3 DE JULHO
DE 2019
4ª. FEIRA
- SÃO TOMÉ APÓSTOLO
Cor Verde
1ª. Leitura – Ef
2, 19-22
Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios 2,19-22
Irmãos: 19Já não sois mais estrangeiros nem migrantes,
mas concidadãos dos santos. Sois da família de Deus. 20Vós fostes integrados no edifício
que tem como fundamento os apóstolos e os profetas, e o próprio Jesus Cristo
como pedra principal. 21É nele que toda a construção se ajusta e se eleva para formar um
templo santo no Senhor. 22E vós também sois integrados nesta construção,
para vos tornardes morada de Deus pelo Espírito.
Palavra do Senhor.
Palavra do Senhor.
Reflexão - “ser santo há de
ser o objetivo da nossa vida.”
Uma prerrogativa dos que têm Jesus Cristo como Senhor e Salvador é
fazer parte da família de Deus. A Igreja é um edifício espiritual que tem Jesus
Cristo como pedra principal e os apóstolos como fundamento, isto é, alicerce.
Ser da família de Deus, portanto, é estar inserido no mistério de Cristo e
assim formar um templo santo no Senhor. Por isso, somos morada de Deus pelo
Espírito. O Espírito Santo de Deus que está em nós faz esta obra de inserção,
nos edificando para ser morada espiritual de Deus. Todo o nosso ser está envolvido nesta obra
sobrenatural. Unidos aos santos, em Cristo, formando uma família, nós podemos
viver uma unidade espiritual: o que Deus pensa, os santos pensam e nós também
podemos refletir. Mesmo ainda vivendo aqui na terra, nós já podemos nos sentir
participantes do reino dos céus e concidadãos dos santos. Santidade é a nossa
vocação espiritual e ser santo há de ser o objetivo da nossa vida. Formamos um
templo santo no Senhor, uma morada de Deus pelo Espírito Santo, somos filhos e
filhas do Pai, adotados (as) por Jesus Cristo e quando se vive como filho
nascido de Deus, desenvolve-se o amor recebido do Pai, pois a vida divina é
amor. Permanecer nesse amor que é a origem de todos os amores, nele permanecer
cada vez mais solidamente e mais profundamente é o ideal da vida cristã. - Você
já se acha cidadão do céu? - Você tem consciência de que já participa da pátria
dos santos? - Como é o seu relacionamento com os santos aqui da terra? – Qual é
o objetivo da sua vida?
Salmo 116(117),1-2 (R. Mc 16,15)
R. Ide, por todo o mundo, a todos pregai o
Evangelho.
1Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes, *
povos todos, festejai-o!R.
povos todos, festejai-o!R.
2Pois comprovado é seu amor para conosco, *
para sempre ele é fiel!R.
para sempre ele é fiel!R.
Reflexão - O mandato do Senhor para todos nós que somos convocados
à santidade é ir por todo o mundo dando testemunho do Evangelho. Por onde nós andarmos e enquanto vivermos
essa será a nossa missão. Quando anunciamos o Evangelho nós estamos publicando
a Boa Nova da salvação para toda a humanidade, por isso, todos os povos podem
já festejar e cantar louvores ao Senhor, pois o Seu amor é grandioso e
abrangente, envolve todas as pessoas.
Evangelho – Jo
20, 24-29
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo
João 20,24-29
24Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. 25Os outros discípulos contaram-lhe depois: "Vimos o Senhor!". Mas Tomé disse-lhes: "Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei"
26Oito dias depois, encontravam-se os discípulos novamente reunidos em casa, e Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: "A paz esteja convosco". 27Depois disse a Tomé: "Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado. E não sejas incrédulo, mas fiel". 28Tomé respondeu: "Meu Senhor e meu Deus!" 29Jesus lhe disse: "Acreditaste, porque me viste?
Bem-aventurados os que creram sem terem visto!"
Palavra da Salvação.
24Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. 25Os outros discípulos contaram-lhe depois: "Vimos o Senhor!". Mas Tomé disse-lhes: "Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei"
26Oito dias depois, encontravam-se os discípulos novamente reunidos em casa, e Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: "A paz esteja convosco". 27Depois disse a Tomé: "Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado. E não sejas incrédulo, mas fiel". 28Tomé respondeu: "Meu Senhor e meu Deus!" 29Jesus lhe disse: "Acreditaste, porque me viste?
Bem-aventurados os que creram sem terem visto!"
Palavra da Salvação.
Reflexão – “a experiência com Deus supera toda a inteligência!”
Chama-nos a atenção o fato de que Jesus escolheu doze apóstolos, todos com características diferentes. Entre eles, Tomé, o qual precisava ver para crer e, por isso, apesar do testemunho dos seus amigos, até aquele dia ainda não acreditara na ressurreição de Jesus. Jesus, então, apresentou-se diante dele a fim de que se rendesse. Perante Jesus, vivo e ressuscitado, Tomé, porém, tirou do trono a sua incredulidade e rendeu-se à ordem do Senhor quando este lhe disse: “E não sejas incrédulo, mas fiel”, mandando-lhe tocar nas Suas feridas. O ato de tocar nas feridas do Senhor, colocar a mão no seu lado, fez com que Tomé tivesse uma experiência com a dor de Jesus. Quando nós também passamos pela dor e nos colocamos em intimidade com Jesus nós podemos sem titubear, reconhecê-Lo: “Meu Senhor e meu Deus”! Aí então, nunca mais seremos os mesmos. A nossa fidelidade a Deus é do tamanho da nossa fé. “Bem-aventurados os que creram sem terem visto!” Nós somos os “bem-aventurados”, porque, não podendo tocar Jesus fisicamente, nem tampouco vê-Lo, como foi concedido aos discípulos, nós O experimentamos pelo dom da Fé que recebemos no nosso Batismo. O conhecimento de Deus supera toda a inteligência e racionalidade, portanto, deixemo-nos ser íntimos do Senhor. Ele se oferece a nós como confidente de nossos pensamentos e interlocutor de nossas conversas secretas.
Chama-nos a atenção o fato de que Jesus escolheu doze apóstolos, todos com características diferentes. Entre eles, Tomé, o qual precisava ver para crer e, por isso, apesar do testemunho dos seus amigos, até aquele dia ainda não acreditara na ressurreição de Jesus. Jesus, então, apresentou-se diante dele a fim de que se rendesse. Perante Jesus, vivo e ressuscitado, Tomé, porém, tirou do trono a sua incredulidade e rendeu-se à ordem do Senhor quando este lhe disse: “E não sejas incrédulo, mas fiel”, mandando-lhe tocar nas Suas feridas. O ato de tocar nas feridas do Senhor, colocar a mão no seu lado, fez com que Tomé tivesse uma experiência com a dor de Jesus. Quando nós também passamos pela dor e nos colocamos em intimidade com Jesus nós podemos sem titubear, reconhecê-Lo: “Meu Senhor e meu Deus”! Aí então, nunca mais seremos os mesmos. A nossa fidelidade a Deus é do tamanho da nossa fé. “Bem-aventurados os que creram sem terem visto!” Nós somos os “bem-aventurados”, porque, não podendo tocar Jesus fisicamente, nem tampouco vê-Lo, como foi concedido aos discípulos, nós O experimentamos pelo dom da Fé que recebemos no nosso Batismo. O conhecimento de Deus supera toda a inteligência e racionalidade, portanto, deixemo-nos ser íntimos do Senhor. Ele se oferece a nós como confidente de nossos pensamentos e interlocutor de nossas conversas secretas.
- Você se considera “incrédulo ou fiel”? - Você já teve uma experiência
íntima com Jesus Cristo? – O que mudou em você depois disso? - Você costuma
abrir o seu coração a Deus, falar das suas dificuldades, enfim, conversar com
Ele?
Obrigado Senhor, obrigado Helena !!! Que bom que os trechos da Palavra de Deus voltaram a coincidir com a Liturgia do dia !!!
ResponderExcluirEu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que perde um pouco do seu tempo em refletir passando os seus ponto de vista que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos nós. Abraço.
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