Sexta-feira, 7 de março de 2014
Sexta-feira depois das Cinzas
Santas Perpétua e Felicidade, Mártires (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Ardo de Aniane (abade), Dráusio de Soissons (bispo), Estervino de Wearmouth (abade), Êubulo de Cesaréia (mártir), Gaudioso de Bréscia (bispo), Paulo de Prusa (bispo), Paulo, o Simples (eremita no Egito), Revocato, Sátiro e Saturnino (mártires de Cartago, companheiros de Perpétua), Teófilo de Nicomédia (bispo), Teresa Margarida Redi (virgem).
Outros Santos do Dia: Ardo de Aniane (abade), Dráusio de Soissons (bispo), Estervino de Wearmouth (abade), Êubulo de Cesaréia (mártir), Gaudioso de Bréscia (bispo), Paulo de Prusa (bispo), Paulo, o Simples (eremita no Egito), Revocato, Sátiro e Saturnino (mártires de Cartago, companheiros de Perpétua), Teófilo de Nicomédia (bispo), Teresa Margarida Redi (virgem).
Primeira leitura: Isaías 58, 1-9
Acaso é este o jejum que aprecio?
Salmo responsorial: 50, 3-6.18-19
Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!
Evangelho: Mateus 9, 14-15
Dias virão em que o esposo lhes será tirado, e então jejuarão.
Acaso é este o jejum que aprecio?
Salmo responsorial: 50, 3-6.18-19
Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!
Evangelho: Mateus 9, 14-15
Dias virão em que o esposo lhes será tirado, e então jejuarão.
A autentica religião está ligada à prática da justiça, quer dizer, à
instauração do Reino. Este é o termômetro que legitima a vivencia religiosa. Há
práticas religiosas que aparentam ser boas, mas que, por não estarem de acordo
com a justiça, distorcem a relação com Deus e desembocam em uma religião
egocêntrica e desumanizante: “buscam seus próprios interesses e maltratam seus
servidores”.
É Deus mesmo que desaconselha: “não jejuem como fazeis agora, querendo
fazer ouvir no céu vossas vozes”. A religião verdadeira nos tira de nós mesmos,
fazendo sentir como próprias as necessidades dos outros. “Este é o jejum que eu
quero: abrir as prisões injustas, tirar a trava dos cegos, deixar livres os
oprimidos, partir o pão com o faminto, hospedar os mais pobres e sem teto,
vestir o nu e não se fechar em si mesmo”.
Na medida que nossa prática religiosa se humaniza, experimentamos a
presença do noivo conosco, que veio tirar o luto e o pranto de seus irmãos na
grande festa da salvação, da vida justa e digna para todos.
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