Eu quero, sê curado - Claretianos

Quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

1ª Semana do Tempo Comum

Santos do Dia: Berardo, Pedro, Oto, Acúrsio e Adjuto (franciscanos, mártires), Ferréolo de Grenoble (bispo, mártir), Fulgêncio de Ecija (bispo), Furseu de Pérrone (abade), Henrique de Cocket (eremita), Honorato de Arles (bispo), Honorato de Fondi (abade), Liberata de Pavia (virgem), Marcelo I (papa, mártir), Melâncio de Rhinocolure (bispo), Priscila de Roma (mãe de família, mártir), Ticiano de Veneza (bispo), Tiago e Marcelo de Tarentaise (bispos), Trivério de Dombes (eremita), Valério de Sorrento (bispo), Conrado de Mondsee (abade, mártir, bem-aventurado), Joana de Bagno (virgem, bem-aventurada).

Primeira leitura: 1 Samuel 4,1-11
Até agora nunca se viu coisa semelhante
Salmo responsorial: 43(44),10-11.14-15.24-25 (R. 26)
Nossa alma está prostrada até o pó
Evangelho: Marcos 1,40-45
Eu quero, sê curado

Quem dera compreendêssemos o que é verdadeiramente o amor e as consequências que trás o amar de modo radical. Jesus recupera a vida de todos os homens marginalizados que encontram seu lugar. Ele compreendeu que amar significa devolver a vida à pessoa que sofre ou que padece pelo egoísmo do mundo.

O amor concreto que Jesus viveu o levou a incluir de maneira real pessoas que a sociedade judaica havia desdenhado. Com a ação que Jesus realiza fica comprovado que tudo que faz está garantido pela autoridade e pelo poder que recebe de Deus. O amor é o ato sublime do ser humano, por esse ato o ser humano reflete a vida de Deus. Só quem vive do amor e pelo amor é capaz de ir até as ultimas consequências; ainda que transgredindo as normas sais sagradas de qualquer religião.

Não esqueçamos que nossa tarefa é amar até o extremo e que nossa missão é nos colocarmos do lado daqueles que sofrem. A Deus encontraremos, sobretudo, na vida dos que padecem da dor, da fome, da pobreza, da marginalização e de todo tipo de exclusão na história.