Santos do Dia: Castor e Doroteu (mártires de Tarso, na Cilícia), Gundelina de Niedermünster
(monja, virgem), Prisco, Malco e Alexandre (mártires de Cesaréia da Palestina),
Rogato, Sucesso e Companheiros (mártires da África), Spes de Campi (abade),
Tutilo de São Galo (monge).
Primeira leitura: Oséias 14, 2-10.
Não chamemos mais “deuses nossos” a produtos de nossas mãos.
Salmo responsorial: 80, 6b-15.
Ouve, meu povo, porque eu sou o teu Deus!
Evangelho: Marcos 12, 28b-34.
O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Ama-o.
Não chamemos mais “deuses nossos” a produtos de nossas mãos.
Salmo responsorial: 80, 6b-15.
Ouve, meu povo, porque eu sou o teu Deus!
Evangelho: Marcos 12, 28b-34.
O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Ama-o.
Inicia-se um tempo novo, de conversão e de retorno a Deus. Israel deve
reconhecer seu pecado, a arrogância de ter chamado deus à obra de suas mãos.
Deus, por sua parte, manifestará sua indulgência e seu amor desinteressados. A
pergunta sobre “o primeiro de todos os mandamentos”, nos interroga sobre o
centro de nossa vida.
A resposta de Jesus é referente para a nossa. Como mandamento não é
optativo (obriga a todos), e aponta para dois estilos de relações. São duas
caras de uma mesma moeda que têm como denominador comum o amor, dirigido a Deus
“com o compromisso de toda nossa vida” (coração, alma, mente, ser), e ao
próximo “como a si mesmo”, quer dizer, como se eu fosse o destinatário desse
amor.
Eles “valem mais que todos os holocaustos e sacrifícios” e constituem
um matrimonio indissolúvel, de forma que cada um suporte a experiência do
outro. Pretender viver um sem o outro é falsear os dois.
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