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domingo, 18 de setembro de 2016

-Não vim para chamar os justos, mas os pecadores-José Salviano

21 de Setembro de 2016-Ano C
Evangelho - Mt 9,9-13


Em nossa catequese dizemos com muita eloquência, às vezes, que Deus é amor, que Deus nos perdoa, que Deus não faz distinção de ninguém, e assim por diante.  Porém, ao sair dali, na nossa vida “real”, agimos diferente. Olhamos com desconfiança a um novo leigo que se apresenta para se integrar na comunidade. Ou, como é de costume ouvirmos nas rodinhas paroquiais, alguém dizer que fulano não deveria estar naquela pastoral, pois afinal ele participou daquelas tão mal faladas coisas...
Esquecemos que quem envia os leigos para se integrarem nas comunidades, á o próprio Jesus. Aquele que disse: Eu não vim chamar os justos.
É Ele quem escolhe cada um de nós, mesmo sabendo dos nossos defeitos, dos nossos pecados, como o fez ao escolher os discípulos.  Portanto, não cabe a nenhum paroquiano, o direito de julgar, de escolher, quem deve ou não deve assumir a frente de uma pastoral. Mesmo porque, lá no fundo, pode estar rolando um pouco ou muito ciúmes, um pouco ou muita inveja pelas qualidades do outro ou da outra.
Muitas vezes promovemos, ou defendemos a introdução de um leigo, de uma leiga em certa pastoral, por motivos pessoais.  Tendo em vista, que podemos estar puxando as brasas para a nossa sardinha.
Isto é parecido com o que acontece com a nossa caridade. Ou seja, a caridade pode ter dois objetivos:
1-Eu faço uma caridade com o intuito de ser bem visto, com o objetivo de obter prestígio, de conseguir votos da comunidade para a minha campanha eleitoral, com a intenção de que percebam que eu sou uma pessoa boa, e assim por diante;
2-Ou posso fazer uma caridade, por ter pena do pobre, por me lembrar do que disse Jesus (“...quem dá um na Terra receberá 100 no Céu, quando deres uma esmola a um mendigo é a mim que deste”).
E esta é a caridade certa, é aquela caridade que aumentará o meu tesouro no céu, é aquela caridade que apagará os meus pecados leves.
Prezados leitores e leitoras. Jesus disse que precisamos fazer a vontade do Pai, e não a nossa vontade. As nossas intensões tanto ao fazer uma caridade, como no meio da comunidade, não devem ser apenas para visar os nossos interesses pessoais, e familiares, mas sim, intensos de servir a Deus.
Se formos agradáveis aos que nos são simpáticos, não teremos nenhuma recompensa. Os maus também fazem isso. São palavras de Jesus. Lembra?  Do mesmo modo, se você facilitar as coisas para os leigos que lhes são simpáticos, e dificultar para aqueles e aquelas os quais você não se agrada, pode está certo de que não está fazendo a vontade do Pai, mesmo que suas desculpas seja a de evitar infiltrações indesejáveis a sua comunidade paroquial.
Porque Jesus não veio ao mundo para chamar os justos, mas sim os pecadores como você e eu.

Tenha um bom dia.  José Salviano






Um comentário:

  1. Eu todos os dias faço a leitura do dia e complemento com os comentários dessa equipe para complementar meus ensinamento e por em prática muito obrigado, que o Senhor Deus continue derramando benção a todos na Paz de Cristo, Jair Ferreira.

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