Quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
3ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia:Aquilino de Milão (mártir), Báculo de Sorrento (bispo), Cesário de
Angoulême (diácono), Constâncio (primeiro bispo de Perúgia) e Companheiros
(mártires), Flora de Kildare (virgem), Papias e Mauro (soldados, mártires de
Roma), Sabiniano de Troyes (mártir), Sharbel e Bebaia (casal de irmãos,
mártires de Edessa), Sulpício Severo (bispo de Bourges), Trifina da Bretanha
(viúva), Valério de Trèves (bispo).
Primeira leitura: 2 Samuel 7,4-17
Suscitarei, depois de ti, um filho teu, e confirmarei a sua realeza
Salmo responsorial: 88(89),4-5.27-28.29-30 (R. 29a)
Guardarei eternamente para ele a minha graça
Evangelho: Marcos 4,1-20
O semeador saiu a semear
Suscitarei, depois de ti, um filho teu, e confirmarei a sua realeza
Salmo responsorial: 88(89),4-5.27-28.29-30 (R. 29a)
Guardarei eternamente para ele a minha graça
Evangelho: Marcos 4,1-20
O semeador saiu a semear
Nos encontramos com uma parábola que expressa o fracasso de Jesus e de
sua obra. Mas não por isso Jesus deixa de insistir para que a semente do Reino
dê frutos. Não é fácil para Jesus e para o nascente cristianismo a expansão do
Reino de Deus. Muitas sementes caíram em terreno não apto para o surgimento da
obra.
Mas Deus segue provocando a muitos homens e mulheres; segue insistindo
a tempos; Ele sabe que ainda que em meio a dureza e a aridez do terreno, em
algum local algo novo sucederá. Deus não falha! Essa parábola tem de ser lida
com muita fé e confiança. Deus faz surgir sua obra as vezes onde menos
pensamos. Não podemos baixar a guarda, mas temos de ser conscientes que a obra
é de Deus e que Ele a faz frutificar em meio às adversidades.
Hoje vivemos uma experiência cristã livre de hostilidade. Não faltam
riscos, problemas, dessabores na hora de trabalhar pelo Reino. Quando isso
ocorre, não percamos a calma, Deus caminha conosco. Tenhamos uma fé mais madura
e reconheçamos que Deus, definitivamente, tem a última palavra.
O terreno do nosso coração muitas vezes é árido, seco, desértico e a semente que é a Palavra de Deus cai nele e não encontra receptividade e morre. Aí produzimos frutos amargos e selvagens: impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes.
ResponderExcluirA parábola da semente mostra o ritmo de crescimento do Reino de Deus. O processo é lento. O colono semeia e aguarda com paciência. A semente vai germinando e crescendo lentamente, mesmo sem a participação do lavrador. A força de Deus age garantindo o sucesso da colheita, da missão. Uma semente pequena e insignificante no começo, torna-se uma árvore frondosa. Essa arvora frondosa, ampla, acolhedora representa o Reino de Deus
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