18 - de Junho-Quinta - Evangelho - Mt 6,7-15
A ORAÇÃO DO
DISCÍPULO
A oração cristã consiste em estabelecer uma relação amorosa com Deus. Uma
relação de amor dá-se num contexto de confiança, de transparência, de
profundidade. Nem sempre o ser humano é capaz disto, quando se trata de
relacionar-se com Deus, na oração. É comum a tentação de querer argumentar com
ele, de transformá-lo em depósito de lamúrias e de considerá-lo solução para
todas as pendências humanas.
Jesus denunciou certas tendências erradas no tocante à oração e indicou uma pista para fazê-la de maneira consistente. A oração é um diálogo com o Pai, que não se coloca na mesma altura do orante: ele é santo e está no céu, embora esteja muito perto de quem reza. Diante dele, exige-se uma atitude de reverência e humildade.
O anseio fundamental do orante deve ser de que o Reino do Pai aconteça na história humana e todas as pessoas se submetam a seu projeto. Por outro lado, ele sabe que tudo tem sua origem no Pai, inclusive o pão de cada dia, considerado fruto da preocupação paterna e materna de Deus pelo ser humano. O orante também tem consciência da paciência do Pai com suas fragilidades e pecados. O Pai está sempre disposto a perdoar e a confiar na sinceridade do arrependimento do pecador. Em contrapartida, este reconhece a importância de perdoar a fragilidade e o pecado de seu semelhante. Enfim, o grande desejo do orante é não se deixar levar pela maldade que o afasta do Pai e o leva a prescindir dele.
Jesus denunciou certas tendências erradas no tocante à oração e indicou uma pista para fazê-la de maneira consistente. A oração é um diálogo com o Pai, que não se coloca na mesma altura do orante: ele é santo e está no céu, embora esteja muito perto de quem reza. Diante dele, exige-se uma atitude de reverência e humildade.
O anseio fundamental do orante deve ser de que o Reino do Pai aconteça na história humana e todas as pessoas se submetam a seu projeto. Por outro lado, ele sabe que tudo tem sua origem no Pai, inclusive o pão de cada dia, considerado fruto da preocupação paterna e materna de Deus pelo ser humano. O orante também tem consciência da paciência do Pai com suas fragilidades e pecados. O Pai está sempre disposto a perdoar e a confiar na sinceridade do arrependimento do pecador. Em contrapartida, este reconhece a importância de perdoar a fragilidade e o pecado de seu semelhante. Enfim, o grande desejo do orante é não se deixar levar pela maldade que o afasta do Pai e o leva a prescindir dele.
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