13 de agosto - Quarta- Evangelho
- Mt 18,15-20
Ezequiel 9, 1-7;
10,18-22 – “marcados com o sinal da Cruz”
O Senhor se manifestou a Ezequiel enviando-o a profetizar sobre Jerusalém e até sobre aqueles que O serviam no templo. Uma das missões do profeta é, em nome de Deus, alertar as pessoas para que não caia sobre elas a condenação. Para isso, o Senhor concede a ele o dom de ver e escutar e, assim perceber os Seus segredos. A visualização de Ezequiel demonstra para nós que Deus é misericordioso e ao mesmo tempo justo e temível, por isso, não podemos nos acomodar nos nossos erros confiando em que a Sua misericórdia é complacente com os nossos deslizes. Antes, temos que estar vigilantes e, mesmo que passemos por lutas e tribulações, nós devemos permanecer fiéis aos seus mandamentos, para que fique bem nítida, em nós também, a marca do sinal da Cruz. Nós, que fomos batizados em Jesus Cristo, somos também marcados com o sinal da Cruz, contudo precisamos ter este sinal estampado na nossa fronte para que todos o vejam e comprovem a nossa pertença a Deus e assim, também sejamos livres das consequências do mal que nos ronda. A justiça de Deus começa pelos que O servem no Seu santuário. Não é porque pregamos em nome de Deus que estamos isentos da responsabilidade que temos em vista das nossas más ações e transgressões. Pelo contrário, os que servem ao Senhor são como uma vitrine que expõe a Sua beleza e, se nos esquecermos disso, estaremos dando ao mundo um contra testemunho da ação de Deus na nossa vida. – Você tem deixado que todos percebam que você é marcado (a) com o sinal da Cruz? – Você acha que Deus vai cobrar apenas dos outros e vai deixá-lo (a) de fora?
Salmo 112 – “A glória do Senhor vai além dos altos céus”
O Senhor está sempre atento e nos olha do alto dos céus. Nenhum fato jamais passará despercebido por Ele. Do nascer ao por do sol todos os dias da nossa vida nós temos oportunidade para manifestar a nossa gratidão a Ele que nos criou nos salva e santifica. Com o nosso louvor e reconhecimento nós nos unimos à Sua glória e com Ele nos regozijamos, pois somos servos Seus e a Ele pertencemos.
Evangelho – Mateus 18, 15-20 - “Unidade na vida e na oração ”
O Senhor nos propõe, hoje, Unidade na vida e na oração, por isso nos exorta a que sejamos pessoas coerentes nas nossas atitudes de relacionamentos, prudentes nos julgamentos, com a consciência de que o céu é testemunha das nossas ações na terra. Ele nos afirma que seremos atendidos na nossa oração em comum quando tivermos unidade uns com os outros nas nossas reivindicações. A Sua primeira exortação é para que não condenemos ninguém somente pelas aparências, sem avaliar os seus motivos. Ele mesmo nos ensina os passos para que possamos ajudar ao nosso irmão quando ele erra. Ninguém tem direito a se omitir, muito pelo contrário, todos nós somos convidados por Deus a nos manifestar com amor a fim de esclarecer certas situações. Enquanto não tivermos a consciência do que se passa com os nossos irmãos, não poderemos desistir deles, mesmo que seja preciso pedir o auxílio de pessoas e até mesmo da Igreja. Deus nos colocou aqui na terra como colaboradores da sua obra e o nosso irmão é criação de Deus, necessitado de salvação, de misericórdia e de compreensão. Depois, Jesus nos dá conhecimento de que todas as nossas ações aqui na terra terão ressonância no céu. Por isso, tudo que fizermos aqui na terra terá o efeito no céu, conforme seja a nossa ação. Desse modo, Ele nos abre os olhos para enxergar que não vivemos somente para a terra e, que aqui, estamos construindo a nossa morada no céu. A nossa prudência nos julgamentos se alia ao amor, ao zelo e a fraternidade, dessa forma, fazer tudo pelo bem do outro é também uma maneira de cultivar a unidade. Podemos divergir em alguns pontos, mas no que se refere às coisas de Deus devemos acertar o passo uns com os outros e entrar em sintonia com Ele. Assim sendo, Jesus nos motiva a nos reunirmos em Seu Nome para unir nossas súplicas pelo bem comum, na certeza de que seremos atendidos em nossos anseios. – Você tem tido paciência com os erros dos seus (as) irmãos (ãs)? – Como você acha que está a sua situação no céu em relação ao que você tem vivido na terra? – Qual é a primeira regra para os nossos relacionamentos? - Você costuma se reunir com os seus (as) amigos(as) para pedir a Deus, em Nome de Jesus, alguma coisa em comum? – Qual é o resultado dessa experiência?
Helena Serpa
O Senhor se manifestou a Ezequiel enviando-o a profetizar sobre Jerusalém e até sobre aqueles que O serviam no templo. Uma das missões do profeta é, em nome de Deus, alertar as pessoas para que não caia sobre elas a condenação. Para isso, o Senhor concede a ele o dom de ver e escutar e, assim perceber os Seus segredos. A visualização de Ezequiel demonstra para nós que Deus é misericordioso e ao mesmo tempo justo e temível, por isso, não podemos nos acomodar nos nossos erros confiando em que a Sua misericórdia é complacente com os nossos deslizes. Antes, temos que estar vigilantes e, mesmo que passemos por lutas e tribulações, nós devemos permanecer fiéis aos seus mandamentos, para que fique bem nítida, em nós também, a marca do sinal da Cruz. Nós, que fomos batizados em Jesus Cristo, somos também marcados com o sinal da Cruz, contudo precisamos ter este sinal estampado na nossa fronte para que todos o vejam e comprovem a nossa pertença a Deus e assim, também sejamos livres das consequências do mal que nos ronda. A justiça de Deus começa pelos que O servem no Seu santuário. Não é porque pregamos em nome de Deus que estamos isentos da responsabilidade que temos em vista das nossas más ações e transgressões. Pelo contrário, os que servem ao Senhor são como uma vitrine que expõe a Sua beleza e, se nos esquecermos disso, estaremos dando ao mundo um contra testemunho da ação de Deus na nossa vida. – Você tem deixado que todos percebam que você é marcado (a) com o sinal da Cruz? – Você acha que Deus vai cobrar apenas dos outros e vai deixá-lo (a) de fora?
Salmo 112 – “A glória do Senhor vai além dos altos céus”
O Senhor está sempre atento e nos olha do alto dos céus. Nenhum fato jamais passará despercebido por Ele. Do nascer ao por do sol todos os dias da nossa vida nós temos oportunidade para manifestar a nossa gratidão a Ele que nos criou nos salva e santifica. Com o nosso louvor e reconhecimento nós nos unimos à Sua glória e com Ele nos regozijamos, pois somos servos Seus e a Ele pertencemos.
Evangelho – Mateus 18, 15-20 - “Unidade na vida e na oração ”
O Senhor nos propõe, hoje, Unidade na vida e na oração, por isso nos exorta a que sejamos pessoas coerentes nas nossas atitudes de relacionamentos, prudentes nos julgamentos, com a consciência de que o céu é testemunha das nossas ações na terra. Ele nos afirma que seremos atendidos na nossa oração em comum quando tivermos unidade uns com os outros nas nossas reivindicações. A Sua primeira exortação é para que não condenemos ninguém somente pelas aparências, sem avaliar os seus motivos. Ele mesmo nos ensina os passos para que possamos ajudar ao nosso irmão quando ele erra. Ninguém tem direito a se omitir, muito pelo contrário, todos nós somos convidados por Deus a nos manifestar com amor a fim de esclarecer certas situações. Enquanto não tivermos a consciência do que se passa com os nossos irmãos, não poderemos desistir deles, mesmo que seja preciso pedir o auxílio de pessoas e até mesmo da Igreja. Deus nos colocou aqui na terra como colaboradores da sua obra e o nosso irmão é criação de Deus, necessitado de salvação, de misericórdia e de compreensão. Depois, Jesus nos dá conhecimento de que todas as nossas ações aqui na terra terão ressonância no céu. Por isso, tudo que fizermos aqui na terra terá o efeito no céu, conforme seja a nossa ação. Desse modo, Ele nos abre os olhos para enxergar que não vivemos somente para a terra e, que aqui, estamos construindo a nossa morada no céu. A nossa prudência nos julgamentos se alia ao amor, ao zelo e a fraternidade, dessa forma, fazer tudo pelo bem do outro é também uma maneira de cultivar a unidade. Podemos divergir em alguns pontos, mas no que se refere às coisas de Deus devemos acertar o passo uns com os outros e entrar em sintonia com Ele. Assim sendo, Jesus nos motiva a nos reunirmos em Seu Nome para unir nossas súplicas pelo bem comum, na certeza de que seremos atendidos em nossos anseios. – Você tem tido paciência com os erros dos seus (as) irmãos (ãs)? – Como você acha que está a sua situação no céu em relação ao que você tem vivido na terra? – Qual é a primeira regra para os nossos relacionamentos? - Você costuma se reunir com os seus (as) amigos(as) para pedir a Deus, em Nome de Jesus, alguma coisa em comum? – Qual é o resultado dessa experiência?
Helena Serpa
Muito esclarecedor. Nunca tinha visto sobre esse ângulo o versículo 18, do capítulo 18 de São Mateus: [...] "Em verdade vos digo, tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.". Obrigado!!!
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