12/09/2016 - 2ª. Feira - XXIV semana do tempo comum – I Coríntios 11, 17-26.33 – “ reunidos para a
ceia do Senhor”
São Paulo admoestava o povo que se
reunia para a ceia do Senhor, pois tinha como objetivo particular atender
apenas as suas necessidades e cada um pensava em si próprio. Por isso, havia
divisões, intrigas, discórdias e injustiça. Eles não entendiam que a finalidade
de nos reunirmos para participar da ceia do Senhor implica em que estejamos
também reunidos em comunhão uns com os outros. As palavras de São Paulo, então nos dão plena
consciência de que a Eucaristia é a comunhão de Deus com os homens, e dos
homens entre si, por isso, é partilha, é sinal de unidade e não de divisão. A
Palavra de Deus é comparável a Eucaristia, assim sendo, da mesma forma, quando
nos reunimos para orar e meditar sobre os ensinamentos de Deus precisamos ter
em mente de que o Verbo é Jesus, fonte de
união, amor e partilha, desse modo não podemos nos isolar e nos fechar
para o irmão. Hoje somos chamados a refletir sobre a nossa postura quando nos
reunimos para a Ceia do Senhor: - Será que temos comunhão de pensamento uns com
os outros? Será que temos consciência de que O Corpo e o Sangue de Jesus nos
alimentam para que sejamos um só povo? Com
que intuito nós comparecemos às reuniões de oração e de louvor a Deus? – Qual é a nossa disposição quando vamos para
o encontro no Grupo de Oração? – Esperamos mais, dar ou receber?
Salmo 39 – “Irmãos, anunciai a morte do Senhor, até que
ele venha!
Anunciar a morte do Senhor é
proclamar a Sua Ressurreição e a Sua presença viva no meio de nós. Jesus já foi
sacrificado por nós e o que podemos ofertar a Ele é o nosso sacrifício de
louvor, fazendo a vontade do Senhor e guardando no nosso coração a Sua Lei.
Evangelho –
Lucas 7, 1-10 – ““apenas uma palavra de Jesus e a nossa alma
será salva”
Apesar de não fazer parte do povo de
Israel aquele oficial romano acreditou no poder de Jesus e conseguiu a cura do
seu empregado, porque tinha fé. Além da fé daquele homem, Jesus admirou a sua humildade
quando se reconheceu indigno de receber em sua casa a visita de Deus. Apesar de ser uma autoridade romana, o
oficial, não quis um tratamento especial nem se arvorou da sua posição para
impor a Jesus a sua presença física, por isso pediu, apenas, uma “palavra para que o seu empregado fosse salvo”. Esta manifestação do oficial teve um
significado de humildade e de fé na Palavra de Jesus. Humildade, porque
reconheceu a sua indignidade e a sua limitação; e fé, pois sabia que a Palavra
de Jesus continha poder de salvação e de vida.
O exemplo do oficial romano é para nós uma mensagem de fé na Palavra de
Deus. Só uma Palavra de Jesus nos basta para que sejamos salvos, mas a nossa fé
às vezes parece que não funciona, se não enxergarmos as evidências, as
confirmações, as provas. Não nos contentamos somente com o que Jesus nos fala
quando nos promete vida, salvação e santidade. Queremos oração especial, sinais
que nos revelam alguma coisa e não entendemos que “apenas uma palavra de Jesus
e a nossa alma será salva”. Reconhecer a nossa limitação é uma prática de
humildade e dispensar os privilégios e as regalias é uma prova de fé. - Se fosse
o oficial romano você teria insistido para que Jesus fosse até a sua casa? – O
que você achou da atitude dele? – Qual é a opinião que você tem de si mesmo
(a)? – Quando você comunga tem noção de que Jesus está visitando a sua casa? –
Você tem ideia da sua indignidade diante Deus?
Muito linda a sua homilia, parabéns, Deus a abençoe!
ResponderExcluirMuito linda a sua homilia, parabéns, Deus a abençoe!
ResponderExcluirObrigado Senhor, obrigado Helena !!!
ResponderExcluirDEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
ResponderExcluirSENHOR VOZ SOIS O CAMINHO A VERDADE E A VIDA,OBRIGADO MEU BONDOSO PAI MISERICORDIA DE TODOS NOS QUE SOMOS PECADORES,ILUMINAI COM A LUZ DO TEU SANTO EXPIRITO AMEM
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