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terça-feira, 7 de agosto de 2018

-Correção fraterna, sim. Vingança, não- José Salviano


15 de Agosto – Ano B

Evangelho – Mt 18,15-20

 

Nunca podemos confundir justiça, correção fraterna com atitudes de ódio, ou seja, com vingança.

Alguém está prejudicando um dos seus familiares, está tornando a vida dele ou dela um verdadeiro inferno? Então alguma coisa tem de ser feita para por um fim a essa injustiça,  a essa atitude de crueldade,  e de manifestação de muito egoísmo.

A sociedade está cheia de gente desse tipo. Pessoas cruéis, que se divertem em prejudicar os outros. Pessoas por vezes endiabradas, estelionatárias, e geralmente inteligentes, o que dificulta a nossa defesa, por causa das suas chantagens.

E isso é o tema principal dos filmes e novelas. Lá na tela, nós vemos uma luta entre os bons e os maus.  Os honestos, caridosos, por vezes são pegos de surpresa pelas artimanhas e armadilhas dos corruptos, dos malignos, dos monstros sociais.

Felizmente, o bem sempre vence o mal, no capítulo final. Pois essa é a regra da lei da vida.  Não há nada que seja dito às escondidas que não seja publicada no telhado...  Assim, um dia a casa cai, e a justiça será feita.

E Jesus nos apresenta hoje, a solução para com a maldade dos nossos irmãos.

Primeiro vamos ter um conversa com o nosso irmão injusto e agressivo. Vamos tirar tudo a limpo. Porque ele está agindo  desse modo?

Buscamos com ele um acordo, para resolver aquela situação.  Digamos que ele é o seu genro e está maltratando a sua filha. O que Jesus sugere nesse caso? Jesus não aconselha fazer justiça com as próprias mãos, embora seja essa a primeira solução que se nos apresenta, principalmente se não seguimos Jesus.

Porém, a correção fraterna tem de ser feita. Como?

Jesus nos aconselha  a levar uma conversa com o injusto, em seguida, fazermos uma reunião com os envolvidos, e se nada disso der certo, Jesus nos aconselha em seguida  a recorrermos à Igreja e se também isso não funcionar, podemos então largar esse nosso irmão, considerando-o como um pagão, um publicano.

Em termos atuais, se ele continuar transformando a vida daquela pessoa em um inferno, temos de usar uma medida mais drástica, mais eficiente, mais de acordo com a lei dos homens.

Seria o caso de recorrer aos nossos direitos, processando o fora da lei, o sem limites.

Existem, portanto, vários meios de se resolver uma questão entre as pessoas boas e as injustas.

A primeira, e a que na verdade é a que realmente funciona, é recorrer o socorro, a força do Poder do Alto.  Esse é o único que não falha, desde que tenhamos fé.

 

 

Tenha um bom dia. José Salviano.



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