é conquistada por nós, hoje, agora, no tempo da nossa vida, enquanto militamos e combatemos na nossa carne. Depois da nossa morte alcançaremos a vida eterna junto Dele em outra dimensão e de uma forma plena. Enquanto aqui vivermos temos também a incumbência de nos exortar  e edificar mutuamente   para que não caiamos na tentação da acomodação. No entanto, para  os que creem, na vida ou na morte, Jesus é o autor da salvação. - Como você tem vivido aqui: nas trevas ou na luz? Você tem acolhido a ira ou a salvação? - Como você tem usado os seus dias: como se a vida nunca fosse passar, ou sabendo que de tudo terá que prestar contas um dia?

Salmo 26 – “Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes”
Se tivermos consciência de que o Senhor é luz e salvação na nossa caminhada, enquanto aqui estamos nós não podemos temer os homens nem os acontecimentos. Quem confiar na bondade do Senhor enfrentará  qualquer inimigo porque sabe  que Ele não o deixará sucumbir. Mesmo na hora da nossa morte, nós teremos a certeza de que seremos acolhidos na casa de Deus e este é o desejo da nossa alma. A terra dos viventes é o lugar onde Deus habita, é o coração do Senhor que nos abriga, enquanto estivermos aqui na terra ou lá no céu.

Evangelho – Lucas 4, 31-37 – “Jesus é o próprio Evangelho”
Jesus era cheio do Espírito Santo de Deus! Por isso os Seus ensinamentos eram convincentes e as Suas ações concretas. A   autoridade de Jesus provinha do fato de que Ele vivia o que pregava e punha em prática o que ensinava. Ele tinha conhecimento do que estava ensinando e convicção do que estava falando, pois fora enviado pelo Pai para revelar ao mundo a Sua vontade, por isso  não perdia tempo discutindo nem batendo boca com as pessoas que eram contrárias à Sua pregação. Conhecia profundamente as Escrituras assim como também as artimanhas do inimigo que tentava confundir as pessoas e as usava como seus instrumentos. Por isso, não demonstrava dúvidas e a Sua vida era o próprio Evangelho. A partir Dele as coisas aconteciam conforme Ele pregava, não vacilava e, consequentemente, até os demônios O reconheciam e O obedeciam. Os espíritos maus lhe eram submissos, porque Ele tinha intimidade com o Pai e confiava em todas as instruções que recebia Dele para vencer o Inimigo. Tinha consciência da Sua missão, com firmeza e poder. Ele não agia como nós, que às vezes, fazemos as coisas sem convicção, com medo, inibidos e terminamos por dar contra testemunho dos ensinamentos evangélicos. Com efeito, nós podemos também ter consciência de que quando falamos em Nome de Jesus, nós recebemos Dele a autoridade pelo poder do Espírito Santo que age em nós. A Fé e a coerência da nossa vida em conformidade com a Palavra é que nos farão também ter autoridade em tudo o que pregamos. Por isso, não podemos ter dúvidas no anúncio do Evangelho. Quando não temos convicção do que falamos e nos intimidamos é porque não estamos deixando com que o Espírito Santo se manifeste por meio de nós. A nossa pregação, portanto, deve ser impregnada pelo poder do Espírito Santo. Aí então, até os espíritos maus reconhecerão que estamos falando em Nome de Jesus, e, por isso, se calarão. - Como você tem transmitido o Evangelho às pessoas? Falando ou vivendo? - Você tem autoridade sobre os “espíritos maus”? O que falta a você para que isto aconteça? – Você acredita que o poder de Deus através de você remove montanhas e expulsa os males? – Você assume toda a Palavra que você diz em nome de Deus?


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