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terça-feira, 28 de julho de 2020

-Eu sou a ressurreição e a vida-José Salviano


29 de Julho-2020-Ano A

Evangelho Jo 11,19-27 ou Lc 10,38-42

 



Jesus disse a Marta: Eu sou a ressurreição e a vida. E quem crer em mim, ainda que tenha morrido, viverá.
Jesus está se referindo, a vida  da alma. Porém, Ele sendo a ressurreição e a vida,  poderia, com toda certeza, fazer Lázaro voltar a viver.  E foi o que Ele fez.
Podemos e devemos ressuscitar  em Cristo Jesus quando necessitamos. Quando estamos mortos pelo pecado.  Lázaro foi ressuscitado da morte do corpo.  Nós podemos ser ressuscitados por Cristo na pessoa do sacerdote, quando estamos com a nossa alma  derrubada pelo pecado!
E esta foi a missão número um do filho de Deus. Nos salvado dos nossos pecados.
E não são poucos os pecados que cometemos do nascer ao por do Sol, para não dizer durante a noite  e ainda pela madrugada a dentro!
É grande a variedade dos pecados. A Sagrada Escritura fornece-nos várias listas. A Epístola aos Gálatas opõe as obras da carne aos frutos do Espírito: As obras da natureza decaída, ou pecados da carne, são elas: imoralidade, impureza, libertinagem, vícios. Temos ainda a  idolatria, feitiçaria, inimizades, discórdias, ciúmes, fúrias, rivalidades, dissensões,  invejas, excessos de bebida e de comida e coisas semelhantes a estas.
Cada um de nós poderia adicionar mais alguns pecados a esta lista. E é claro, felizmente, que nem todos cometem  todos estes pecados ao mesmo tempo. Porém, como vemos hoje no mundo, muitos pecam muito!
Cada  pecado se distingue segundo o seu objeto. E  como todo o ato humano, ou segundo as virtudes a que se opõem, por excesso ou por defeito, ou segundo os mandamentos que nós violamos.
Os pecados também podem agrupar-se segundo outros critérios: os que dizem respeito a Deus, ao próximo, à própria pessoa do pecador. Assim, temos: pecados espirituais e carnais, e ainda, pecados por pensamentos, palavras, obras ou omissões.
A raiz do pecado está na nossa mente, na nossa vontade livre. É da nossa mente que nasce, que provêm, os  pensamentos do mal, assassinatos, adultérios, fornicações, roubos, falsos testemunhos, maledicências, corrupção, e tudo isso torna o homem impuro. Foi o que nos disse o próprio Jesus Cristo.
Mas é também na nossa mente que reside a caridade, princípio das obras boas e puras, que o pecado ofende. É da nossa mente que se origina  a nossa fé. Pois a fé é um fenômeno psicológico.
O pecado pode ser: mortal, que é grave,  e venial, ou leve.
Os pecados devem ser julgados segundo a sua gravidade. A distinção entre pecado mortal e pecado venial, está escrito na Escritura.  
O pecado mortal destrói a caridade na nossa mente por uma infração grave à Lei de Deus. Desvia o homem do caminho de Deus, que é o seu último fim, a sua bem-aventurança, preferindo-Lhe um bem inferior. Já o pecado venial deixa subsistir a caridade, embora ofendendo-a e ferindo-a.
O pecado mortal, ataca em nós o princípio vital que é a caridade, torna necessária uma nova iniciativa da misericórdia de Deus e uma conversão da alma que  se realiza por meio do sacramento da Reconciliação, ou Confissão.
Então, minha irmã, meu irmão, se hoje você está em pecado grave ou mesmo leve, busque um sacerdote, mais antes faça um exame de sua consciência, e promete  se esforçar mais no sentido de uma mudança de conduta diante de Deus e das pessoas.
Converta-se e volte para Deus.


José Salviano

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