11 de agosto - Segunda - Evangelho
- Mt 17,22-27
Ezequiel
1,2-5.24-28 – “A visão beatífica do céu”
Toda a Escritura nos leva a contemplar a grandeza e realeza de Deus e salvação de Jesus Cristo que se prefigura desde o Antigo Testamento. Ezequiel na sua visão nos descreve a glória de Deus com simbolismo de coisas que nos atraem os olhos e os ouvidos. Daqui mesmo da terra nós podemos imaginar todo o poder e majestade de Deus São visões das quais não podemos participar ainda na nossa carne por causa da nossa imperfeição e pequenez, mas que deixam em nós sensações de beleza, de plenitude, de alegria e de paz. A visão beatífica do céu nos impulsiona a desejar também ser participante da glória de Deus e a caminhar na esperança de que tudo o que o Senhor preparou para nós um dia será a realidade da nossa vida. Porém, nós só podemos vivenciar esse clima de felicidade quando nós nos despojamos do nosso raciocínio lógico, dos nossos cálculos matemáticos e nos deixamos ser conduzidos pelo vento do Espírito. O Espírito Santo é quem descreve para nós a paisagem bonita da eternidade e nos leva a perceber, como Ezequiel, “a aparência visível da glória do Senhor”. – Em que momentos você tem sentido estas sensações que a glória de Deus manifesta em nós? - Você consegue perceber isso mesmo quando você não está em oração, através das coisas criadas? – Você tem esperança de alcançar a vida eterna? – Como será o céu que Deus preparou para você? – Pense nele!
Salmo 148 – “Da vossa glória estão cheios o céu e a terra”.
Todos os habitantes da terra são convocados pelo salmista a louvar o Senhor Deus pela Sua glória e pelo Seu poder. Os grandes, os pequenos, os jovens, as crianças, os anciãos têm motivos para expressarem através do louvor a Deus a gratidão pelas obras criadas e pelo Seu grande Amor. Reze com o salmista e assim também louve ao Senhor, de coração.
Evangelho – Mateus 17,22-27 – “cumprindo com as exigências próprias da nossa vida”
Jesus aproveitava todas as oportunidades para formar os Seus discípulos a fim de prepará-los para as dificuldades pelas quais iriam passar em vista do Seu seguimento. No entanto, por mais que Jesus os alertasse eles não alcançavam a essência da missão salvífica de Jesus. Por isso, ficaram tristes quando Jesus lhes disse que iria ser entregue nas mãos dos homens. Eles ainda não tinham percebido que neste mundo, todos estão sujeitos às leis, às regras e exigências dos homens. Diante da cobrança dos cobradores do imposto do templo Jesus não se revoltou nem tampouco alegou ser Ele Filho de Deus, mas humildemente, recebeu da providência divina a “moeda” para cumprir com a Sua obrigação diante dos homens. Assim sendo, Ele nos ensina que não podemos nos esquivar das obrigações e compromissos e até mesmo do sofrimento que o mundo nos impõe. Confiando na providência nós também podemos enfrentar os obstáculos e cumprir as exigências próprias da nossa vida terrena com o intuito de agradar a Deus e não aos homens. Por amor Jesus se entregou e se deixou crucificar pelos homens, mesmo sem ter nenhuma culpa, porque essa era a vontade do Pai. Ele, como homem, também nos ensinou que embora sejamos livres, filhos de Deus, nós temos encargos e obrigações sociais as quais temos de cumpri-las como pagar impostos e taxas. O cristão verdadeiro segue o modelo de Jesus e, para não escandalizar, paga as suas obrigações, o que lhe é cobrado para o bem estar social. A nossa fé também se manifesta por meio da abertura do nosso “bolso”. Deus nos proverá de tudo quanto precisamos para cumprir com os nossos compromissos sociais. O seguimento a Jesus não nos isenta de também participarmos do crescimento e conservação da obra por Deus criada. – Você tem consciência de que mesmo sendo livre, filho de Deus, você tem obrigações para com os homens? - Você costuma pagar os seus compromissos sociais sem murmurar? - O que Jesus o (a) ensinou neste Evangelho?
Helena Serpa
Toda a Escritura nos leva a contemplar a grandeza e realeza de Deus e salvação de Jesus Cristo que se prefigura desde o Antigo Testamento. Ezequiel na sua visão nos descreve a glória de Deus com simbolismo de coisas que nos atraem os olhos e os ouvidos. Daqui mesmo da terra nós podemos imaginar todo o poder e majestade de Deus São visões das quais não podemos participar ainda na nossa carne por causa da nossa imperfeição e pequenez, mas que deixam em nós sensações de beleza, de plenitude, de alegria e de paz. A visão beatífica do céu nos impulsiona a desejar também ser participante da glória de Deus e a caminhar na esperança de que tudo o que o Senhor preparou para nós um dia será a realidade da nossa vida. Porém, nós só podemos vivenciar esse clima de felicidade quando nós nos despojamos do nosso raciocínio lógico, dos nossos cálculos matemáticos e nos deixamos ser conduzidos pelo vento do Espírito. O Espírito Santo é quem descreve para nós a paisagem bonita da eternidade e nos leva a perceber, como Ezequiel, “a aparência visível da glória do Senhor”. – Em que momentos você tem sentido estas sensações que a glória de Deus manifesta em nós? - Você consegue perceber isso mesmo quando você não está em oração, através das coisas criadas? – Você tem esperança de alcançar a vida eterna? – Como será o céu que Deus preparou para você? – Pense nele!
Salmo 148 – “Da vossa glória estão cheios o céu e a terra”.
Todos os habitantes da terra são convocados pelo salmista a louvar o Senhor Deus pela Sua glória e pelo Seu poder. Os grandes, os pequenos, os jovens, as crianças, os anciãos têm motivos para expressarem através do louvor a Deus a gratidão pelas obras criadas e pelo Seu grande Amor. Reze com o salmista e assim também louve ao Senhor, de coração.
Evangelho – Mateus 17,22-27 – “cumprindo com as exigências próprias da nossa vida”
Jesus aproveitava todas as oportunidades para formar os Seus discípulos a fim de prepará-los para as dificuldades pelas quais iriam passar em vista do Seu seguimento. No entanto, por mais que Jesus os alertasse eles não alcançavam a essência da missão salvífica de Jesus. Por isso, ficaram tristes quando Jesus lhes disse que iria ser entregue nas mãos dos homens. Eles ainda não tinham percebido que neste mundo, todos estão sujeitos às leis, às regras e exigências dos homens. Diante da cobrança dos cobradores do imposto do templo Jesus não se revoltou nem tampouco alegou ser Ele Filho de Deus, mas humildemente, recebeu da providência divina a “moeda” para cumprir com a Sua obrigação diante dos homens. Assim sendo, Ele nos ensina que não podemos nos esquivar das obrigações e compromissos e até mesmo do sofrimento que o mundo nos impõe. Confiando na providência nós também podemos enfrentar os obstáculos e cumprir as exigências próprias da nossa vida terrena com o intuito de agradar a Deus e não aos homens. Por amor Jesus se entregou e se deixou crucificar pelos homens, mesmo sem ter nenhuma culpa, porque essa era a vontade do Pai. Ele, como homem, também nos ensinou que embora sejamos livres, filhos de Deus, nós temos encargos e obrigações sociais as quais temos de cumpri-las como pagar impostos e taxas. O cristão verdadeiro segue o modelo de Jesus e, para não escandalizar, paga as suas obrigações, o que lhe é cobrado para o bem estar social. A nossa fé também se manifesta por meio da abertura do nosso “bolso”. Deus nos proverá de tudo quanto precisamos para cumprir com os nossos compromissos sociais. O seguimento a Jesus não nos isenta de também participarmos do crescimento e conservação da obra por Deus criada. – Você tem consciência de que mesmo sendo livre, filho de Deus, você tem obrigações para com os homens? - Você costuma pagar os seus compromissos sociais sem murmurar? - O que Jesus o (a) ensinou neste Evangelho?
Helena Serpa
Obrigado! Outro ponto que merece reflexão é o fato de que, sendo Deus, poderia fazer a moeda surgir logo na mão de Pedro, mas ensina a lançar o anzol e pescar primeiro!!!
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