12 de abril - Evangelho
- Jo 11,45-56
Ezequiel 37,21-28 -
“a unidade é sinal da presença de Deus”
Desde sempre Deus deseja unir os povos a fim de que vivam na harmonia e no entendimento, fugindo dos ídolos e de tudo que divide. A unidade, portanto, é o primeiro sinal de que a obra do Senhor se realiza em nós. Por isso, assim como Ele fez com eles, antes, quer fazer também conosco hoje uma Nova Aliança, prometendo um único rei e um único pastor de modo que vivamos segundo os Seus preceitos e ponhamos em prática as Suas leis. Hoje também Ele vem em nosso auxílio e nos promete restaurar a unidade entre nós reconduzindo para a sua terra, isto é, para perto de Si todos nós que estamos dispersos. Por isso, esta profecia de Ezequiel é para nós hoje, alimento e incentivo para a nossa caminhada. Somos também hoje o povo de Deus que às vezes, por alguma circunstância, nos dispersamos, perdemos o nosso referencial, nos dividimos, seguimos outros pastores, vivenciamos a lei dos homens, manchamo-nos com os ídolos e cometemos “infames abominações”. O Senhor deseja reatar conosco, o Seu povo, uma aliança de paz e de reconciliação e quer permanecer junto de todos aqueles que O aceitam como único pastor e único Senhor! O Senhor deseja recobrar a unidade entre nós, porque a unidade é obra Sua. A unidade com Deus faz com que tenhamos unidade conosco e com o nosso próximo. A consequência da unidade é uma vida plena de graça e de harmonia pessoal e comunitária. A cada dia Ele cumpre com a promessa de restauração que faz para o homem desde sempre. A obra do Senhor é espiritual, para isso, Ele deseja nos reconduzir à nova terra, quer fazer de nós uma nação única, quer nos purificar, quer ser o nosso único pastor e, principalmente, quer morar no meio de nós, isto é, na terra do nosso coração. O Senhor almeja divinizar a nossa humanidade corrompida e tratar das nossas enfermidades com a sua Misericórdia. Esta promessa é para todos nós! Esta aliança Deus a faz com cada um de nós, com a nossa família, com a nossa comunidade, com o mundo e com todos os homens de boa vontade. - Mas será que é isso que também nós queremos? – Será que não estamos mais preocupados (as) com as nossas conquistas pessoais? – O que vale mais para você: o ter ou o ser? – Com que é que o seu coração se alegra? – Você prefere uma conta bancária polpuda ou um coração apascentado por Deus? - Você tem harmonia consigo mesmo (a), com Deus e com os homens? – Quem é importante para você neste mundo?
Salmo – Jeremias 31 – “O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho!”
A unidade entre as nações é o maior desejo do coração de Deus. A dispersão, a divisão e a evasão não fazem parte do projeto de Salvação do Senhor. Por isso Ele quer nos reunir como Seu povo, nação santa, povo escolhido. Somos nós os que dançamos e cantamos alegremente, de coração contrito quando conseguimos viver na unidade do Senhor. O senhor nos une e nos reúne no Seu amor a todos que desejam de coração fazer a Sua vontade e seguir o Seu caminho e ter a Jesus como Pastor.
Evangelho – João 11, 45-56 - “ a profecia de Caifás”
Diante dos milagres que Jesus realizava muitos judeus se rendiam e acreditavam Nele fazendo com que aumentasse a preocupação dos fariseus e dos sumos sacerdotes e que voltassem a pensar em liquidá-Lo para se livrarem da possível reação do Império romano. O motivo era sempre o mesmo: “Esse homem realiza muitos sinais!” Podemos, então, apreender que o plano de Deus se realizava com toda maestria! Eles não percebiam que Jesus viera ao mundo não para tornar-se Rei, mas vítima entregue em holocausto para a salvação da humanidade. Assim, pois, era preciso que houvesse aqueles que despertassem a indignação dos sumos sacerdotes e dos fariseus para que tudo fosse consumado. Com efeito, o próprio sumo sacerdote Caifás profetizou quando disse: “Não percebeis que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira?” Dessa forma, sem saber, ele decretou a sentença de morte para Jesus como redenção dos homens. Deus age de acordo com o Seu plano e nos faz Seus instrumentos de salvação, mesmo que, não o percebamos como foi o caso de Caifás. Às vezes, apenas uma palavra que pronunciamos é um sinal que Deus dá ao mundo para que a sua vontade se realize. Hoje também há aquelas pessoas que se sentem incomodadas com os sinais de Jesus por intermédio daqueles que são escolhidos como protagonistas do plano que o Senhor quer realizar. Nada acontece por acaso, os sinais de Deus na nossa história também são evidentes. Muitas vezes nos encontramos num emaranhado de situações e não entendemos o que está atrás de tudo, mas a confiança de que o projeto de Deus se cumpre sem que nem percebamos é a nossa única arma para nos mantermos firmes na luta. – Você confia que Deus dirige a sua vida mesmo que você não entenda nada? – O que você tem enxergado nos acontecimentos que você tem vivido atualmente? – Você tem consciência de que mesmo sem saber é um instrumento de salvação de Deus para os seus irmãos? – Você acha que as coisas que acontecem com você, têm sido coincidência ou intervenção de Deus?
Helena Serpa
Desde sempre Deus deseja unir os povos a fim de que vivam na harmonia e no entendimento, fugindo dos ídolos e de tudo que divide. A unidade, portanto, é o primeiro sinal de que a obra do Senhor se realiza em nós. Por isso, assim como Ele fez com eles, antes, quer fazer também conosco hoje uma Nova Aliança, prometendo um único rei e um único pastor de modo que vivamos segundo os Seus preceitos e ponhamos em prática as Suas leis. Hoje também Ele vem em nosso auxílio e nos promete restaurar a unidade entre nós reconduzindo para a sua terra, isto é, para perto de Si todos nós que estamos dispersos. Por isso, esta profecia de Ezequiel é para nós hoje, alimento e incentivo para a nossa caminhada. Somos também hoje o povo de Deus que às vezes, por alguma circunstância, nos dispersamos, perdemos o nosso referencial, nos dividimos, seguimos outros pastores, vivenciamos a lei dos homens, manchamo-nos com os ídolos e cometemos “infames abominações”. O Senhor deseja reatar conosco, o Seu povo, uma aliança de paz e de reconciliação e quer permanecer junto de todos aqueles que O aceitam como único pastor e único Senhor! O Senhor deseja recobrar a unidade entre nós, porque a unidade é obra Sua. A unidade com Deus faz com que tenhamos unidade conosco e com o nosso próximo. A consequência da unidade é uma vida plena de graça e de harmonia pessoal e comunitária. A cada dia Ele cumpre com a promessa de restauração que faz para o homem desde sempre. A obra do Senhor é espiritual, para isso, Ele deseja nos reconduzir à nova terra, quer fazer de nós uma nação única, quer nos purificar, quer ser o nosso único pastor e, principalmente, quer morar no meio de nós, isto é, na terra do nosso coração. O Senhor almeja divinizar a nossa humanidade corrompida e tratar das nossas enfermidades com a sua Misericórdia. Esta promessa é para todos nós! Esta aliança Deus a faz com cada um de nós, com a nossa família, com a nossa comunidade, com o mundo e com todos os homens de boa vontade. - Mas será que é isso que também nós queremos? – Será que não estamos mais preocupados (as) com as nossas conquistas pessoais? – O que vale mais para você: o ter ou o ser? – Com que é que o seu coração se alegra? – Você prefere uma conta bancária polpuda ou um coração apascentado por Deus? - Você tem harmonia consigo mesmo (a), com Deus e com os homens? – Quem é importante para você neste mundo?
Salmo – Jeremias 31 – “O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho!”
A unidade entre as nações é o maior desejo do coração de Deus. A dispersão, a divisão e a evasão não fazem parte do projeto de Salvação do Senhor. Por isso Ele quer nos reunir como Seu povo, nação santa, povo escolhido. Somos nós os que dançamos e cantamos alegremente, de coração contrito quando conseguimos viver na unidade do Senhor. O senhor nos une e nos reúne no Seu amor a todos que desejam de coração fazer a Sua vontade e seguir o Seu caminho e ter a Jesus como Pastor.
Evangelho – João 11, 45-56 - “ a profecia de Caifás”
Diante dos milagres que Jesus realizava muitos judeus se rendiam e acreditavam Nele fazendo com que aumentasse a preocupação dos fariseus e dos sumos sacerdotes e que voltassem a pensar em liquidá-Lo para se livrarem da possível reação do Império romano. O motivo era sempre o mesmo: “Esse homem realiza muitos sinais!” Podemos, então, apreender que o plano de Deus se realizava com toda maestria! Eles não percebiam que Jesus viera ao mundo não para tornar-se Rei, mas vítima entregue em holocausto para a salvação da humanidade. Assim, pois, era preciso que houvesse aqueles que despertassem a indignação dos sumos sacerdotes e dos fariseus para que tudo fosse consumado. Com efeito, o próprio sumo sacerdote Caifás profetizou quando disse: “Não percebeis que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira?” Dessa forma, sem saber, ele decretou a sentença de morte para Jesus como redenção dos homens. Deus age de acordo com o Seu plano e nos faz Seus instrumentos de salvação, mesmo que, não o percebamos como foi o caso de Caifás. Às vezes, apenas uma palavra que pronunciamos é um sinal que Deus dá ao mundo para que a sua vontade se realize. Hoje também há aquelas pessoas que se sentem incomodadas com os sinais de Jesus por intermédio daqueles que são escolhidos como protagonistas do plano que o Senhor quer realizar. Nada acontece por acaso, os sinais de Deus na nossa história também são evidentes. Muitas vezes nos encontramos num emaranhado de situações e não entendemos o que está atrás de tudo, mas a confiança de que o projeto de Deus se cumpre sem que nem percebamos é a nossa única arma para nos mantermos firmes na luta. – Você confia que Deus dirige a sua vida mesmo que você não entenda nada? – O que você tem enxergado nos acontecimentos que você tem vivido atualmente? – Você tem consciência de que mesmo sem saber é um instrumento de salvação de Deus para os seus irmãos? – Você acha que as coisas que acontecem com você, têm sido coincidência ou intervenção de Deus?
Helena Serpa
Obrigado Helena! Você é um sinal, uma benção de Deus. Obrigado Senhor!!!
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