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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A mulher suplicou pela cura de sua filha- Claretianos

Quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
5ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Benigno de Todi (presbítero, mártir), Catarina de Ricci (virgem), Ermenilda de Ely (viúva, monja), Estêvão de Lião (bispo), Estêvão de Rieti (abade), Fulcrano de Lodève (bispo), Fusca e Maura (mártires de Ravena), Gilberto de Meaux (bispo), Gosberto de Osnabruck (monge, bispo), Huna de Ely (monge), Juliano de Lião (mártir), Licínio de Angers (bispo), Martiniano de Cesaréia (eremita), Poliêucto de Melitene (mártir).
Primeira leitura: 1 Reis 11,4-13
Vou tirar-te o reino e dá-lo a um teu servo
Salmo responsorial: 105(106),3-4.35-36.37.40 (R.4)
Lembrai-vos, ó Senhor, de mim, lembrai-vos
Evangelho: Marcos 7,24-30
Os cachorros comem as migalhas que as crianças deixam cair
Depois de ajudar o povo a sair do legalismo em torno da pureza e impureza, Jesus parte para fora de Israel. Quer passar despercebido, mas sua fama já havia chegado à região de Tiro. Uma mulher se aproxima e pede por sua filha enferma. Marcos diz explicitamente que é uma mulher de outra raça e de outra religião, quer dizer, uma pagã da Fenícia.
Essa mulher suplica pela cura de sua filha possuída por um espírito imundo e Jesus, fiel à sua tradição, argumenta com uma frase dura: “não é correto tirar o pão de seus filhos para dá-los aos cachorrinhos”. Para os judeus, os filhos são seu próprio povo, enquanto os cachorrinhos são os pagãos.
A mulher, porém, argumenta: “também os cachorros, debaixo da mesa, comem as migalhas que os filhos deixam cair”. Isso indica que até os pagãos estavam abertos ao anúncio da Boa Nova, ao anúncio da vida em abundância. Eram melhores inclusive que os judeus, que resistiam a construir um projeto intercultural com outros povos. Assim, abre-se a missão e somos chamados a acolher também os que não compartilham de nossa fé.


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