Dia
04 de Março de 2019
Evangelho
de Mc10,17-27
A
todo instante, Jesus nos convida a darmos um sentido novo à nossa existência,
abrindo mão dos nossos apegos para adquirirmos um tesouro no céu! A vida de
quem aceita este convite, se transforma numa verdadeira oferta de amor!
Quem é escravo dos bens matérias, nunca satisfaz com o que tem, está sempre querendo algo mais.
Quem é escravo dos bens matérias, nunca satisfaz com o que tem, está sempre querendo algo mais.
A
ganancia toma conta de quem coloca sua segurança nos bens materiais,
esses, quando sentem ameaçados de perder o que
acumulou, entram em desespero, pois não veem possibilidade alguma
de serem felizes, sem os seus bens.
O
apego escraviza a pessoa, inviabiliza a paz interior gerando um vazio
existencial, pois quem é apegado, não vê sentido na vida sem os bens
materiais...
A
inversão de valores, tão presente nos dias de hoje, vai descaracterizando o ser
humano, tornando-o frio, indiferente a Deus.
Se
não ficarmos atentos quanto as nossas escolhas, corremos o risco de nos
contaminar por esta mentalidade que coloca a segurança da vida nos bens
terrenos.
No evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus nos adverte quanto ao perigo da riqueza, da riqueza não partilhada! A riqueza quando não partilhada, se transforma num grande abismo entre o homem e Deus, cega o homem diante os verdadeiros valores!
O texto nos fala do encontro de um jovem rico com Jesus, um encontro, que tinha tudo para ser marcante e definitivo na vida deste jovem, se não fosse a força do fascínio da riqueza, que o puxou para trás o impedindo de usufruir da riqueza maior, que é fazer parte do reino de Deus!
“Se tu queres ser perfeito, vai, vende tudo que tens dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no céu.” A narrativa diz que ao ouvir estas palavras de Jesus, o jovem encheu-se de tristeza, porque era muito rico... E Jesus acrescentou: “É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus!” Estas palavras de Jesus, deixaram os discípulos apreensivos, ora, pensou eles: se para os ricos, que de acordo com a mentalidade judaica, eram vistos como os favorecidos de Deus era tão difícil entrar no reino de Deus, imagine para eles (discípulos) que eram pobres, vistos como infelizes, os não favorecidos de Deus.
A dificuldade dos discípulos em entender o que Jesus havia dito, era fruto da imaturidade da fé, até então, eles eram muito imaturos na fé, ainda não haviam compreendido o messianismo Jesus, continuavam presos a mentalidade do mundo.
Os ensinamentos que Jesus nos passa no dia de hoje, são desafiadores, principalmente para muitos de nós, que tem “espírito de rico” isto é, que se deixa levar por atitudes egoísticas.
É importante conscientizarmos, de que Jesus não condena a riqueza em si, o que Ele condena é o apego, o apego, é que é o grande abismo entre o homem e Deus! O apego distancia o humano do humano e consequentemente, o humano de Deus!
No evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus nos adverte quanto ao perigo da riqueza, da riqueza não partilhada! A riqueza quando não partilhada, se transforma num grande abismo entre o homem e Deus, cega o homem diante os verdadeiros valores!
O texto nos fala do encontro de um jovem rico com Jesus, um encontro, que tinha tudo para ser marcante e definitivo na vida deste jovem, se não fosse a força do fascínio da riqueza, que o puxou para trás o impedindo de usufruir da riqueza maior, que é fazer parte do reino de Deus!
“Se tu queres ser perfeito, vai, vende tudo que tens dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no céu.” A narrativa diz que ao ouvir estas palavras de Jesus, o jovem encheu-se de tristeza, porque era muito rico... E Jesus acrescentou: “É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus!” Estas palavras de Jesus, deixaram os discípulos apreensivos, ora, pensou eles: se para os ricos, que de acordo com a mentalidade judaica, eram vistos como os favorecidos de Deus era tão difícil entrar no reino de Deus, imagine para eles (discípulos) que eram pobres, vistos como infelizes, os não favorecidos de Deus.
A dificuldade dos discípulos em entender o que Jesus havia dito, era fruto da imaturidade da fé, até então, eles eram muito imaturos na fé, ainda não haviam compreendido o messianismo Jesus, continuavam presos a mentalidade do mundo.
Os ensinamentos que Jesus nos passa no dia de hoje, são desafiadores, principalmente para muitos de nós, que tem “espírito de rico” isto é, que se deixa levar por atitudes egoísticas.
É importante conscientizarmos, de que Jesus não condena a riqueza em si, o que Ele condena é o apego, o apego, é que é o grande abismo entre o homem e Deus! O apego distancia o humano do humano e consequentemente, o humano de Deus!
Abrir
mão dos nossos apegos, é condição para que possamos conquistar um tesouro no
céu!
A nossa maior riqueza, é Jesus, Ele é o nosso verdadeiro tesouro, um presente de Deus, aquele que pagou com a vida, o preço da nossa liberdade! Preservar esta liberdade conquistada pelo o sangue de Jesus é reconhecer a imensidão do seu amor, é dar a Ele uma resposta de amor!
Quem não se apega aos bens terrenos e investe nos bens celestes, é um rico que preserva o coração pobre.
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
A nossa maior riqueza, é Jesus, Ele é o nosso verdadeiro tesouro, um presente de Deus, aquele que pagou com a vida, o preço da nossa liberdade! Preservar esta liberdade conquistada pelo o sangue de Jesus é reconhecer a imensidão do seu amor, é dar a Ele uma resposta de amor!
Quem não se apega aos bens terrenos e investe nos bens celestes, é um rico que preserva o coração pobre.
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
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Parabéns Olívia ! Maravilhosa interpretação. Vai fundo no comportamento das pessoas ! Vivemos sim, numa Sociedade que infelizmente o Ser Humano é valorizado pelo que tem e não pelo que deveria ser" imagem e semelhança de Deus !
ResponderExcluirDEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
ResponderExcluirSanta Maria, Rio Grande do Sul.