Quarta - 20 de Novembro de 2013 - Evangelho
- Lc 19,11-28
A parábola dos talentos - Nancy
16/11/2011:
4ª feira
"As dez moedas de ouro: o que devemos fazer com elas?" – Nancy
Lc 19,11-28
"As dez moedas de ouro: o que devemos fazer com elas?" – Nancy
Lc 19,11-28
O que devemos fazer com os talentos que Jesus nos deu e continua nos dando? –
Eis a questão!
Lucas, neste evangelho hodierno, narra mais uma das parábolas de Jesus Cristo
para nos levar a refletir sobre a importância dos talentos que Deus nos
concedeu, e que não podem e nem devem ser enterrados, mas multiplicados.
A parábola utilizada por Jesus para transmitir esse grandioso ensinamento aos
discípulos, naquela época, e a nós todos seus seguidores, por gerações e mais
gerações, faz alusão ao patrão que viaja e, chamando seus empregados, lhes
confia os seus bens (moedas de ouro) para serem cuidados, administrados.
Muitos empregados são chamados, e a todos eles o patrão confia uma parcela do
seu tesouro, parcela esta que deveria ser bem administrada até a sua volta.
Vejam bem: a confiança era um dos atributos da liderança característica de
Jesus; ele sempre apostava nas pessoas, apesar dos reveses da sua vida terrena
da sua caminhada missionária.
Pois sim! O tempo passou e o retorno aconteceu, no exato momento em que os
empregados foram chamados a prestar contas do trabalho que lhes fora atribuído.
Afinal, delegar trabalho, bens e confiança, requer um resultado próspero, ou
seja, a multiplicação daquilo que foi lhes delegado.
Alguns empregados corresponderam à confiança de Jesus, outros não. Aos que
corresponderam, muito mais lhes fora confiado. Entretanto, aos que nada
fizeram, além de serem considerados preguiçosos, tudo lhes fora tirado.
Certamente somos nós hoje os empregados desse patrão, que é Jesus. Estamos como
semeadores na seara do Senhor, por isso é recomendável que retomemos à
questão introdutória desta reflexão: O que devemos fazer com os talentos que
Jesus nos deu e continua nos dando?
Que saibamos ser fiéis no cuidado e na administração dos talentos que Jesus
Cristo nos concedeu, não permitindo enterrá-los, seja por insolência, por
comodismo, pela busca de prazeres efêmeros ou mesmo por medo da seara não ser
suficientemente frutífera como esperávamos. Confiemos no Senhor, sejamos
perseverantes e abundantes de fé.
Por inúmeras vezes as moedas de ouro estão, ou já estiveram em nossas mãos...
Pensemos nisso!
Abraços fraternais em Deus Pai Todo Poderoso, em Jesus Cristo – seu filho, na
unidade do Espírito Santo. Amém!
Nancy – professora
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