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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
-Jesus curou o leproso, Mc 1,40-45, José Salviano
17 de Janeiro de 2019
Evangelho Mc 1,40-45
Mais uma cura, mais um ato de caridade realizado por Jesus.
Após curar aquele leproso, Jesus o recomendou que não dissesse nada
a ninguém. Porém aquela recomendação do Mestre fez efeito contrário, e o ex-leproso
fez exatamente inverso do que Jesus lhe havia recomendado. Ele começou a falar
para todos que encontravam pelo caminho que Jesus lhe fez um grande milagre,
libertando-o da lepra.
Por causa disso, Jesus já não podia mais entrar tranquilo nas
cidades, pois todos corriam para perto dele, para tocá-lo, par ouvi-lo, para
que fossem curados dos seus muitos males. Então Jesus passou a ficar fora da
cidade, em lugares desertos.
Assim como a maioria das doenças eram consideradas castigo de Deus
pelos pecados cometidos pelo indivíduo, qualquer doença na pele era considerada
lepra. Desse modo, nem todos os que foram curados por Jesus eram possessos, ou
leprosos.
Naqueles tempos, os leprosos eram isolados do convívio social, por
dois motivos: Medo de contágio, e repulsa por que eles pecaram e fizeram por
merecer o castigo de Deus, pegando a lepra.
Quais são aqueles que vivem hoje fora do convívio social? Quais são os nossos leprosos?
Podem ser os aidéticos, e todos os pobres, especialmente os
mendigos que estão jogados na calçada das cidades. De todas as cidades do
mundo, inclusive a maior e a mais rica cidade: Nova Yorque.
Em todas elas lá estão eles.
Desafiando a nossa paz interior, pois eles nos incomodam. A sua presença quer
dizer que podemos e devemos ajudá-los, não só por uma questão de religiosidade,
não só por que Jesus disse que eles representam a sua pessoa no mundo, mas
também por uma questão de lei natural.
Eles estão lá. Lá na calçada, caídos pela fraqueza, pela preguiça,
pela fome, não importam. Estão caídos, vencidos, por que não conseguiram vencer
os obstáculos da luta pela sobrevivência, pela sua inteligência pequena
desistiram de lutar, de correr atrás. Uns são malandros. Mas nem todos. Não
façamos como aqueles que buscam sempre uma desculpa para não ajudá-los. O que
importa mesmo é que estão derrotados, precisando da nossa ajuda, da nossa
caridade.
Eles são a pessoa de Jesus a nos testar. A testar a nossa caridade.
Caridade que é a maior das virtudes, aquela que poderá um dia nos salvar, ou
nos condenar ao fogo eterno: ”...não vos
conheço. Tive fome e não me deste de comer.
Você não deseja um dia ouvir essas palavras da boca de Jesus. Não é
mesmo? Então seja mais caridoso, mais caridosa.
A maior lepra é a lepra do pecado. A mancha do pecado em nossas
almas. E o pior de todos os pecados é a FALTA DE CARIDADE. Pense nisso, você
que não consegue dar umas moedinhas a um necessitado, que não consegue dar um
pouco de comida a um faminto!
José Salviano
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Jesus curou o leproso,
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Naqueles tempos,
os leprosos eram isolados do convívio social.
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Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que perde um pouco do seu tempo em refletir passando os seus ponto de vista que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos nós. Abraço.
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