07 DE FEVEREIRO
Hebreus 13,
15-17.20-21 – “ sacrifício com alegria!”
O louvor que é fruto dos lábios de quem celebra o nome de Deus é um
sacrifício agradável ao Senhor, porém, o que mais se destaca como
sacrifício que agrada a Deus, são as nossas boas ações e a comunhão
entre nós. De fato, o nosso louvar a Deus será imperfeito se agirmos mal
e não tivermos comunhão fraterna com nossos irmãos. É comunhão também a
obediência que devemos às pessoas que foram escolhidos para cuidar de
nós: nossos pais, os pastores da Igreja, os superiores, os
coordenadores, os guias, os professores e todas as pessoas que
hierarquicamente estão à nossa frente. Mesmo que às vezes seja difícil
reconhecer, sempre haverá alguém a quem devemos seguir e obedecer a fim
de que a vontade de Deus aconteça na nossa vida. A vontade de Deus,
muitas vezes, se manifesta por meio da vontade das pessoas que estão nos
conduzindo ou de alguém de quem nem gostamos muito. Para que o nosso
mérito seja maior, tudo isto, porém, deve ser feito com alegria a fim de
que tenhamos a paz em Cristo, porque isso também é bom e agradável a
Deus. – As suas ações têm sido agradáveis ao Senhor? – Você tem comunhão
fraterna com todas as pessoas ou somente com alguns? – A quem você acha
que deve obediência? – Você tem feito isso? – Você tem dificuldade de
seguir a orientação de pessoas “superiores” a você?
Salmo 22 – “O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma!”
As boas ações nós as praticamos quando nos deixamos guiar pelo Pastor
que é Jesus! Não nos faltará coisa alguma porque Ele nos conduz pelos
caminhos mais seguros e nos ampara com o Seu bordão e com o Seu cajado,
assim sendo estaremos amparados. O nosso desígnio e o objetivo da nossa
vida é habitar na casa do Senhor por tempos infinitos e somente o Bom
Pastor tem a chave desta casa e a abre para nós.
Evangelho – Marcos 6, 30-34 – “a compaixão do pastor”
A compaixão era a faceta que mais identificava Jesus quando Ele andava
pelo mundo instaurando o Seu reino. Jesus se apiedava da multidão, pois
conhecia as dores que sofriam aqueles que O seguiam dia e noite. Por
isso, não conseguia descansar diante do sofrimento daquele povo.
Percebia que aquela multidão era como “ovelhas sem pastor, por isso não
deixava para o outro dia e, mesmo cansado ocupava-se com aquele povo
faminto. Hoje também, a multidão necessita de ajuda e, mesmo sem ter
muita consciência ela busca algo ou alguém que possa preencher o vazio
do seu coração. Como fez com os Seus discípulos Jesus, hoje também nos
chama a um lugar deserto e nos prepara para que possamos ser pastores de
pessoas desanimadas e sem esperança. Ser pastor é saber dar testemunho
de fé, de confiança no plano de Deus e, assim, ser luz para o irmão que
também passa por necessidade. Assim, Ele nos cura e nos ensina também
muitas coisas a fim de que sejamos refrigério e luz tanto para a nossa
felicidade pessoal, como também, comunitária e familiar. Ele nos ensina
a arte de viver melhor em qualquer circunstância enfrentando todas as
dificuldades. Desse modo nós poderemos também ajudar a todos os que
ainda não O conhecem. Os melhores ensinamentos da nossa vida nós os
recebemos quando passamos por experiências de dor e de sofrimento, com
Jesus! Assim nós aprendemos com a nossa própria experiência. Jesus,
hoje, nos faz descansar, nos refrigera e nos consola para que também,
possamos ser pastores que consolam e que amparam as ovelhas transviadas.
– Você sente-se pastor (a) de alguém ou espera que alguém venha
pastoreá-lo (a)? – Você tem testemunhado as suas experiências de dor
para ajudar a alguém? – Jesus já o (a) levou para o deserto?
Helena Serpa
O louvor que é fruto dos lábios de quem celebra o nome de Deus é um
sacrifício agradável ao Senhor, porém, o que mais se destaca como
sacrifício que agrada a Deus, são as nossas boas ações e a comunhão
entre nós. De fato, o nosso louvar a Deus será imperfeito se agirmos mal
e não tivermos comunhão fraterna com nossos irmãos. É comunhão também a
obediência que devemos às pessoas que foram escolhidos para cuidar de
nós: nossos pais, os pastores da Igreja, os superiores, os
coordenadores, os guias, os professores e todas as pessoas que
hierarquicamente estão à nossa frente. Mesmo que às vezes seja difícil
reconhecer, sempre haverá alguém a quem devemos seguir e obedecer a fim
de que a vontade de Deus aconteça na nossa vida. A vontade de Deus,
muitas vezes, se manifesta por meio da vontade das pessoas que estão nos
conduzindo ou de alguém de quem nem gostamos muito. Para que o nosso
mérito seja maior, tudo isto, porém, deve ser feito com alegria a fim de
que tenhamos a paz em Cristo, porque isso também é bom e agradável a
Deus. – As suas ações têm sido agradáveis ao Senhor? – Você tem comunhão
fraterna com todas as pessoas ou somente com alguns? – A quem você acha
que deve obediência? – Você tem feito isso? – Você tem dificuldade de
seguir a orientação de pessoas “superiores” a você?
Salmo 22 – “O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma!”
As boas ações nós as praticamos quando nos deixamos guiar pelo Pastor
que é Jesus! Não nos faltará coisa alguma porque Ele nos conduz pelos
caminhos mais seguros e nos ampara com o Seu bordão e com o Seu cajado,
assim sendo estaremos amparados. O nosso desígnio e o objetivo da nossa
vida é habitar na casa do Senhor por tempos infinitos e somente o Bom
Pastor tem a chave desta casa e a abre para nós.
Evangelho – Marcos 6, 30-34 – “a compaixão do pastor”
A compaixão era a faceta que mais identificava Jesus quando Ele andava
pelo mundo instaurando o Seu reino. Jesus se apiedava da multidão, pois
conhecia as dores que sofriam aqueles que O seguiam dia e noite. Por
isso, não conseguia descansar diante do sofrimento daquele povo.
Percebia que aquela multidão era como “ovelhas sem pastor, por isso não
deixava para o outro dia e, mesmo cansado ocupava-se com aquele povo
faminto. Hoje também, a multidão necessita de ajuda e, mesmo sem ter
muita consciência ela busca algo ou alguém que possa preencher o vazio
do seu coração. Como fez com os Seus discípulos Jesus, hoje também nos
chama a um lugar deserto e nos prepara para que possamos ser pastores de
pessoas desanimadas e sem esperança. Ser pastor é saber dar testemunho
de fé, de confiança no plano de Deus e, assim, ser luz para o irmão que
também passa por necessidade. Assim, Ele nos cura e nos ensina também
muitas coisas a fim de que sejamos refrigério e luz tanto para a nossa
felicidade pessoal, como também, comunitária e familiar. Ele nos ensina
a arte de viver melhor em qualquer circunstância enfrentando todas as
dificuldades. Desse modo nós poderemos também ajudar a todos os que
ainda não O conhecem. Os melhores ensinamentos da nossa vida nós os
recebemos quando passamos por experiências de dor e de sofrimento, com
Jesus! Assim nós aprendemos com a nossa própria experiência. Jesus,
hoje, nos faz descansar, nos refrigera e nos consola para que também,
possamos ser pastores que consolam e que amparam as ovelhas transviadas.
– Você sente-se pastor (a) de alguém ou espera que alguém venha
pastoreá-lo (a)? – Você tem testemunhado as suas experiências de dor
para ajudar a alguém? – Jesus já o (a) levou para o deserto?
Helena Serpa
Obrigado!!!
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