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terça-feira, 2 de junho de 2020

-A MULHER DOS 7 MARIDOS-José Salviano.


03  de Junho-2020

Evangelho Mc 12,18-27

 

Neste Evangelho os judeus armaram mais uma cilada para pegar Jesus. Eles não acreditavam na ressurreição, e prepararam uma estorinha de uma mulher que  foi ficando viúva, e se casando com os irmãos do marido até atingir o sétimo, isso para colocar Jesus em apuros.

Jesus, como sempre, em sua tranquilidade, tinha respostas para tudo. E por isso, desta vez, a sua resposta foi de que na vida eterna seremos todos como anjos, e assim não teremos necessidades vitais, emocionais, etc. Como nesta realidade terrena.

Os judeus, assim como muitos no mundo de hoje, não acreditavam na ressurreição, e por tanto, também não acreditavam na vida eterna. Para tais pessoas, a nossa existência termina no dia da nossa morte.

E sendo assim, eles entendem,  e ensinam, que devemos mesmo é aproveitar  esta vida  com tudo que temos direito. Buscando acumular  bens materiais custe o que custar.

E o acúmulo de bens terrenos, resulta no que conhecemos por riqueza. E desse modo, a  riqueza á a grande divindade de muitos habitantes deste planeta Terra. É  a ela que a multidão dos mortais, uma grande parte dos homens e das mulheres, presta  homenagens do nascer ao por do Sol. A maioria dos mortais mede a felicidade pela fortuna possuída, assim  como pela fortuna se mede a honorabilidade, o caráter, o valor e a inteligência de cada pessoa. E na verdade, de um modo geral, o tamanho da riqueza se mede pelo tamanho da esperteza de cada  um.  Para os materialistas tudo provém desta convicção: com a riqueza, tudo se pode.

Meus irmãos. Como vemos,  a riqueza é, pois, um dos ídolos atuais, ela foi e continua sendo  o grande bezerro de ouro dos nossos tempos.
Um outro grande  ídolo dos mortais incrédulos deste mundo,  é  a fama, ou  a notoriedade. E por notoriedade, entendemos o  fato de  ser conhecido, admirado, é o que conhecemos como  a fama da imprensa, ou melhor,  da mídia.  E esta fama  acabou por ser considerada como um bem em si mesma, um bem soberano, objeto, até, de verdadeira veneração, para  aqueles que são conhecidos como  colunáveis.  Ou os que são considerados os mais notados  no rol da sociedade, e  da coluna  social.
Tudo isso faz parte da grande vaidade  daqueles e daquelas que  não crendo em uma vida após a morte, buscam se agarrar em realidades existenciais, para se completarem. Pois somos seres limitados.
Lembramos aqui, que a realidade eterna, não foi uma invenção da Igreja. Foi o próprio Jesus Cristo quem  a anunciou.  Foi Ele quem disse que  a vida eterna existe!
Caríssimas e caríssimos.  A nossa vida não tem sentido se não cremos em uma vida após a nossa morte do corpo. É um viver por viver, buscando desesperadamente nos completar, nos realizar nesta caminhada dura onde prevalece mais os momentos difíceis, onde temos mais problemas do que prazeres, isto por que, a nossa felicidade plena não está aqui. Mais sim, lá, na segunda fase da nossa existência. E nós, meus irmãos, enquanto estamos por aqui, estamos nos preparando para um dia alcançar esta plenitude prometida por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Mesmo que tenhamos todo ouro deste mundo, este mesmo mundo não nos reluz, não nos satisfaz. Pois somos insaciáveis, e sempre queremos mais, e mais.
Ao passo, que se crermos em Deus, e nas promessas de Cristo, estamos plenos mesmo que nos falte o essencial, o alimento, a boa vestimenta, pois temos a esperança de um dia estar na saciedade prometida por Jesus no discurso chamado de Sermão da Montanha.
Acredite! E viva em paz condigo, com Deus, e com os irmãos.

Um bom dia. José Salviano.

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