Sábado, 26 de abril de 2014
Oitava da Páscoa
Santos do Dia: Basileu de Amasea (bispo, mártir), Clarêncio de Viena (bispo), Cleto
(papa), Estêvão de Perm (bispo), Exuperância de Troyes (virgem), Isidoro
(bispo, doutor da Igreja), Franca Risalta (abadessa), Lucídio de Verona
(bispo), Marcelino (papa, mártir), Pascásio Radberto (abade), Pedro de Braga
(bispo, mártir), Trudberto de Münstethal (abade).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 4, 13-21.
Quanto a nós, não nos podemos calar sobre o que vimos e ouvimos.
Salmo responsorial: 117, 1.14-21.
Dou-vos graças, ó Senhor, porque me ouvistes.
Evangelho: Marcos 16, 9-15.
Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho.
Quanto a nós, não nos podemos calar sobre o que vimos e ouvimos.
Salmo responsorial: 117, 1.14-21.
Dou-vos graças, ó Senhor, porque me ouvistes.
Evangelho: Marcos 16, 9-15.
Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho.
Para muitos biblistas, essa passagem
seria um anexo posterior que pretende completar o primeiro final “inconcluso”
de Marcos. “Elas saíram assustadas correndo do sepulcro. E por puro medo, nada
falaram a ninguém. Jesus ressuscitou e aparece aos seus. A experiência de
encontro com Ele leva a contar aos demais que está vivo. Em todos os casos,
quem recebe o anuncio não crê.
Jesus aparece aos Onze e os repreende
por sua incredulidade. O Ressuscitado se revela cada vez a mais pessoas: Maria
Madalena, dois discípulos, os onze. A Ressurreição é uma experiência que supera
todas as expectativas dos discípulos. De maneira crescente, todos têm que
conhecer essa Boa Nova que, mesmo correndo riscos de não ser proclamada por
medo, chegará até os confins da Terra.
Os mesmos discípulos serão portadores
das maravilhas de Deus. Eles, que custa crer em tamanha novidade do amor de
Deus, são enviados por Jesus a toda a humanidade. A fé madura no Ressuscitado
se transforma na certeza quando se assume o compromisso de evangelizar os
pobres.
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