11 DE MARÇO – Evangelho - Mt 6,7-15
Isaías
55, 10-11 - “ A Palavra de Deus fecunda o nosso coração”
Comparando a Palavra de Deus com a chuva e a neve que descem do céu, o profeta Isaias nos motiva a compreender a dimensão da sua ação na nossa vida. A Palavra que sai da boca de Deus tem sempre uma atuação extraordinária no solo do nosso coração contribuindo para o nosso crescimento humano e espiritual. O amor de Deus por nós se expressa através da Sua Palavra que nos ilumina, nos orienta e tal como a chuva que cai e fecunda a terra, desce do céu como gotas com o propósito de fertilizar o solo do nosso coração e fazer germinar a Sua semente para o plantio e alimentação da nossa alma. O objetivo de Deus expresso nesta leitura é claro: “realizar tudo o que for de Sua vontade a fim de produzir os efeitos que Ele pretendeu ao enviá-la”. A vontade de Deus para nós é como um paraíso que nos proporciona uma vida promissora e abundante de graças. Quem assim pensar e aceitar a Sua orientação terá uma vida saudável no corpo e na alma. Os efeitos que a Palavra produz em nós são tais quais os que a semente quando regada pela chuva, produz na vida do homem. Somente a escuta atenta da Palavra de Deus far-nos-á viver nesta Quaresma uma preparação eficaz para ressuscitarmos com Cristo, no domingo de Páscoa. Que possamos “enxergar” os efeitos da Palavra de Deus em nós, assim como vemos os efeitos da chuva e da neve na terra que está à nossa vista. – Você já prestou atenção nos efeitos da chuva quando cai na terra seca? – Você já enxerga em si mesmo (a) os efeitos da Palavra que medita todos os dias? – Você já entendeu qual o propósito de Deus para si, pelas mensagens que a palavra lhe dá? – No seu coração há terra seca, espinhos, mato ou flores e frutos? Pense nisto!
Salmo 33 – “O Senhor liberta os justos de todas as angústias.”
O salmista exalta a justiça de Deus para com todos os que O procuram. O Senhor nosso Deus está atento às nossas súplicas e sempre pronto a atender as nossas necessidades, principalmente daqueles (as) que têm o coração atribulado e o espírito abatido, isto é, arrependido e humilhado, dependente dos Seus cuidados.
Evangelho - Mateus 6, 7-15 “ Conversando com Deus ”
Jesus nos ensinou a Oração do Pai Nosso a fim de que pudéssemos nos dirigir ao Pai com um coração contrito e liberto de todo pensamento ou ideia humana que pudesse intervir no nosso relacionamento com Ele. Sabemos que a nossa humanidade decaída, assim como também os nossos achismos e julgamentos interferem no nosso desejo de fazer a vontade do Pai. Mesmo que tenhamos a maior boa vontade e a melhor das boas intenções, terminamos sempre por pedir a Deus “coisas e situações” que estão longe do Seu desígnio para nós. Por isso, Jesus, objetivamente, nos leva em primeiro lugar a louvor e a ter compromisso com o reino dos céus e a vontade do Pai da mesma forma como acontece no céu. Ensina-nos a implorar pelas nossas reais necessidades do dia a dia e, principalmente, a pedir perdão com a garantia de concretamente, também, perdoar os nossos irmãos e irmãs. Assim sendo, Ele próprio nos dá dicas preciosas para não atropelarmos os desígnios que Deus tem para nós, “usando muitas palavras”, pensando que assim seremos ouvidos. Na nossa conversa com Deus, que sejamos, portanto, objetivos nas nossas súplicas e não desejemos que por força das nossas muitas palavras, a nossa vontade aconteça! Simplesmente, aprendamos a glorificar o Pai e pedir a Ele que o seu reino e a sua vontade aconteçam em nós, na terra assim como acontece no céu; o pão para cada dia, o perdão pelas nossas culpas na mesma medida em que perdoamos os nossos irmãos; que nos ajude a não cair na tentação do pecado e a nos livrar do mal que é o demônio. Assim fazendo, a nossa oração, tornar-se-á um eco da Oração que Jesus também fez a Deus Pai dando-nos motivação para que possamos vivenciá-la no dia a dia da nossa vida. - Você costuma rezar o Pai Nosso? - Você tem pedido do jeito que Jesus ensinou - Você tem cumprido com o que reza no Pai Nosso? - O que precisa acontecer para que você possa rezar o Pai Nosso assim como Jesus ensinou?
Helena Serpa
Comparando a Palavra de Deus com a chuva e a neve que descem do céu, o profeta Isaias nos motiva a compreender a dimensão da sua ação na nossa vida. A Palavra que sai da boca de Deus tem sempre uma atuação extraordinária no solo do nosso coração contribuindo para o nosso crescimento humano e espiritual. O amor de Deus por nós se expressa através da Sua Palavra que nos ilumina, nos orienta e tal como a chuva que cai e fecunda a terra, desce do céu como gotas com o propósito de fertilizar o solo do nosso coração e fazer germinar a Sua semente para o plantio e alimentação da nossa alma. O objetivo de Deus expresso nesta leitura é claro: “realizar tudo o que for de Sua vontade a fim de produzir os efeitos que Ele pretendeu ao enviá-la”. A vontade de Deus para nós é como um paraíso que nos proporciona uma vida promissora e abundante de graças. Quem assim pensar e aceitar a Sua orientação terá uma vida saudável no corpo e na alma. Os efeitos que a Palavra produz em nós são tais quais os que a semente quando regada pela chuva, produz na vida do homem. Somente a escuta atenta da Palavra de Deus far-nos-á viver nesta Quaresma uma preparação eficaz para ressuscitarmos com Cristo, no domingo de Páscoa. Que possamos “enxergar” os efeitos da Palavra de Deus em nós, assim como vemos os efeitos da chuva e da neve na terra que está à nossa vista. – Você já prestou atenção nos efeitos da chuva quando cai na terra seca? – Você já enxerga em si mesmo (a) os efeitos da Palavra que medita todos os dias? – Você já entendeu qual o propósito de Deus para si, pelas mensagens que a palavra lhe dá? – No seu coração há terra seca, espinhos, mato ou flores e frutos? Pense nisto!
Salmo 33 – “O Senhor liberta os justos de todas as angústias.”
O salmista exalta a justiça de Deus para com todos os que O procuram. O Senhor nosso Deus está atento às nossas súplicas e sempre pronto a atender as nossas necessidades, principalmente daqueles (as) que têm o coração atribulado e o espírito abatido, isto é, arrependido e humilhado, dependente dos Seus cuidados.
Evangelho - Mateus 6, 7-15 “ Conversando com Deus ”
Jesus nos ensinou a Oração do Pai Nosso a fim de que pudéssemos nos dirigir ao Pai com um coração contrito e liberto de todo pensamento ou ideia humana que pudesse intervir no nosso relacionamento com Ele. Sabemos que a nossa humanidade decaída, assim como também os nossos achismos e julgamentos interferem no nosso desejo de fazer a vontade do Pai. Mesmo que tenhamos a maior boa vontade e a melhor das boas intenções, terminamos sempre por pedir a Deus “coisas e situações” que estão longe do Seu desígnio para nós. Por isso, Jesus, objetivamente, nos leva em primeiro lugar a louvor e a ter compromisso com o reino dos céus e a vontade do Pai da mesma forma como acontece no céu. Ensina-nos a implorar pelas nossas reais necessidades do dia a dia e, principalmente, a pedir perdão com a garantia de concretamente, também, perdoar os nossos irmãos e irmãs. Assim sendo, Ele próprio nos dá dicas preciosas para não atropelarmos os desígnios que Deus tem para nós, “usando muitas palavras”, pensando que assim seremos ouvidos. Na nossa conversa com Deus, que sejamos, portanto, objetivos nas nossas súplicas e não desejemos que por força das nossas muitas palavras, a nossa vontade aconteça! Simplesmente, aprendamos a glorificar o Pai e pedir a Ele que o seu reino e a sua vontade aconteçam em nós, na terra assim como acontece no céu; o pão para cada dia, o perdão pelas nossas culpas na mesma medida em que perdoamos os nossos irmãos; que nos ajude a não cair na tentação do pecado e a nos livrar do mal que é o demônio. Assim fazendo, a nossa oração, tornar-se-á um eco da Oração que Jesus também fez a Deus Pai dando-nos motivação para que possamos vivenciá-la no dia a dia da nossa vida. - Você costuma rezar o Pai Nosso? - Você tem pedido do jeito que Jesus ensinou - Você tem cumprido com o que reza no Pai Nosso? - O que precisa acontecer para que você possa rezar o Pai Nosso assim como Jesus ensinou?
Helena Serpa
Helena, muito obrigado por todos os dias passar para nós as suas reflexões, as quais tem me ajudado muito a entender a Palavra de Deus.
ResponderExcluirObrigado!
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