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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

-4º DOMINGO DO TEMPO COMUM,Ano C-José Salviano


4º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Ano C

03 de Fevereiro de 2019

 

Evangelho Lc 4,21-30

 

NÃO É ESTE O FILHO DE JOSÉ? Lc 4,21-30, José Salviano.

 

PRIMEIRA LEITURA

Deus sabe tudo sobre cada um de nós, mesmo antes de nascermos Ele já nos conhec. Deus diz ao escolhido Jeremias para ele anunciar tudo o que Ele lhe disser. E lhe adverte para não ter medo. Senão será pior.

Jeremias precisa ser firme e corajoso no anúncio da palavra, pois a palavra de Deus não volta enquanto ela não cumpre o seu objetivo.

 

SEGUNDA LEITURA

Não adianta sabermos tudo sobre as escrituras, conhecer tudo sobre o Novo Testamento, não adianta acreditarmos, se não temos AMOR. tudo isso não valeria nada aos olhos de Deus. Precisamos praticar a nossa fé, fazer caridade, porém, tudo isso deve ser feito com AMOR.

Fazer por fazer não merece nenhuma recompensa nos céus. Lembremo-nos daquela viúva que para Jesus deu mais do todos os ricos ali presentes. E ela apenas deu duas moedinhas! Mas ela fez isso com todo amor, com toda fé e confiança na providência divina.

 

EVANGELHO


Jesus se apresentou na Sinagoga e ao ler o texto que se referia a sua pessoa, Ele disse: “Hoje se cumpriu esta passagem da escritura que acabastes de ouvir
Todos os presentes ali ficaram admirados, e muitos disseram: “Não é este o filho de José?”
Com essas palavras eles queriam dizer: Como o filho do carpinteiro pode dizer palavras tão maravilhosas?
E Jesus lhes respondeu: “Nenhum profeta é aceito em sua própria terra!”.
Alguns, principalmente fariseus, ficaram indignados e levaram Jesus ao topo de um monte, para jogá-lo lá de cima para baixo.
Porém, Jesus, se virou, olhou bem firme para todos, e passando sobre eles, seguiu o seu caminho.
Ele não deixou que o jogassem morro abaixo, por que ainda não estava na hora de seu martírio. Ainda não havia chegado a hora dele ser entregue pelos nossos pecados. Ele ainda não havia cumprido a sua missão, que aliás, estava apenas começando.

Nenhum profeta é aceito em sua própria terra!  Podemos constatar isso em nossa própria experiência de vida. Muitas vezes não conseguimos evangelizar em nossa própria família, em nossa própria terra natal quando lá voltamos, e isso se dá pelo fato de que todos irão perguntar: Mais ele não é o filho de fulano? Ou, quem ele pensa que é?
Isso acontece por que santo de casa não faz milagres...
É fato também conhecido de que um jovem filho de um fazendeiro que foi estudar na capital, quando voltou médico formado, uma grande parte dos moradores daquele lugarejo, não confiaram em seus procedimentos médicos. E perguntaram a mesma coisa: Não é ele o filho de fulano?
Para evangelizar com segurança, com sustentabilidade, é necessário que saiamos do nosso reduto familiar, da nossa pequena cidade, e que vamos para lugares outros, para falar para pessoas que não nos conhecem, e que nunca vão questionar: Não é ele o filho de José?
Repare-se aqui o porque que os nossos jovens adolescentes não dão muito crédito nos nossos ensinamentos. Sabemos que os jovens não gostam de ouvir os conselhos dos avós, muito menos dos pais, mesmo sabendo que esses são pessoas experientes e até mesmo pessoa preparadas, como é o caso de um pai diácono, ou de uma mãe médica...
O jovem sempre irá pensar, ou perguntar: Ele é apenas o meu pai ela é a minha mãe.
Infelizmente, os jovens escutam muito mais as palavras dos outros jovens, do que os conselhos dos próprios pais. E é exatamente aí que mora o grande perigo, quando os seus “amigos” representam uma má influência de vida, aquilo que se acostumou chamar de más companhias.
Infelizmente, na adolescência nós praticamente perdemos os nossos filhos. Os perdemos para os grandes ícones ou líderes da música da hora, aqueles que cantam e encantam, depois se drogam e vão se matando aos poucos!
Perdemos os nossos filhos para os seus amigos e amigas, os quais nem sempre são pessoas que seguem os ensinamentos religiosos que seus pais colocaram nas suas cabecinhas desde pequenos.
Perdemos os nossos filhos também para suas namoradas e namorados, os quais, muitas vezes, não acreditam em nada, ou o pior, seguem seitas outras que desestabiliza totalmente o psiquismo dos nossos queridos filhos e filhas.
Porém, não desanimemos! Nunca desanimemos! Não nos cansemos de rezar pelos nossos filhos e filhas. E também não é por tudo isso que vamos deixar de ensinar-lhes a rezar quando eles são pequeninos. Essa é uma sementinha que irá brotar em suas mentes, e um dia depois de passar a turbulência da fase da adolescência, depois de sofrer as consequências de seguir seus falsos amigos, a ficha irá cair e eles com certeza vão se lembrar das nossas conversas, dos nossos conselhos das nossas explicações feitas com muito amor, sobre papai do Céu.
Vamos semear a palavra de Deus nas mentes dos nossos filhos enquanto eles são crianças, acolhedores dos nossos conselhos, enquanto eles seguram a nossa mão para andar na rua, enquanto ainda não apareceu a “força” da influência nem sempre benéfica dos amigos e das amigas.
Peçamos ao Pai  que Ele cuide dos nossos filhos, que nos oriente  no sentido do como devemos agir naquelas horas mais complicadas e mesmo difíceis do relacionamento com eles. Peçamos a Jesus que fale com nossos filhos, que mostre a eles a verdade sobre os fatos, que eles percebam o quanto nos preocupamos com a sua felicidade, sua saúde, seu futuro, etc.
   



Tenha um santo domingo. José Salviano.

2 comentários:

  1. É um comentário possível. Já ajuda a reflectir na nossa realidade.
    Muito obrigado pela partilha.

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  2. Obrigado pelo comentário,temos muito q aprender com os ensinamentos de Jesus.

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