REFLEXÃO DO EVANGELHO DO
DIA 14/11/2019
-Lucas 17,20-25
"A VINDA DO DO REINO DE DEUS. "
-Lucas 17,20-25
"A VINDA DO DO REINO DE DEUS. "
A vigência é necessária porque é fácil não reconhecer a vinda de
Cristo. Ele está no meio de nós, passando e chamando, mas muitos não o
percebem.
No texto do Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, vemos que Jesus nos fala bem claro, que a vinda do Reino de Deus não é observável. Não se poderá dizer : Ei-lo aqui! Ei-lo ali!, pois eis que o Reino de Deus está no meio de vós. Os fariseus, como a maioria de seus contemporâneos, tinham uma visão muito "sociológica " e limitada do Reino de Deus. Eles acreditavam que o Reino de Deus estava ligados aos assuntos religiosos, assim como as instituições políticas à nação de Israel. Para eles, o Reino de Deus poderia ser "localizado ".
Portanto, o Reino de Deus não se inscreve mais no tempo cronológico, visto do exterior nos sinais da natureza, mas no tempo que o homem define por seu engajamento no presente. Só o nosso coração permanece de pedra, frio, insensível e, portanto, lá o Reino de Deus é a presença do Espírito entre os homens, a graça de sua salvação que trabalha em nosso meio, quer saibamos disso ou não.
Os fariseus, que faziam perguntas sobre o Reino, não notaram que Cristo estava no meio deles. De certo modo, cada um de nós é responsável pela esperança dos outros; por isso, a vigilância é um exercício comunitário.
Vigiar significa fortalecer e comunicar a esperança. A verdadeira vigilância é a que aguarda a chegada do Senhor na hora em que ninguém espera. Por isso, é preciso estar sempre atento. A esperança da Igreja não está na firmeza das suas instituições, nem do poder da sua influência, ou na estima dos homens, mas nas promessas de Cristo e na certeza da vigência é a presença do Reino, que já está no meio de nós. Compete a nós enxerga-lo. O que estraga certas almas é uma falsa "prudência ", expressa numa má vigilância, que as impede e as isola do plano divino.
No texto do Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, vemos que Jesus nos fala bem claro, que a vinda do Reino de Deus não é observável. Não se poderá dizer : Ei-lo aqui! Ei-lo ali!, pois eis que o Reino de Deus está no meio de vós. Os fariseus, como a maioria de seus contemporâneos, tinham uma visão muito "sociológica " e limitada do Reino de Deus. Eles acreditavam que o Reino de Deus estava ligados aos assuntos religiosos, assim como as instituições políticas à nação de Israel. Para eles, o Reino de Deus poderia ser "localizado ".
Portanto, o Reino de Deus não se inscreve mais no tempo cronológico, visto do exterior nos sinais da natureza, mas no tempo que o homem define por seu engajamento no presente. Só o nosso coração permanece de pedra, frio, insensível e, portanto, lá o Reino de Deus é a presença do Espírito entre os homens, a graça de sua salvação que trabalha em nosso meio, quer saibamos disso ou não.
Os fariseus, que faziam perguntas sobre o Reino, não notaram que Cristo estava no meio deles. De certo modo, cada um de nós é responsável pela esperança dos outros; por isso, a vigilância é um exercício comunitário.
Vigiar significa fortalecer e comunicar a esperança. A verdadeira vigilância é a que aguarda a chegada do Senhor na hora em que ninguém espera. Por isso, é preciso estar sempre atento. A esperança da Igreja não está na firmeza das suas instituições, nem do poder da sua influência, ou na estima dos homens, mas nas promessas de Cristo e na certeza da vigência é a presença do Reino, que já está no meio de nós. Compete a nós enxerga-lo. O que estraga certas almas é uma falsa "prudência ", expressa numa má vigilância, que as impede e as isola do plano divino.
Meus irmãos e irmãs : o segredo para estar preparado
consiste em santificar o momento presente. Precisamos considerar que Deus está
ao nosso lado e nos orienta para o bem.
Deus age continuamente de forma decisiva para nos salvar. A ação
Divina, porém, é discreta e respeitosa. Não se impõe a poder de prodígios, e só
pode ser percebida e compreendida se nos deixamos iluminar pelo dom da fé. E
preciso abrir- nos para o amor, na obediência que nos leva a
escutar e compreender suas propostas. Deus espera que nos
entreguemos a ele no amor, como filhos e filhas.
PERMANECEMOS NA SANTA PAZ DE DEUS!
- Adélio Francisco.
- Adélio Francisco.
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