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domingo, 14 de junho de 2020

“EU, PORÉM VOS DIGO:NÃO ENFRENTEIS QUEM É MALVADO." Olivia Coutinho


 Dia 15 de Junho de 2020
 Evangelho de Mt5,38-42
 Onde impera o individualismo a competitividade, as pessoas acabam  perdendo o senso do amor, do respeito da dimensão do perdão, tornando pessoas frias calculistas insensíveis ao sofrimento dos irmãos. Voltados para si mesmo, estes, indiferentes aos apelos de Jesus, que vem nos trazer uma proposta de vida Nova fundamentada no amor, acabam perdendo de vista o maravilhoso horizonte da paz, do amor, da fé, descaracterizando assim, sua imagem e semelhança de Deus.
Hoje, a palavra “amor” talvez seja a palavra mais escrita e mais ouvida neste planeta, no entanto,  pouco vivida, tudo porque o ser humano, está perdendo a cada dia, a referência do amor que é a sua identidade de filho e de filha de Deus.
O amor é a nossa primeira vocação, Deus nos criou por amor e para o amor, portanto, é o amor de Deus, infundido em nossos corações, que nos leva a amar não somente aqueles que nos ama, como também amar  aqueles que não gostam de nós. 
Querer o bem do outro, independente do que ele tenha feito  contra nós, é amar do jeito de Jesus, amar o seu semelhante, pelo o simples fato de sermos irmãos em Cristo, filhos do mesmo Pai! 
Não são as diferentes formas de comportamento das pessoas, que vão determinar as nossas atitudes para com elas, e sim, o nosso amor a Deus, é este amor que nos leva a superar qualquer diferença, qualquer forma de injustiça praticada contra a nossa pessoa. 
Como filhos do amor, enxertados em Cristo, temos que fazer a diferença no mundo, amar também aqueles que não nos querem bem. Se amarmos somente as pessoas bondosas, aquelas que nos amam, que diferença faremos? 
No Evangelho, que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus nos ensina como devemos responder as ofensas que recebemos.
Não é porque alguém nos trata mal, que vamos fazer o mesmo com ele, se assim fizermos, perderemos até mesmo o direito de reprovar as suas atitudes, já que agimos da mesma forma que ele.
Oferecer a outra face, a quem nos “bate” como nos diz Jesus, é uma forma de desarmar o inimigo é como oferecer flores a quem nos atira pedras. Esse é o único meio eficaz de reconstruir a paz quebrada pela violência.
Pagar com mesma moeda uma agressão sofrida, é eleger o agressor como nosso mestre, pois estaremos repetindo a mesma atitude dele, tornando-nos às vezes, até pior do que ele, que pode ter nos ofendido num momento impensado, já nós não, pois o revide é sempre  planejado.
Diante às agressões, temos que manter a calma, não devemos julgar o agressor, até porque, não sabemos o que se passa no seu interior. 
Fazer o bem a quem nos fez o mal, é uma atitude que pode levar o agressor a uma revisão de vida, a se envergonhar de sua atitude e quem sabe, até mesmo leva-lo à conversão...
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olivia Coutinho
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