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segunda-feira, 2 de maio de 2016

-Vossa tristeza se transformará em alegria-José Salviano

5 de Maio de 2016

Evangelho - Jo 16,16-20




A nossa caminhada terrestre é composta de alegrias e de tristezas. Poderemos até separar as fases de mais alegrias e as fases de mais tristezas. Na infância, temos mais alegrias do que tristezas. Pois não nos preocupamos com o preço dos alimentos, com a inflação, nem com as notícias, as quais nos mostram diariamente, o resultado do egoísmo de muitos dos nossos irmãos. Na infância nós somos alegres, a menos que os nossos pais comecem a brigar ou mesmo se separar. Aí ficamos revoltados, indisciplinados e descontamos nos professores.
É importante lembrar aqui, que Jesus falava naqueles tempos, sobre os acontecimentos da época. Suas histórias inventadas na sua técnica didática, que ficaram conhecidas como parábolas, Ele inventava historinhas sobre algum fato do dia a dia daqueles homens e mulheres, para poder ilustrar, para poder explicar como era o Reino do Céu.
Hoje, todo catequista, deve estar muito em informado sobre os acontecimentos diários. E não precisa mais se programar com o horário do noticiário, pois do seu celular, você pode estar vendo e ouvindo as notícias a hora que você quiser, e a hora que você puder. Basta para isso baixar o aplicativo da BAND, ou da BANDNEWS.
Isso não é um comercial da rede Bandeirantes de notícias. Estou sugerindo a Band por que é um canal de notícias IMPARCIAL. Lá você vê e ouve notícias do jeito que elas são, sem maquiagem e sem puxar a brasa para essa ou aquela força social.
Estamos aconselhando isso, porque o catequista, não pode estar alheio ao que acontece ao seu redor, alheio ao mundo. Jesus estava no mundo e com o mundo. Assim também devemos ser, ao falar e ao escrever interpretando e explicando e Evangelho.
 Na adolescência, nós abandonamos tudo aquilo que era da fase anterior, nos desgarramos da proteção dos pais, e nos aventuramos com muita coragem, muita dose de imprudência, muita vontade de curtir a vida, e apoiados e aconselhados pelos amigos, fazemos coisas incríveis. É nessa fase da nossa vida que podemos nos perder pelos caminhos do mal, pelos caminhos da perdição.
Durante a vida adulta, a nossa alegria passa a ser mais com os pés no chão. Somos mais realistas e vemos os fatos e pessoas como eles realmente os são.
 Aí chegou a hora da onça beber água. Chegou a fase menos desejada por todos. Chegou a fase da velhice! Se na adolescência nos afastamos de Deus, se na vida adulta tivemos uma prática da fé menos engajada, é agora na fase final que nos arrependemos e voltamos para Deus com toda a força que nos sobrou.
E Deus poderia nos dizer: Agora, velho? Agora é tarde, meu caro, minha cara!  Quando você era jovem, quando você era adulto(a) eu precisei da sua força para ajudar na Igreja e você “sartou de banda” e preferiu se divertir! Agora que suas forças estão se acabando e você está percebendo a aproximação da morte é que vem me procurar?
Mas Deus é Pai, e nos ama com amor de mãe. Deus é aquele que nos acolhe, com Jesus explicou na Parábola do Filho Pródigo!
“...vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria”.
         Aqui Jesus está falando para os apóstolos, do período em que Ele iria se afastar, pela morte, e depois quando Ele estaria de volta, com seu corpo glorificado, pela ressurreição.
Nós também ficamos triste com a velhice. Ficamos tristes com a chegada da morte. Não conseguimos sorrir quando a morte se aproxima de nós. Quando o mal estar mortal nos aflige, quando o nosso coração ameaça parar de vez... é difícil brincar com os amigos e parente, é difícil estar alegres, pois não estamos vendo a luz no fim do túnel!
Mas é preciso lembrar que logo após a morte estaremos alegres de novo, muito mais do que quando éramos alegres nos tempos da juventude no qual nada ou quase nada nos preocupava.
Pois o melhor está se aproximando! A melhor fase da nossa existência, a fase eterna se aproxima. Precisamos nos desapegar de tudo e de todos dessa vida terrena e passageira, para pensar e querer a outra fase da nossa existência, a glória eterna. Amém.

José Salviano

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