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domingo, 19 de maio de 2019

-Agora eu vou para aquele que me enviou- Jo 16,5-11--José Salviano.


28 de maio de 2019

Evangelho-Jo 16,5-11

 

 

PRIMEIRA LEITURA - At 16,22-34

 

Neste episódio dos Atos dos Apóstolos nós temos mais uma prova da existência de Deus, uma prova da presença viva do Espírito Santo em sua assistência à Igreja, e a força e a atuação de Deus por meio de Jesus Cristo, agindo em proteção aos seus escolhidos.

Paulo e Silas disseram ao carcereiro: Crê no Senhor Jesus, e sereis salvos tu e todos os de tua família.

Eles estavam inspirados nas palavras de Jesus: Quem crer será salvo.

 

SALMO 137

Em nossas orações nos demoramos mais em pedir do que em agradecer. O Salmo 137 nos exorta a agradece ao Senhor nosso Deus por todas as graças que recebemos. Precisamos combater a tendência de pedir e depois agradecer. Mesmo se não o conseguimos. Pois só Deus sabe o por quê de tudo o que nos acontece e o que não nos acontece.

 

EVANGELHO

Jesus disse que se Ele não fosse par junto do Pai, o Espírito defensor não viria. Se eu não for, não virá até vós o Defensor.

E a tristeza já tomava conta dos apóstolos, pois não  queriam entender ou aceitar a partida do Mestre.

Jesus disse que o pecado reside no fato de não acreditarmos nele.

O pecado do mundo consiste na falta de fé, que consequentemente produz a injustiça. Pois todo aquele que crer em Deus e em seus mistérios, não é injusto, ou pelos menos buscam a prática da justiça. Mais aqueles e aquelas que não acreditam, praticam a injustiça e estão cavando as suas próprias sepulturas, pois a condenação será inevitável!

E é o Espírito Santo que nos demonstra em que consiste a justiça, o julgamento e o pecado.

Em decorrência do maior pecado, que é a falta de fé, todo o mal do mundo se explica: Brigas, mortes, roubos, corrupção, disputas pelo poder, exploração e  crucificação dos fracos, adultérios, vícios, e tudo mais.

E qual seria a solução?  Exigir que todos acreditassem? Não assim estaríamos contrariando a vontade do Pai, aquele que nos deu o livre arbítrio, ou seja, o direito e o poder de escolher o certo e o errado, de crer ou não crer. De crer ou não crer, desde que arcamos com as consequências.

E muitas vezes cometemos muitos erros, de forma involuntária, ou seja, sem o querer. Pois a nossa intenção não era de prejudicar o próximo.

Deus observa a intenção com que pratiquemos um ato. Pois a intenção é muito importante diante de Deus. A  intenção é um movimento da vontade em direção ao fim; diz respeito ao termo do agir. É o alvo do bem que se espera da ação empreendida. Não se limita à direção das nossas ações singulares, mas pode ordenar para um mesmo fim ações múltiplas: pode orientar toda a vida para o fim último. Por exemplo, um serviço prestado tem por fim ajudar o próximo, mas pode ser inspirado, ao mesmo tempo, pelo amor de Deus como fim último de todas as ações. Uma mesma ação pode também ser inspirada por várias intenções, como prestar um serviço para obter um favor ou para satisfazer a vaidade. Neste caso, não teremos nenhum mérito diante de Deus, neste caso não aconteceu a caridade em si. e infelizmente, é o que mais se vê neste mundo afora. a maioria são gentis, apenas com o objetivo de colher bons frutos.

Uma intenção boa (por exemplo: ajudar o próximo) não torna bom nem justo um comportamento em si mesmo desordenado (como a mentira e a maledicência). Pois o fim não justifica os meios. Assim, não se pode justificar a condenação dum inocente como meio legítimo para salvar o povo. Pelo contrário, uma intenção má acrescentada (por exemplo, a vanglória) torna mau uma decisão, um ato que, em si, pode ser bom, como por exemplo, a esmola.
O ato moralmente bom pressupõe, em simultâneo, a bondade do objeto, da finalidade e das circunstâncias. Um fim mau corrompe a ação, mesmo que o seu objeto seja bom em si, como por exemplo, rezar e jejuar, só para ser visto pelos demais.
Por outro lado, é errado julgar a moralidade dos atos humanos tendo em conta apenas a intenção que os inspira, ou as circunstâncias (meio, pressão social, constrangimento ou necessidade de agir, etc.) que os enquadram. Pois existem atos que, por si e em si mesmos, independentemente das circunstâncias e das intenções, são sempre gravemente ilícitos em razão do seu objeto; por exemplo, a blasfêmia e o jurar falso, o homicídio e o adultério. Isso ´porque não é permitido fazer o mal para que dele resulte um bem.
Porém nós temos a consciência moral que nos leva, no momento oportuno, a fazer o bem e a evitar o mal. E também julga as opções concretas, aprovando as boas e denunciando as más. A isso chamamos de consciência pesada.  Ela atesta a autoridade da verdade em relação ao Bem supremo, pelo qual a pessoa humana se sente atraída e cujos mandamentos acolhe. E uma coisa maravilhosa nos aconteceem decorrência da nossa consciência.
Quando presta atenção à consciência moral, o homem prudente pode ouvir Deus falando com ele. E isso é maravilhoso!
E nós que acreditamos? O que devemos fazer? Nós que estamos no mesmo barco no qual Jesus finge estar dormindo, e então  nos apavoramos, morremos de medo das tempestades!
Tomemos cuidados, para que a nossa fé não se enfraqueça, e não passemos a agir do mesmo modo que aqueles e aquelas que seguem apenas s seus instintos.

Tenha um bom dia. José Salviano
  


Um comentário:

  1. Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que perde um pouco do seu tempo em refletir passando os seus ponto de vista que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos nós. Abraço.

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