Sexta-feira, 18 de julho de 2014
15ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Arnulfo de Metz (bispo), Bruno de Segni (bispo), Emiliano da Bulgária
(mártir), Filastro da Bréscia (bispo), Frederico de Utrecht (bispo, mártir),
Hervé de Anjou (eremita), Marina de Orense (virgem, mártir), Materno de Milão
(bispo), Rufílio de Forlimpopoli (bispo), Teneva de Glasgow (viúva).
Primeira leitura: Isaías 38, 1-6.21-22.7-8
Ouvi a tua oração, vi as tuas lágrimas.
Salmo responsorial: 38, 10-12.16
Vós livrastes minha vida do sepulcro, a fim de eu não deixar de existir.
Evangelho: Mateus 12, 1-8
O Filho do Homem é senhor do sábado
Ouvi a tua oração, vi as tuas lágrimas.
Salmo responsorial: 38, 10-12.16
Vós livrastes minha vida do sepulcro, a fim de eu não deixar de existir.
Evangelho: Mateus 12, 1-8
O Filho do Homem é senhor do sábado
Jesus anuncia um rosto de Deus que é a
alegria dos humildes de coração. Mateus nos introduz no conflito sobre a
prática do sábado. Jesus quer levar o sábado ao seu projeto original. E mais,
coloca-se como Senhor do sábado. Para Jesus primeiro é a vida e a felicidade
dos filhos e filhas de Deus.
É um conflito na maneira de entender o
texto bíblico. Jesus interpreta a Bíblia a partir da experiência do êxodo e da
aliança, os fariseus, por seu lado, a interpretam a partir das normas de culto.
No fundo de todo este conflito está a imagem de Deus radicalmente diferente que
Jesus tem dos fariseus.
Ou é um Deus Pai-mãe que está
preocupado com o sofrimento e com a vida plena de seus filhos e filhas ou é um
Deus que castiga, juiz implacável, sempre dependendo do cumprimento das leis.
Para Jesus, primeiro vem a vida e a fome que precisa ser saciada, e depois o
culto.
E o culto é a celebração de um gesto
libertador de Deus, que tirou o povo da opressão para que se alegre no descanso
e para que sonhe com a liberdade do mundo futuro. Jesus recupera o sentido
original do culto que é celebrar a vida.
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