08 DE FEVEREIRO
1ª. leitura – Jó
7,1-4.6-7 – “na hora da aflição ”
Jó, homem justo e sofredor faz um desabafo do que tem sido a sua vida sobre a terra e como espera pelo momento da sua libertação. A vida de Jó se assemelha à vida de todo o homem e de toda mulher que passam pelas humilhações e dificuldades próprias do caminhar e que provam do sofrimento nos momentos de incerteza e de dor. Todos nós, mesmo aqueles (as) que temos o coração voltado para Deus passamos por sofrimentos, decepções e fracassos. No entanto, a nossa confiança e esperança nos Seus planos nos ajudam, muito embora também possamos desabafar a nossa angústia. Na hora da perseguição e da aflição o Senhor também escuta o lamento do nosso coração. Há momentos em que precisamos expor o nosso coração diante de Deus e chorar o nosso infortúnio. Deus espera a nossa manifestação! - Você já desabafou para Deus tudo o que você lamenta dentro do seu coração? Se ainda não o fez, faça-o agora e experimente o consolo e a paz daqueles que esperam no Senhor!
Salmo 146 – “ Louvai a Deus, porque ele é bom e conforta os corações”
O salmista exalta o modo de ser do nosso Deus que, ao mesmo tempo em que é Onipotente é também suave. Apesar da sua grandeza Ele se abaixa até nós para confortar os nossos corações despedaçados e enfaixar as nossas feridas. Ele é o Deus Todo Poderoso que fixa o número das estrelas e chama cada uma por seu nome. Quanto mais Ele fará conosco que somos obra prima da sua criação. Ele é o amparo dos humildes, mas dobra até o chão os impiedosos.
2ª. leitura – 1 Cor. 9, 16-19.22-23 – “evangelizar é dar testemunho”
Somos todos convocados e enviados a pregar o Evangelho que vivenciamos. As experiências da nossa vida são uma motivação para que nós possamos anunciar o reino de Deus. Deus quer salvar a muitos através do nosso testemunho, seja de dor, seja de amor. No entanto, precisamos entrar na realidade das pessoas a quem queremos testemunhar o amor de Deus, para não parecermos “superiores” e “ melhores”. Aprendendo com São Paulo nós também podemos nos tornar fracos para ganhar os fracos, sair da nossa condição para entrar na miséria dos que sofrem e assim nos tornar luzeiros do Amor de Deus. - Como é que você pode também fazer-se fraco com os fracos? Quando você fala a alguém do amor de Deus, do pecado, da salvação, você se põe no lugar desta pessoa, ou admite e demonstra ser diferente dela?
Evangelho – Marcos 1, 29-39 - “Quando saímos da “Sinagoga”
Ao sair da Sinagoga Jesus poderia muito bem ter ido descansar, tendo em vista que Ele já havia evangelizado e cumprido com a sua “obrigação”. No entanto, por compaixão Ele se aproximou de uma mulher velha, doente, acamada, tocou-a e com grande amor a curou fazendo com que ela voltasse a ser útil. Para nós, hoje, sair da sinagoga, é sair da Igreja, da Missa, do Grupo de Oração, daquele lugar, ou ambiente no qual louvamos e exaltamos a Deus prometendo fidelidade e amor. Quando saímos da “Sinagoga”, quando já cumprimos com a nossa obrigação, na maioria das vezes nós entendemos que aquilo já bastou para nós e nos sentimos aliviados e ao mesmo tempo felizes porque já fizemos o suficiente. Jesus nos mostra que o que vivenciamos nas nossas orações, na Santa Missa ou mesmo no momento de Adoração é apenas o começo e a motivação para que possamos realizar a missão de ser cristão. O louvar, o orar, o adorar a Deus é fundamental, porém não podemos ficar somente aí: o Senhor nos envia a também para tocar e curar os doentes, compreender as pessoas, escutá-las e ama-las. Assim, Ele fez nos deu o exemplo: Isto é evangelizar! – Quando você sai da Missa ou do Grupo de Oração, sente-se isento (a) de mais responsabilidades? - Qual tem sido o resultado prático e concreto da sua oração e adoração ao Senhor? – A que o seu Grupo de oração tem lhe motivado?
Helena Serpa
Jó, homem justo e sofredor faz um desabafo do que tem sido a sua vida sobre a terra e como espera pelo momento da sua libertação. A vida de Jó se assemelha à vida de todo o homem e de toda mulher que passam pelas humilhações e dificuldades próprias do caminhar e que provam do sofrimento nos momentos de incerteza e de dor. Todos nós, mesmo aqueles (as) que temos o coração voltado para Deus passamos por sofrimentos, decepções e fracassos. No entanto, a nossa confiança e esperança nos Seus planos nos ajudam, muito embora também possamos desabafar a nossa angústia. Na hora da perseguição e da aflição o Senhor também escuta o lamento do nosso coração. Há momentos em que precisamos expor o nosso coração diante de Deus e chorar o nosso infortúnio. Deus espera a nossa manifestação! - Você já desabafou para Deus tudo o que você lamenta dentro do seu coração? Se ainda não o fez, faça-o agora e experimente o consolo e a paz daqueles que esperam no Senhor!
Salmo 146 – “ Louvai a Deus, porque ele é bom e conforta os corações”
O salmista exalta o modo de ser do nosso Deus que, ao mesmo tempo em que é Onipotente é também suave. Apesar da sua grandeza Ele se abaixa até nós para confortar os nossos corações despedaçados e enfaixar as nossas feridas. Ele é o Deus Todo Poderoso que fixa o número das estrelas e chama cada uma por seu nome. Quanto mais Ele fará conosco que somos obra prima da sua criação. Ele é o amparo dos humildes, mas dobra até o chão os impiedosos.
2ª. leitura – 1 Cor. 9, 16-19.22-23 – “evangelizar é dar testemunho”
Somos todos convocados e enviados a pregar o Evangelho que vivenciamos. As experiências da nossa vida são uma motivação para que nós possamos anunciar o reino de Deus. Deus quer salvar a muitos através do nosso testemunho, seja de dor, seja de amor. No entanto, precisamos entrar na realidade das pessoas a quem queremos testemunhar o amor de Deus, para não parecermos “superiores” e “ melhores”. Aprendendo com São Paulo nós também podemos nos tornar fracos para ganhar os fracos, sair da nossa condição para entrar na miséria dos que sofrem e assim nos tornar luzeiros do Amor de Deus. - Como é que você pode também fazer-se fraco com os fracos? Quando você fala a alguém do amor de Deus, do pecado, da salvação, você se põe no lugar desta pessoa, ou admite e demonstra ser diferente dela?
Evangelho – Marcos 1, 29-39 - “Quando saímos da “Sinagoga”
Ao sair da Sinagoga Jesus poderia muito bem ter ido descansar, tendo em vista que Ele já havia evangelizado e cumprido com a sua “obrigação”. No entanto, por compaixão Ele se aproximou de uma mulher velha, doente, acamada, tocou-a e com grande amor a curou fazendo com que ela voltasse a ser útil. Para nós, hoje, sair da sinagoga, é sair da Igreja, da Missa, do Grupo de Oração, daquele lugar, ou ambiente no qual louvamos e exaltamos a Deus prometendo fidelidade e amor. Quando saímos da “Sinagoga”, quando já cumprimos com a nossa obrigação, na maioria das vezes nós entendemos que aquilo já bastou para nós e nos sentimos aliviados e ao mesmo tempo felizes porque já fizemos o suficiente. Jesus nos mostra que o que vivenciamos nas nossas orações, na Santa Missa ou mesmo no momento de Adoração é apenas o começo e a motivação para que possamos realizar a missão de ser cristão. O louvar, o orar, o adorar a Deus é fundamental, porém não podemos ficar somente aí: o Senhor nos envia a também para tocar e curar os doentes, compreender as pessoas, escutá-las e ama-las. Assim, Ele fez nos deu o exemplo: Isto é evangelizar! – Quando você sai da Missa ou do Grupo de Oração, sente-se isento (a) de mais responsabilidades? - Qual tem sido o resultado prático e concreto da sua oração e adoração ao Senhor? – A que o seu Grupo de oração tem lhe motivado?
Helena Serpa
Obrigado!!!
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