16 de junho
Tal Pai, tal filho
A liturgia de hoje nos convida a andar na
contra mão do mundo quando expõe para nós o pensamento de Deus, que é perfeito
e poderoso no amor. No Evangelho Jesus nos recomenda a esquecer das afrontas e
mostrar o outro lado da ação, isto é, responder o mal com o bem; a não fincar
pé para reivindicar direitos, enfim, não dar valor às coisas que passam, mas
aproveitar o tempo para angariar a amizade das pessoas. Finalmente Jesus nos dá
a chave para que sejamos realmente parecidos com o Pai que nos criou: “amai os
vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem!” Com efeito, diante do
exposto, nós precisamos esquecer tudo o que nos ensinaram desde a infância
quando fomos motivados a enfrentar quem é malvado, a revidar as afrontas e a
fazer questão por tudo o quanto quisessem tirar de nós. Perante a Palavra de
Jesus nós nem podemos argumentar, pois se queremos ser filhos e filhas de Deus
e ter os direitos que essa honra nos confere, precisamos ser também perfeitos e
poderosos no Seu Amor. Quando nós fizermos a experiência de amar os inimigos e
rezar por eles, com certeza, nós estaremos libertos da escravidão ao pecado da
rebeldia a Deus. Jesus não nos pede algo impossível, pois o Espírito Santo é o
agente de toda transformação do nosso ser. Somo chamados a amar, não
necessariamente a gostar ou admirar, e o amor é uma ação do Espírito Santo
vivendo em nós e se manifestando através de nós.Reflita – Você já consegue dar
a outra face quando alguém o ofende? – O que você entende por dar a outra face?
– Você tem aberto algum processo contra alguém quando o expõe ao crivo dos
outros, pelos seus comentários? – Você quer se parecer com Jesus?
Acesse o site http://www.umnovocaminho.com e leiaos comentários das demais leituras da
liturgia de hoje.
Helena Serpa
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