Quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Quinta-feira depois da Epifania
Santos do Dia: Adriano de Cantuária (abade), Anastácio de Antioquia (mártir),
Apolinária do Egito (virgem), Celso de Antioquia (mártir), Epicteto, Jucundo,
Segundo, Vital, Felix e Companheiros (mártires da África), Filipe Berruyer
(bispo de Bourges), Juliano, Basilissa, Antônio, Anastácio e Companheiros
(mártires de Antioquia), Marcelino de Ancona (bispo), Marciana (virgem,
mártir), Maurôncio de Saint-Florent-le-Vieil (abade), Pascásia de Dijon
(virgem, mártir), Pedro de Sebaste (bispo, era irmão de São Basílio Magno, de
São Gregório Nazianzeno e de Santa Macrina), Vital (bispo), Revocato e
Fortunato (diáconos) (todos mártires de Esmirna), Alice Le Clerc (fundadora,
bem-aventurada), Honório de Buzançais (mártir, bem-aventurado).
Primeira leitura: 1Jo 4,19-5,4.
Aquele que ama a Deus, ame também o seu irmão.
Salmo responsorial:71(72), 1-2.10-11.12-13 (R. 11).
Os reis de toda a terra, hão de adorar-vos, ó Senhor.
Evangelho:Lucas 4,14-22a
Hoje se cumpriu esta palavra da Escritura.
Aquele que ama a Deus, ame também o seu irmão.
Salmo responsorial:71(72), 1-2.10-11.12-13 (R. 11).
Os reis de toda a terra, hão de adorar-vos, ó Senhor.
Evangelho:Lucas 4,14-22a
Hoje se cumpriu esta palavra da Escritura.
O cristianismo nasceu da experiência
vivida por Jesus de Nazaré. Ele não é uma encarnação estranha nem rara, mas que
é a concretização do amor de Deus à humanidade. Deus é a pessoa de Jesus,
assume a realidade dos homens e mulheres e se põe ao lado dos debilitados e dos
excluídos da história. Jesus nos revela o rosto de um Deus comum a todos os
seres humanos, sem nenhuma exclusão ou exclusivismo.
Jesus define seu projeto de
Filho-Encarnado tornando possível a realização do projeto do homem e da mulher
como verdadeiros seres humanos. Não se pode seguir Jesus ou seu projeto sem
considerar as realidades de morte que ameaçam a história das pessoas. Temos que
viver uma fé em Jesus e em sua proposta do Reino como uma realidade dinâmica
transformadora da história.
O cristão, em Jesus, é chamado a
testemunhar, com ações concretas, o amor de Deus, tornando possível a vida
abundante para a humanidade. O cristianismo é chamado, por vocação divina, a
devolver a dignidade a toda pessoa humana. Não assumir esse compromisso é ser
infiel à obra de Jesus.
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