Terça-feira, 26 de Novembro de 2013
Bem Aventurado Tiago Alberione
Santos do Dia: Amador de Autun (bispo), Básolo de Verzy (eremita), Belino de Pádua
(bispo, mártir), Conrado de Constância (bispo), Estiliano de Adrianópolis
(eremita), Pedro (bispo), Fausto, Dídio, Amão, Fileas, Hesíquio, Pacômio,
Teodoro e Companheiros (mártires de Alexandria, no Egito), João Berchmans
(religioso jesuíta), Leonardo de Porto Maurício (presbítero franciscano),
Marcelo da Nicomédia (mártir), Martinho de Arades (monge), Nicon Metanoite
(monge), Pedro de Alexandria (bispo, mártir), Silvestre Gozzolini (abade).
Primeira leitura: Daniel 2, 31-45
O Deus do céu suscitará um reino que nunca será destruído; antes, esmagará e aniquilará todos esses reinos.
Salmo responsorial: Daniel 3, 57. 58. 59. 60. 61 (R/. 59b)
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
Evangelho: Lucas 21, 5-11
Não ficará pedra sobre pedra.
O Deus do céu suscitará um reino que nunca será destruído; antes, esmagará e aniquilará todos esses reinos.
Salmo responsorial: Daniel 3, 57. 58. 59. 60. 61 (R/. 59b)
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
Evangelho: Lucas 21, 5-11
Não ficará pedra sobre pedra.
Em diversas ocasiões Jesus falou da destruição do templo, porém não se
referia a uma destruição física, causada por desastres naturais, da destruição
física, causada por desastres naturais ou pela ação do próprio homem, mas
sobretudo pela destruição de sua teologia. Efetivamente, a doutrina que animava
o templo era uma teologia mercantilista, hierárquica e patriarcal, com algumas
práticas religiosas, onde a lei estava acima da vida.
Seus dirigentes, afetados pela hipocrisia, colocavam pesados fardos nos
obras dos fiéis. Jesus combate este é tipo de templo e de religião e profetiza
sua destruição. A linguagem apocalíptica não pode ser interpretada literalmente
ao indicar os sinais de destruição do templo: guerras e catástrofes naturais,
como indicadores do fim do mundo. Pensemos antes em nosso mundo, esta casa
comum que Deus nos presenteou. O mundo está hoje gravemente ameaçado, não
somente por fenômenos naturais, mas sobretudo pela ação violenta e destruidora
do ser humano.
O mundo está à beira de um verdadeiro “ecocídio”, da falência da
ecologia. Por isso, mais que aterrorizar anunciando o fim do mundo, nossa
preocupação deve consistir em respeitar e salvar mundo de sua destruição, de
tal forma que as futuras gerações possam desfrutar dos benefícios da mãe
natureza.
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