22 de março - Lucas 15, 1-3.11-32
Evangelho – Lucas
15, 1-3.11-32 – “o abraço do perdão!”
A Parábola do filho pródigo ao mesmo tempo em que é uma amostra do
grande amor de Deus por cada um de nós, também nos leva a refletir sobre
o grande pecado da rebeldia e do orgulho que foi inoculado em nós, a
partir dos nossos primeiros pais. Somos assim como o filho pródigo e o
filho mais velho. O filho pródigo pediu ao Pai a sua herança, porque
queria ser livre e seguir o seu próprio caminho, fazendo o que “lhe
desse na telha”! Fracassou, foi mal sucedido e, sentindo na carne os
efeitos da sua rebeldia, arrependeu-se e voltou constrangido, esperando
ser abrigado apenas como um dos empregados do seu pai. Consciente de
tudo quanto havia feito de errado, ele regressou confiando apenas na
solidariedade humana do seu genitor. Nunca pensou que seria acolhido com
um ABRAÇO DE PAI! O filho mais velho, por sua vez, orgulhoso e
pretensioso, se achava o máximo porque cumpria com a sua obrigação e
fazia tudo conforme manda o calendário. Arrogante, ele não entendia
porque razão o pai teria que oferecer uma festa para aquele filho
ingrato e irresponsável! Assim também nós pensamos e agimos. Ou queremos
liberdade e independência para provar de tudo o que o mundo nos oferece
e damos as costas para Deus ou então, ficamos na casa do Pai, por
obrigação, cheios de razão e não admitimos que outro venha nos tomar o
lugar de filho “perfeito”!
Muitas vezes, pensamos que só temos direito ao “abraço do Pai” quando
fazemos tudo certinho e seguimos à risca todas as orientações que estão
escritas na lei, assim como os fariseus e os mestres da Lei que
criticavam Jesus. Jesus, no entanto, nos mostra que o Pai está sempre de
braços abertos para acolher o nosso arrependimento e, espera por nós a
cada instante da nossa vida, mesmo que seja no último minuto. Ele nos
leva a descobrir que o arrependimento e a confiança que tivermos na
misericórdia de Deus são o passaporte para que possamos voltar à casa do
Pai e sermos abraçados (as) por Ele. Nunca será tarde para nós, mesmo
que muito tempo já tenha se passado e que tenhamos acabado toda a nossa
“fortuna”, isto é, a nossa intelectualidade, o nosso dinheiro, a saúde,
os bens, etc... O Pai está atento e nos espera para também dizer:
“Alegrai-vos comigo!” Só se sente perdoado (a) e necessitado (a) de
perdão quem erra e reconhece que errou. Mesmo que, como o filho mais
velho, tenhamos vivido sempre trabalhando para Deus, enquanto nos
acharmos “sem defeitos” não nos sentiremos amados (as) porque não
tivemos a oportunidade de receber o abraço do Seu perdão. – Você alguma
vez já experimentou o abraço do Pai? – Você se sente como o filho mais
velho ou como o filho pródigo? – Qual dos dois sentiu mais o Amor de
Deus? - Quando você erra volta-se pra Deus com o coração de filho (a) ou
de empregado (a)? - Qual a diferença entre ser filho (o) e ser empregado
(a)? – Você acha que o filho mais velho se comportou com a mentalidade
de filho ou de empregado?
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
A Parábola do filho pródigo ao mesmo tempo em que é uma amostra do
grande amor de Deus por cada um de nós, também nos leva a refletir sobre
o grande pecado da rebeldia e do orgulho que foi inoculado em nós, a
partir dos nossos primeiros pais. Somos assim como o filho pródigo e o
filho mais velho. O filho pródigo pediu ao Pai a sua herança, porque
queria ser livre e seguir o seu próprio caminho, fazendo o que “lhe
desse na telha”! Fracassou, foi mal sucedido e, sentindo na carne os
efeitos da sua rebeldia, arrependeu-se e voltou constrangido, esperando
ser abrigado apenas como um dos empregados do seu pai. Consciente de
tudo quanto havia feito de errado, ele regressou confiando apenas na
solidariedade humana do seu genitor. Nunca pensou que seria acolhido com
um ABRAÇO DE PAI! O filho mais velho, por sua vez, orgulhoso e
pretensioso, se achava o máximo porque cumpria com a sua obrigação e
fazia tudo conforme manda o calendário. Arrogante, ele não entendia
porque razão o pai teria que oferecer uma festa para aquele filho
ingrato e irresponsável! Assim também nós pensamos e agimos. Ou queremos
liberdade e independência para provar de tudo o que o mundo nos oferece
e damos as costas para Deus ou então, ficamos na casa do Pai, por
obrigação, cheios de razão e não admitimos que outro venha nos tomar o
lugar de filho “perfeito”!
Muitas vezes, pensamos que só temos direito ao “abraço do Pai” quando
fazemos tudo certinho e seguimos à risca todas as orientações que estão
escritas na lei, assim como os fariseus e os mestres da Lei que
criticavam Jesus. Jesus, no entanto, nos mostra que o Pai está sempre de
braços abertos para acolher o nosso arrependimento e, espera por nós a
cada instante da nossa vida, mesmo que seja no último minuto. Ele nos
leva a descobrir que o arrependimento e a confiança que tivermos na
misericórdia de Deus são o passaporte para que possamos voltar à casa do
Pai e sermos abraçados (as) por Ele. Nunca será tarde para nós, mesmo
que muito tempo já tenha se passado e que tenhamos acabado toda a nossa
“fortuna”, isto é, a nossa intelectualidade, o nosso dinheiro, a saúde,
os bens, etc... O Pai está atento e nos espera para também dizer:
“Alegrai-vos comigo!” Só se sente perdoado (a) e necessitado (a) de
perdão quem erra e reconhece que errou. Mesmo que, como o filho mais
velho, tenhamos vivido sempre trabalhando para Deus, enquanto nos
acharmos “sem defeitos” não nos sentiremos amados (as) porque não
tivemos a oportunidade de receber o abraço do Seu perdão. – Você alguma
vez já experimentou o abraço do Pai? – Você se sente como o filho mais
velho ou como o filho pródigo? – Qual dos dois sentiu mais o Amor de
Deus? - Quando você erra volta-se pra Deus com o coração de filho (a) ou
de empregado (a)? - Qual a diferença entre ser filho (o) e ser empregado
(a)? – Você acha que o filho mais velho se comportou com a mentalidade
de filho ou de empregado?
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
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